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O que pensam os leitores do Mais Basquete

Ainda sobre é preciso massificar o basquete O que pensam os leitores do Blog Mais Basquete? Duas respostas me encaminharam para esse questionamento. Um deles veio via e-mail, direto para minha caixa postal. O outro foi um comentário no próprio blog que, com autorização do seu autor, publico abaixo. A questão é que, a postagem anterior coincide com o contador que coloquei na página, ou seja, muitas pessoas acessam o mais basquete, mas um número muito pequeno realiza comentários. Isso me faz crer que é preciso ousar e propor o debate sobre o basquete, a situação da prática, a organização dos eventos, a administração das federações e confederação. Não sou o único que faço isso. Existem outros blogs, outros profissionais que levam o basquete e a construção do mesmo a sério, portanto logo listarei 10 blogs que leio sobre basquete. Mas hoje, vou postar o que me escreveu a Profª. Dr anda . Suzana Gutierrez, do Colégio Militar de Porto Alegre. Visitem o blog da Suzzi ( http://www.gutierrez.p

É preciso massificar o basquete

O basquete brasileiro passa por uma grave crise, gerencial e quantitativa, no que se refere ao número de praticantes. Mais do que debatermos o sistema tático, a filosofa de jogo americana ou a européia (isso também é importante, e muito, mas secundário nesse momento), é urgente um debate em torno da formação, da construção de mecanismos que proporcionem um acréscimo quantitativo no número de praticantes, de clubes envolvidos com ligas e federações e de professores de educação física capazes de dar continuidade a um programa de massificação do basquete, através das escolas e da participação em torneios escolares, de ligas e das federações. Precisamos de atrativos para os olhos da molecada. Talvez o basquete de trios espanhol mereça uma análise mais profunda — lembro que na minha adolescência jogávamos 2 x 2 antes dos treinos e nos horários livres e fazíamos, por exemplo, pick-and-roll de forma tão natural que nem sonhávamos em pronunciar esse palavrão.

Por que participar da reunião de formação da AGABAS?

Pessoal, a "carta" por que participar da reunião de formação da AGABAS? , distribuída no dia 02/mar/2008 não é um documento contra pessoas, seja quem for que esteja se imaginando ofendido, atingido ou que estejamos fazendo um movimento em busca da próxima eleição da Federação Gaúcha de Basketball (FGB). Ao contrário do se têm dito, não foi um documento distribuído por todo o Brasil, mas para pessoas envolvidas com o basquete. Hoje a reproduzirei aqui, para ficar claro que não aceito pressão, não serei intimidado por quem quer que seja, por decisão da pessoa ou a pedido de terceiros. O documento em questão é uma carta de amor ao basquete, de desabafo e da imediata necessidade de reformularmos a administração da própria FGB, mas que também serve para outros casos, como por exemplo para o que vem ocorrendo na Confederação Brasileira de Automobilismo que pune atletas e entidades por desenvolverem o automobilismo.

Análise do Basquete de Base Gaúcho de 2007 - Parte 1

Seria muito interessante termos os scouts dos jogos do campeonato gaúcho, principalmente do infanto e do juvenil, como faz a CBB em jogos do campeonato nacional (exemplo: univates/bira 69 x 83 flamengo/Petrobrás em http://www.cbb.com.br/competicoes/cnbm2008/tabelajogo.asp?jogo=6 ). Infelizmente isso tem um custo muito alto e, no momento, o que se busca são taxas mais próximas da realidade brasileira e mais basquete. Por isso, não posso analisar os jogos, o desempenho dos atletas, enfim, o jogo de basquete, mas posso analisar administrativamente o que tem ocorrido no sentido de desenvolvimento do jogo, da participação dos clubes, número total de jogos e do gasto realizado pelos clubes em taxa de arbitragem. Hoje, equipes por categorias, separados por naipes.

Novo ano, ainda em busca de mais basquete...

Primeiro de janeiro de dois mil e oito. 20h30min. A idéia é dar a largada nesse blog, nem que seja para escrever semanalmente algo sobre o basquete, divulgando, apoiando, criticando, mas, indubitavelmente, escrever sobre o basquete. Acontece que o basquete de alto rendimento no Brasil está concentrado no sudoeste brasileiro, com destaque para o trabalho desenvolvido em todo o estado de São Paulo. E lá estando, longe está dos meus olhos, portanto é difícil escrever sobre o basquete brasileiro, os destaques, os novos talentos baseado apenas em notícias da televisão e da internet.

O que está acontecendo?

Comecei a escrever este artigo após o primeiro jogo do Brasil no pré-olímpico. Era pra ser um por dia, mas os momentos em que a seleção sofre um apagão me constrangeram e deixaram aflorar o lado torcedor: quero o Brasil em Pequim e ponto final. Mas assim não dá, assim não vai rolar. Talvez eu esteja errado, mas o basquete praticado pela seleção brasileira é uma imitação barata da NBA. Foram cinco jogos até ontem e em cada um deles o Brasil centrou seu poderio ofensivo nas mãos do Leandrinho e ficou esperando milagres vindos do Nenê, mas que sem receber a bola em boas condições vai continuar tropeçando no cadarço e não vai fazer nada de espetacular, ou seja, pontos que ele não marca muitos — em outras seleções a média dele é de 10 pontos por jogo até 2003. Vai dominar parte dos rebotes, vai chamar a atenção no ataque, mas com a bola colada nas mãos do Leandrinho ou do Valtinho ou do Alex (quando recebe algum tempo em quadra) vai ser difícil. Confirmação disso foi a entrevista do Spliter

Manda quem pode, obedece quem tem juízo

“Chega sempre a hora em que não basta protestar: após a filosofia, a ação é indispensável”. (Vitor Hugo) Estamos as vésperas do pré-olímpico e nossas ações direcionam-se mais como torcedores do que como críticos e técnico. Certamente farei minhas avaliações dos jogos, destacarei as filosofias de jogo adotadas pelas diferentes seleções e crescerei com isso. Meu trabalho evoluirá com isso. Entretanto, o que me faz escrever hoje é a seleção gaúcha infanto-juvenil que disputará a Divisão Especial dos Campeonatos Brasileiros de Base da CBB. Já na convocação para o Grupo 4, realizado em Caxias do Sul, fui surpreendido com a não convocação de um atleta do Pelotas Basketball Clube. Minha primeira reação foi de indignação, mas contive meu ímpeto e fiz contato com a Federação local e com o técnico da equipe. Na segunda ligação consegui que o atleta fosse “convocado” para treinar na segunda fase de treinamentos, mas sem ter seu nome citado na convocação. Em benefício do atleta aceitei es

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