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Mostrando postagens de novembro, 2015

Um Bad Boy surge na NBA?

Será que Okafor vai ser um problema fora das quadras?    Muitas notícias sobre Okafor vieram a tona. O novato do Philadelphia 76ers teria apresentado uma identidade falsa em um bar,  Misconduct Tavern,  em Outubro de acordo com Philly John Gonzales da CSN.    O jogador de 19 anos, teve o serviço no bar recusado, uma fonte disse a Philly que ficou surpreso porque Okafor é um cara grande, famoso e muito fácil de reconhecer. Essa notícia vem há apenas dois dias de relatos sobre o pivô sendo abordado por excesso de velocidade, na ponte Ben Franklin a 173,8 Km/H e pouco depois da briga que teve com uma torcedor do Boston Celtics. Boatos dizem que durante uma briga em Outubro, ele esteve sobre a mira de um revolver fora de uma boate. Estaria surgindo aqui um novo Bad Boy? Vários astros tiveram problemas fora das quadras, Jordan com jogo, Kobe com acusação de estupro, Rodman com suas noitadas, Copeland foi esfaqueado, Odom agrediu repórteres, entre tantos outros. Mas porque um jove

Heróis do passado: Muggsy Bogues

Fazendo história desde a NCAA    Nossa série vai relembrar a história de Muggsy Bogues, o atleta mais baixo da história da NBA, com 1,60 m. Ele foi um armador extremamente habilidoso, que compensava sua baixa estatura com muita qualidade técnica e visão de jogo.    Bogues nasceu e foi criado em Baltimore, por sua mãe já que seu pai estava preso. Ele começou a jogar basquete em Dunbar High School, juntamente com outros atletas que entraram na NBA, como David Wingate, Reggie Williams e Reggie Lewis. A equipe terminou a temporada 1981-82 com recorde de 29-0 e a temporada seguinte com 31-0, se tornando a equipe número um do país.    Depois de terminar o ensino médio foi jogar na Universidade de Wake Forest, onde teve médias de 11.3 pontos, 8.4 assistências e 3.1 roubos de bola por jogo. Ao terminar sua carreira universitária, era o líder da ACC na história em roubos de bola e assistências. O seu bom desempenho lhe rendeu uma vaga na seleção, em 1986 foi campeão mundial com o time

O pior da história

Inesplicável    Os Sixers estão a uma derrota de terem o pior começo de temporada da história da NBA, mas sua ineficácia vai mais além. Com a derrota de ontem para o Houston Rockets, foi a 27° consecutiva juntamente com as do final da temporada passada, um recorde da NBA.    Mas não apenas no basquete. A derrota superou o Tampa Bay Buccaneers de 1976-77 e 2013-14 que tinham um recorde de 26 derrotas consecutivas, o que torna os Sixers o detentor da maior série de derrotas da história dos esportes profissionais dos Estados Unidos.    No domingo os Sixers enfrentam o Memphis Grizzlies fora de casa, podendo empatar com o New Jersey Nets para o pior início de temporada com 18 derrotas e nenhuma vitória. Vale lembrar que os Sixers já terminaram a temporada com o pior recorde da história, foi em 1972/73, com apenas 9 vitórias e 73 derrotas, sendo a primeira equipe da história a perder 70 jogos e ter menos de 10 vitórias em uma temporada.    Parece que essa fase ruim dos Sixers n

Kobe: "Eu poderia ter marcado 80 pontos hoje. Não teria feito a mínima diferença".

Não tá fácil pros Lakers    Kobe bem que tentou, mas o veterano com 20 temporadas jogadas não foi páreo para os Warriors. O ala veterano acertou 1 de seus 14 arremessos tentados, anotando apenas 4 pontos na derrota humilhante por 34 pontos na noite de ontem.     Após o jogo disse que um melhor desempenho não faria a menor diferença.  "Eu realmente não estou preocupado com isso, honestamente. Meu arremesso está melhor. Eu poderia ter marcado 80 pontos hoje. Não teria feito a mínima diferença. Nós temos problemas maiores. Eu poderia estar lá com média de 35 pontos, nós seriamos o que, 3-11? Nós temos que descobrir como jogar sistematicamente em uma posição que vá nos manter no jogo."-  disse a Baxter Holmes da ESPN.    Kobe estava frustrado com a derrota (a 12° dessa temporada), mas ele falou a verdade sobre a sua equipe: os Lakers, francamente, não são muito talentosos. Ele não é isento, tampouco. Kobe tem médias de 15.2 pontos por jogo, com 31,1% de aproveitamento

