Pular para o conteúdo principal

Postagens

DATA DO ENTERRO DO BASQUETE NACIONAL

De: BR Enviada em: quinta-feira, 25 de setembro de 2008 13:01 Para: Carlos Alex Soares Assunto: DATA DO ENTERRO DO BASQUETE NACIONAL     MAIO DE 2009 ( "eleição" da CBB ) Recebi o e-mail, que reproduzo acima e resolvi transformar o assunto da mensagem em título desse post, no início da semana. Fiquei me questionando sobre qual seria o impacto de tal previsão e lutando contra tamanho pessimismo – como a maioria dos brasileiros sou otimista, portanto eu acredito no amanhã. Entretanto, ontem fui informado que o presidente da FGB (que nada fez pelo basquete gaúcho; aliás, fez: sucateou-o) se desligará da Assessoria que presta ao Presidente da CBB (forma escolhida para poder manter o poder na FGB) e se candidatará como Vice de Antonio Chakmati (presidente da Federação Paulista) que em 2006, na época do Mundial Feminino em São Paulo, esbravejou contra a CBB e contra aqueles que “caíram de pára-quedas e mudaram tudo que a FPB havia feito”. Sabem quem comandava o grupo

Liberdade. Igualdade. Humanidade.

“Mas não basta pra ser livre ser forte, aguerrido e bravo, povo que não tem virtude acaba por ser escravo.” (Última estrofe do Hino Riogrande) Esse é o lema do brasão do Rio Grande do Sul e também o lema da Revolução Francesa. Impossível não pensar no quanto de sangue gaúcho, de co-irmãos foi derramado para o RS conquistar o respeito do restante do Brasil e hoje ser um dos grandes estados do país. Hoje comemoramos a Revolução Farroupilha e eu venho, como um lanceiro negro, à frente dos demais membros do basquete gaúcho pedir um minuto de reflexão, pedir segundos das lembranças que passam pelas mentes dos técnicos mais antigos em atividade no RS e de outros que hoje são professores universitários. Meu singelo pedido vem com a radicalidade freireana, vem gritar que precisamos ir à origem do processo de sucateamento do nosso basquete e darmos um grito de liberdade. Venho convidá-los a sonhar com o basquete de minha infância (início dos anos 80) e convidá-los a trabalhar pela multiplicação

Uma grande surpresa

Há anos vejo coisas estranhas e atitudes que me surpreendem. Há anos vejo o basquete afundar em divergências, monopólios e egos exacerbados. Mas hoje, vendo a Alemanha ser derrotada pela Espanha vi algo no site da Federação Gaúcha de Basketball ( http://www.basquetegaucho.com.br/no026.htm ) que me deixou surpreso e muito feliz. Sim, tenho muitas divergências com a política realizada pela FGB e hoje trabalho, voluntariamente, como dá e quando é possível, para uma entidade nova, oxigenada, que surgiu no início do ano no basquete gaúcho. Nessa entidade, que não é a FGB, começamos um processo de valorização das equipes, dos jovens e da integração dos atletas durante os eventos em prol do desenvolvimento do basquete. O surgimento dessa entidade ocorreu pela forma de tratamento utilizada pela entidade máxima do basquete gaúcho a alguns filiados. Algumas equipes estavam descontentes com a relação e deixaram a FGB, mas precisavam ter jogos para seus atletas. Fizemos isso e estamos ampliando o

AMOR AO BRASIL (Amor ao basquete)

De onde eu venho? Venho de Bagé, interior do RS, 370Km a sudoeste de Porto Alegre, terra do frio, onde o minuano (o vento) corta a pele no inverno e o sol brilha magnificamente no verão sobre lindos pastos e açudes. Lá, nos confins do RS e do Brasil, TV por assinatura tem um preço exorbitante e, portanto, somente a elite local irá rever, neste sábado, as 13h, o programa da ESPN, o Brasil Olímpico. Lá, onde já fez 2 graus nesse outono, comecei a jogar basquete, mas antes do esporte — e também quando o praticava — me ensinaram a amar o Brasil, o Rio Grande do Sul e minha terra, cantando seus hinos, respeitando seus símbolos e suas datas. Lá no meu rincão, treinei no militão (Ginásio Ernesto Garrastazú Médici, fácil entender por que Militão, né?) e sonhei com outras e tantas viagens pelo basquete. Amo o Brasil, o Rio Grande do Sul, o basquete. Sofro pelo Brasil corrupto, com o Rio Grande se afundando em lama e o basquete brasileiro e gaúcho mergulhado nesse abismo, encolhido e escondido c

Jabor: precisão cirúrgica

Aqui estou eu, no frio, embaixo de 8 graus, um minuano cortando e cheio de dor — sim marquei dentista na minha folga pela manhã e agora a dor não passa. Mas me chegou um e-mail de um amigo e, acostumado as porcaria que me enviam (piadas sem graça, correntes bobas, convites estranhos) quase deletei a mensagem, que estava na minha caixa desde quarta-feira. Li e, de cara, transferi para o basquete. Leiam, reflitam sobre o que escreve Arnaldo Jabor(pelo menos dizem que o texto é dele) e não pensem em bairrismo, mas sim no basquete brasileiro, pois talvez assim a transferência da idéia do texto não sirva só para nós, mas para todo o Brasil. Pois é por Arnaldo Jabor

Os leitores do Mais Basquete: a fala do nordeste

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". Há muito estou para postar a mensagem que destaco abaixo, mas fico pensando nas pessoas que as escrevem, nas suas idiossincrasias, medos e motivações e, confesso, fico receoso da represália que surgirá da CBB e da federação local para com o interlocutor. Entretanto, fui surpreendido com manobras para me afastar do basquete em minha própria cidade, dita que o próprio presidente da Federação Gaúcha de Basquete relatou ter problemas comigo e que eu deveria pedir sua autorização para participar do evento. Feito do jeito subserviente não obtive resposta e ainda fui surpreendido com o campeonato sendo divulgado sem a presença de minha escola.

O que pensam os leitores do Mais Basquete

Ainda sobre é preciso massificar o basquete O que pensam os leitores do Blog Mais Basquete? Duas respostas me encaminharam para esse questionamento. Um deles veio via e-mail, direto para minha caixa postal. O outro foi um comentário no próprio blog que, com autorização do seu autor, publico abaixo. A questão é que, a postagem anterior coincide com o contador que coloquei na página, ou seja, muitas pessoas acessam o mais basquete, mas um número muito pequeno realiza comentários. Isso me faz crer que é preciso ousar e propor o debate sobre o basquete, a situação da prática, a organização dos eventos, a administração das federações e confederação. Não sou o único que faço isso. Existem outros blogs, outros profissionais que levam o basquete e a construção do mesmo a sério, portanto logo listarei 10 blogs que leio sobre basquete. Mas hoje, vou postar o que me escreveu a Profª. Dr anda . Suzana Gutierrez, do Colégio Militar de Porto Alegre. Visitem o blog da Suzzi ( http://www.gutierrez.p

RSS do Mais Basquete