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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Novo Nacional de Base

E a CBB, como prometido em dezembro, lançou o novo nacional de base através da Nota Oficial nº 16/2010 . Parabéns por essa iniciativa. Elaborou um critério de pontuação que envolve os nacionais de base, no período de 2006 a 2009. Os estados foram organizados em três divisões (veja quadro abaixo) e, dependendo do regulamento e fórmula de disputa, as seleções estaduais terão mais jogos dentro da sua divisão, além da possibilidade de ascender de divisão ou descer, conforme os resultados que cada estado obtiver nos próximos anos.

Em busca da auto-estima (Parte I)

Há uma confusão no meio do basquete Brasileiro: não é necessário ser sempre “o do contra”, bater o tempo todo na instituição CBB e nas pessoas que a dirigem. Faço a crítica, mas faço o elogio. tudo baseado no meu julgamento de cada fato. Elogio: já conseguimos a saída do presente grego de lá. Crítica: quem queria mais, deveria ter feito mais do que fez, ter se candidatado e conquistado os votos necessários e se tornado o presidente da entidade ou, pelo menos, disputado o cargo, ter colocado a cara a tapa. Assim eu sou: cogito, ergo sum . E quero continuar assim... A primeira coisa que chama atenção na administração de Carlos Nunes esta na criação dos coordenadores de seleções, cargos de Hortência e Vanderlei. Ele trouxe quem esteve nas quadras para administrar e gerenciar questões como os jogadores da NBA, da Europa e Iziane, por exemplo, mas certamente, com a experiência que teve como gerente do basquete da SOGIPA durante anos, ele sabe que é preciso diálogo e resolver questões de

Casa sem Alicerce

A base é que me preocupa. Mas o mundo todo privilegia o alto rendimento de adultos. A categoria adulta é o espelho do que poderás fazer e superar, já diziam quando eu era atleta. Eu penso que sim, são o espelho, mas é a base que atende nossos jovens, que lhes proporciona uma atividade desportiva saudável e lhes direciona para serem líderes nos segmentos que forem seguir. É assim nos Estados Unidos onde os ex-atletas universitários jogaram na NCAA e, posteriormente, seguiram suas vidas assumindo funções em empresas, em escritórios próprios ou até mesmo em outros países, mas longe do esporte ou vinculado ao mesmo pela prática prazerosa e não mais competitiva.

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