Heróis do passado: James Worthy

Uma lenda de North Carolina    Hoje nossa série vai relembrar um ídolo dos Lakers, um dos grandes alas da história da liga e de renome também nos tempos de universidade, um cara em quem Michael Jordan se espelhava. James Worthy, o ala de 2,06 metros que encantou a liga por anos.    Nascido em Gastonia, Carolina do Norte, com médias de 21.5 pontos, 12.5 rebotes e 5.5 assistências por partida em seu último ano de Ashbrook High, ele liderou a equipe ao Campeonato Estadual. Ele foi nomeado para o McDonald's All-American de 1979, que contou com Isiah Thomas, Ralph Sampson e Dominique Wilkins.    Depois de concluir o ensino médio foi jogar pela Universidade da Carolina do Norte, se destacando desde o começo, mas ainda em seu primeiro ano foi cortado por uma fratura no tornozelo. No seu segundo ano, em 1981, foi peça chave da equipe vice-campeã da NCAA, ao lado de Al Wood e Sam Perkins. Como junior foi o cestinha da equipe (15.6 pontos por jogo), um dos líderes da equipe campeã d

Chegando ao fim

Três astros, três mitos, três Hall da Fama    Três astros da NBA e futuros Hall da Fama estão com as carreiras perto do fim, e as oportunidades de vê-los jogando está cada vez menor. Me refiro a Kobe Bryant, Kevin Garnett e Tim Duncan.    Kobe: o terceiro maior cestinha da história, cinco vezes campeão da NBA com os Lakers e considerado por muitos o melhor Laker da história, com dois títulos de MVP das finais, campeão de enterradas, duas vezes cestinha, uma vez MVP e 17 vezes All-Star. Nada que Kobe faça até o final da temporada irá ferir ou manchar o seu legado como um dos maiores da história, mas alguns momentos estão sendo difíceis de assistir. Kobe perdeu 123 jogos em 2013/14 e 2014/15, e nessa temporada já perdeu três de onze jogos, tomara que as lesões não sejam o ponto final dessa bela carreira.    Duncan: Poucos, talvez ninguém, consiga igualar as realizações de Tim Duncan na sua carreira de 20 anos, mesmo brilhante, sem nada de alarde. Nunca houve nada chamativo n

Mostrando a que veio

O letão que veio para dominar a NBA    Os torcedores do New York Knicks devem estar felizes com Porzingis, para quem foi vaiado na noite do Draft, tem mostrado o seu valor e vem sendo o destaque dos novatos nesse começo de temporada.    O jovem ala/pivô de 2,21 metros, que sabe driblar, arremessa muito bem de qualquer lugar da quadra, incluindo uma mortal bola de três pontos, entrou na liga desacreditado. Todos lembram das vaias que sofreu por ser escolhido, mas ele já vem calando a boca dos torcedores dos Knicks, e Phil Jackson deve rir muito mostrando o quão inteligente foi com a escolha.    Porzingis esta com médias de 12.8 pontos, 8.6 rebotes e 1.1 tocos por partida, com 43,9% de aproveitamento dos arremessos e 26,5 % de aproveitamento das boas de três. Suas projeções de ser o novo Dirk Nowitzki estavam corretas, ele tem jogado muita bola e vai realmente chegar a esse patamar. Na noite passada anotou 29 pontos, pegou 11 rebotes, acertando 2/2 das bolas de três e 10/17 do

Kobe fora de novo

Mais uma partida em que Kobe será desfalque    Kobe Bryant não viajou e não via jogar a partida de hoje a noite contra o Phoenix Suns. No jogo de ontem, o ala quase alcançou um triplo-duplo com 17 pontos, 9 assistências e 8 rebotes nos 36 minutos em que esteve em quadra. Após a partida disse aos repórteres que suas costas e joelho estavam lhe dando problemas.    Pelo Twitter, Mike Brensahnan, que escreve sobre os Lakers para o Los Angeles Times twittou:    "Kobe diz que suas costas e joelhos estão incomodando: Não estou ansioso para acordar e viajar. Sério. Ele não vai viajar com a equipe para Phoenix".    Isso chega como uma surpresa, já que Kobe parecia começar o seu retorno as atividades, e o treinador Byron Scott acreditou tanto nisso no domingo. Como resultado o ala de 37 anos vai pular o voo para o deserto e ficar em Los Angeles.  Depois da partida de hoje, os Lakers enfrentam os Raptors em casa na sexta-feira (20). A próxima aparição de Kobe é esperada

Heróis do passado: Bill Walton

Uma lenda da UCLA e da NCAA     Hoje nossa série vai contar a história de uma lenda da NBA e da NCAA, um pivô de qualidade absurda e que dominou a NBA por alguns anos. Ídolo no Portalnd Trail Blazers, um dos melhores atletas da história da franquia e ídolo da UCLA, sendo também um dos grandes nomes da história.    Começou jogando basquete na Helix Liceu High School, e aos 17 anos foi jogar o Campeonato Mundial de Basquete pela equipe dos Estados Unidos em 1970. Dizia-se que o atleta tinha 2,11 metros, mas obviamente tem mais, algo em torno de 2,19 metros, mas Walton nunca gostou de ser chamado de 7 footer .    Walton jogou basquete para a lenda do basquetebol, John Wooden na UCLA, de 1971 a 1974, ganhando dois títulos nacionais. O time de 1971/72 liderado por Bil Walton chegou a um recorde de 30-0, vencendo por médias de 30 pontos de diferença. O pivô era o pilar das duas temporadas consecutivas de 30-0, e fez parte do time da UCLA que estabeleceu um recorde de 88 vitórias con

72-10 em perigo?

72-10 correndo perigo?    Antes dessa semana começar comecei a pensar em um recorde da liga, pra mim o mais impressionante, poderoso e inquebrável. O Chicago Bulls da temporada de 1995/96, o melhor time de basquete da história assim como dizem os especialistas, que dominaram a NBA de tal maneira que fizeram algo impensável.     Conseguir 72 vitórias em 82 partidas é um absurdo, os Bulls dominaram a NBA em uma era onde haviam muitas franquias com força, Lakers, Jazz, Spurs, Suns, Knicks, SuperSonics, entre outras, eram recheadas de excelentes jogadores o que tornou o recorde mais incrível. Ainda nesse ano, escrevia um texto sobre Pippen dizendo que os Bulls de 95/96 ganhariam facilmente 75 partidas na liga hoje ( http://maisbasquete.blogspot.com.br/2015/05/pippen-tem-razao.html ) , e eu concordei plenamente e ressalto isso, o Bulls tinha na época o melhor conjunto de técnicos e auxiliares da liga, com Phil Jackson, John Paxon, Tex Winter (o cara do triângulo ofensivo), Jim Cleam

Caminhada solitária

Temporada difícil para o Black Mamba    Ontem mais uma vez Kobe ficou de fora de uma partida pelos Lakers, o atleta de 37 anos ficou de fora do segundo jogo seguido. Na terça-feira não enfrentou o Miami Heat por dores nas costas que o dificultaram de caminhar, e novamente na hoje contra o Orlando Magic.    Isso é algo que deve acontecer quando se tem 37 anos e mais de 1500 jogos na NBA, jogando sua 20° temporada na liga e voltando de uma lesão séria, Kobe não vai ter vida fácil. Em seis jogos nessa temporada Kobe tem médias de 16.5 pontos, 3.5 rebotes e 2.7 assistências em 29,2 minutos por jogo com 32% de aproveitamento dos arremessos e 20,8% das bolas de três pontos.    Kobe não tinha médias tão baixas desde suas duas primeiras temporadas na NBA e 2013 quando atuou em apenas seis partidas. O próprio jogador está frustrado com a situação, a algum tempo atrás ele disse:  "Eu sou péssimo. Sou 200° melhor jogador da liga".  Eu entendo a frustração do cara, depois de

Heróis do passado: David Robinson

Melhor atleta da história do Academia Naval    Hoje iremos homenagear um membro das Torres Gêmeas que já deixou as quadras, um dos grandes nomes da história da NBA e um dos atletas mais dominantes que o jogo já viu. Estou falando de David Robinson, o Almirante, um dos grandes nomes da história do San Antonio Spurs.    David Robinson nasceu em Key West, Florida, como seu pai era marinheiro ele mudou-se constantemente com sua família até se estabelecer em Woodbridge, Virginia, onde se destacou em todos os esportes, menos no basquetebol. Em seu último na escola, com 2.01 metros e 79 quilos, não tinha jogado basquetebol organizado ou participado de treinamentos. Quando foi introduzido por seu treinador, ganhou todas as honras do distrito, anotando 1320 pontos, e optou ir para a Academia Naval dos Estados Unidos, onde se formou em matemática.    Enquanto servia na Marinha, Robinson tornou-se tenente na categoria junior, e ele é amplamente considerado o melhor jogador de basquete da

Jogadores da semana: Andre Drummond e James Harden

  O ala do Houston Rockets, James Harden e o pivô do Detroit Pistons, Andre Drummond foram nomeados Jogadores da Semana da NBA de suas respectivas conferências na segunda-feira.    Depois de um começo de 0-3 para os Rockets, Harden trouxe para si a responsabilidade de melhorar as coisas. Desde as três derrotas consecutivas da equipe por 20 pontos, os Rockets estão 4-0 e Harden está com médias de 38.5 pontos por jogo, liderando a liga no quesito.  Os seus 43 pontos na sexta-feira contra o Sacramento e 46 no sábado contra os seus rivais da conferência no Playoffs passados, os Clippers, ajudou a assegurar as honras da semana para  The Beard .    Enquanto isso, Drummond postou números ridículos levando sua equipe para 2-1 na semana. O pivô que não é  7 footer , anotou três triplos-duplos, sendo que em dois deles com pelo menos 25 pontos e 25 rebotes. O pivô premiado dos Pistons, anotou 25 pontos e 29 rebotes na derrota para o Indiana Pacers, e 29 pontos e 27 rebotes na vitória

Harry Giles vai jogar por Duke

Melhor jogador do High School e possível primeira escolha do Draft de 2017    Para quem curte NCAA, essa notícia é interessante. O melhor jogador do High School, Harry Giles, que rompeu parcialmente seu ligamento cruzado anterior na terça-feira e vai perder a temporada do High School, anunciou no Sports Center seu compromisso com a Universidade de Duke.    Giles é um consenso em Duke, muitos atrelam ao prospecto cinco estrelas como um potencial primeira escolha do Draft da NBA em 2017. O ala de 2,08m e 104 kg é conhecido por sua capacidade atlética de elite, bom controle de bola e explosão, que o tornam capaz de abrir espaços para arremessar, também é conhecido por ser muito bom nos rebotes. Mas ele também tem coisas para melhorar, como seu arremesso que pode ser estendido para a linha de três pontos.     No próximo nível, Giles vai ter que adicionar um pouco mais de volume ao seu jogo, continuar desenvolvendo o seu conteúdo de habilidades, de costas para a cesta e melhorar a

Mitando

Com a partida de ontem juntou-se a Hakeem Olajuwon a uma marca histórica        Andre Drummond está simplesmente mitando na NBA, ontem a noite anotou sua melhor marca na carreira em rebotes, com um total de 29 e consegue o seu segundo jogo consecutivo com médias de 20-20. Seus 29 rebotes e sua segunda partida 20-20, são números muito expressivos.      Essa foi a sexta vez na carreira que atingiu essa marca, e também a segunda vez na carreira que chega a 25-25 e sua equipe é derrotada. O pivô dominou o garrafão sozinho, pegando 11 rebotes ofensivos e 18 defensivos, seu total ficou apenas 1 rebote abaixo de toda a equipe do Indiana Pacers, além de anotar 25 pontos.    O que é mais impressionante, que existe apenas mais um cara que fez isso na história, a 30 anos atrás, ninguém mais, ninguém menos que Hakeem Olajuwon. Será que essa temporada Drummond vai dominar o garrafão e ser o líder em rebotes?

Lebron James e os 25000 pontos

O mais jovem a chegar a 25000 pontos    Lebron James continua quebrando recordes em sua brilhante carreira de 12 anos. Ontem a noite, a 58 dias de completar 31 anos, o ala tornou-se o jogador mais jovem da história a chegar a 25000 pontos na carreira em partida disputada contra o Philadelphia 76ers.    Precisando anotar 21 pontos para bater o recorde, Lebron converteu um  alley-up  de Matthew Dellavedova a quatro minutos do fim do último período, chegando assim a 22 pontos e 25001 na carreira. Ele terminou a noite com 22 pontos, 11 rebotes, 8 assistências, 4 roubos de bola e 2 tocos em 33 minutos na quadra.    Ele também passou a casa dos 30000 pontos, contanto com os pontos em Playoffs na sua carreira. Lebron, que estreou na NBA com 18 anos, é também o mais jovem jogador a anotar 1000 pontos, 10000 pontos e 20000 pontos, é o mais jovem a vencer o prêmio de Novato do Ano e também em ser o MVP do All-Star Game.    Com tudo isso que foi dito, Lebron ainda tem chances de bate

Heróis do passado: Mel Daniels

3x Campeão da ABA    Hoje nossa série fará uma homenagem a Mel Daniels, que faleceu na última quinta-feira dia 30 aos 71 anos. O pivô membro do Hall da Fama fez muito sucesso na liga pelo Indiana Pacers, e hoje vamos contar um pouco mais sobre a sua carreira.    Daniels estudou e jogou em Pershing High School, em Detroit, Michigan, que também produziu Spencer Haywood, Ralph Simpson, Kevin Willis e Steve Smith. Ele jogou na universidade por New Mexico Lobos, onde teve médias de 20 pontos e 11.1 rebotes por jogo e foi nomeado All-American.     Ele foi selecionado na nona posição do Draft da NBA de 1967 pelo Cincinnati Royals, e foi selecionado também pelo Minnestoa Muskies da ABA. No momento ele optou por atuar na ABA. Na temporada de 1967/68 foi eleito o novato do ano com médias de 22.2 pontos e 15.6 rebotes, antes de ser negociado para o Indiana Pacers, e em seguida, a ABA fundir-se com a NBA. Daniels foi o ABA MVP em 1969 e 1971, levando o Indiana Pacers a três títulos da ABA

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