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A bola da discórdia: doar ou vender? Desenvolver ou lucrar?

Faço parte do Centro Esportivo Virtual há muitos anos, quase que desde sua fundação, há 12 anos. Entre tantas comunidades que temos por lá, uma delas debate a legislação esportiva, composta basicamente por advogados ligados ao esporte, seja por paixão, por trabalho, tanto no clube, quanto no STJD, especialmente o da CBF. Bem, hoje surgiu o debate sobre as taxas das federações e, no meio dele, o que as federações possuem de gastos e que vantagens elas repassam aos clubes. Pois bem, falamos de bolas de futebol, objeto de desejo, de cobiça e sonho de muitos de nós na infância e que, hoje, nem sabemos o custo de mercado de uma delas. Agora, imagine, caríssimo interlocutor, um clube, quanto desse material precisa para desenvolver seu trabalho de base e de formação? É óbvio que hoje passei a manhã refletindo sobre o tema, entre médico e casa e sala de espera – infelizmente rompi os tendões do tornozelo e do pé, escapando o de Aquiles, graças a Deus. Fui a pesquisa e descobri que alguma

Primeira proposta para o basquete gaúcho: uma única reeleição do presidente da FGB

Consultei a Brunoro Marketing Esportivo pelo formulário existente no site da empresa ( www.brunorosports.com.br ) com um texto de apresentação e questionando sobre patrocínio obtido por eles para o basquete gaúcho. Além da apresentação inicial, o questionamento se resumia no seguinte paragráfo: [...] Bem, meu contato tem o objetivo de buscar confirmar o patrocínio que tua empresa conseguiu, via Pão de Açucar, para o basquete gaúcho. Há uma boataria por aqui e eu gosto de saber a verdade, até para não incorrer no erro de cobrar algo que não é verdadeiro. Além disso, sei que tua empresa é contratada para fazer o marketing da campanha do Carlinhos ou do Grego à CBB, por isso o questionamento, pois o patrocínio pode ser para contribuir com a eleição/reeleiçào de ambos a CBB, mesmo que se caísse no basquete gaúcho seria magnífico. [ipsis litera] A resposta foi a que segue:

Pão de Açucar e o basquete gaúcho

Nosso basquete já foi uma potência. SOGIPA ganhando campeonato de clubes, Corinthians Sport Clube conquistando brasileiro, seleções sempre na ponta, grandes empresas patrocinando o nosso esporte. Infelizmente, a realidade é outra. Estamos em queda livre em um abismo que se não fizermos algo não terá volta por muitos anos. Cadê a força do Corinthians? Nem no estadual adulto está. Cadê a SOGIPA? Enfrenta uma crise sem precedentes e a base do basquete, felizmente, está nas mãos de um dos mais competentes técnicos gaúchos. Cadê os patrocinadores? Fogem da FGB. Todos eles. Por quê?

Rosa Branca diz: "Tony se candatará a presidente da CBB"

LEIA TAMBÉM EM HTTP://MAISBASQUETE.WORDPRESS.COM , POIS ESTOU FAZENDO A TRANSIÇÃO DESSE BLOG. Durante minhas leituras, encontrei a excelente entrevista do Rosa Branca, concedida ao Basket Brasil . Lá, de repente, ele dispara: "O Tony se candidatará a presidente da CBB e eu tenho certeza de que se ele for eleito o basquetebol brasileiro terá uma nova cara. Eu acho que está na hora de mudar, não sei o que está acontecendo com a CBB, está deixando as seleções muito de lado. O basquete precisa ser bem administrado e São Paulo sabe fazer isso" [grifo e destaque nosso]. Isso é muito importante, pois saímos do campo imaginário e partimos para o real; saímos das especulações e chegamos a um fato concreto, dito por uma das lendas do nosso basquete.: chakmati é/será candidato à presidência da CBB. Agora Grego tem um adversário qualificado e com experiência na condução adminsitrativa do nosso basquete - referência a competentíssima administração que possui o basquete paulista e a p

Chakmati: "A Federação Paulista exige respeito".

Leitores e amigos do basquete e do esporte brasileiro: dias atrás publiquei uma mensagem sobre a união entre Toni Chakmati e Carlos Nunes e me desmentiram, dizendo que os dois se odeiam. Eu continuo em dúvida, mas é o ônus do processo, depois de anos de manobras nada nobres por parte da CBB. Por outro lado, não conheço o Sr. toni Chakmati, apesar de chamá-lo asism, como se íntimo fôssemos. Creio que o Sr. Chakmati, para conquistar apoios, além da veroz carta que reproduzo com muita felicidade abaixo, deveria lançar sua candidatura à Presidência da CBB, pois ele representa o principal estado o basquete brasileiro e pode administrar o Brasil da mesma forma e ter melhores resultados que Grego e Cia Ltda. Não pode exigir respeito só em textos, mas na prática nào pode se juntar a gente do Cia Ltda que quer ficar alimentado-se da CBB sem nada produzir pelo basquete brasileiro. Fazendo isso, lançando-se candidato a CBB, deve divulgar seu vice-presidente também. Assim saberemos quem o acom

Carlinhos, meu "amigo" de tantas jornadas...

Conheci Carlos Nunes em jogos de basquete quando eu era guri e jogava contra a SOGIPA. Ele acompanhava a equipe por ser pai de um atleta. Sempre estava pela volta do time, mas eu o cumprimentava como um senhor. Pessoalmente, conheci o Carlinhos quando tentei encaixar meu irmão na SOGIPA no final de 1991. Conversei com ele e depois voltei a falar com ele na época que ele trouxe José Medalha para ministrar um curso em Porto Alegre. Bateu na minha porta, com cartazes e promessas de repasse de percentual, além de livrar minha inscrição para participar. Mandei seis (06) pessoas e até hoje espero minha porcentagem pelo trabalho realizado. Depois disso ele me encontrou e falou da eleição para a FGB. Sempre viajei pelo interior como árbitro e falava com os árbitros. Nunca cheguei em um técnico ou dirigente para pedir voto para o Carlinhos ou para o Jairo, mas perguntava a posição deles sobre a eleição. Ele fez o lobby dele e a situação não acreditou que perderia, pela saída tumultuada que fo

Quem deve ser o presidente da FGB?

Sem informações concretas sobre o processo eleitoral no basquete gaúcho, resolvi inovar e lançar uma enquete. Acima tu tens acesso a uma pergunta que confronta a atual administração da FGB (15 anos!!!!) e um jeito novo de mobilizar os clubes e o esporte. Não sei dizer se A e/ou B irão concorrer, mas é certo que ambos têm esse desejo. O primeiro quer mudar a situação do basquete gaúcho e o segundo é retrato da falência de nosso esporte no RS e, para quem não sabe, ele é Assessor do Grego na CBB e tem dito que está brigado com o chefe, em busca de apoio de alguma outra federação estadual para concorrer a CBB. Como a eleição lá é só em maio, é bem provável que concorra no RS em janeiro. Eu tenho meu ponto de vista claro, bem definido e, quiçá, pudesse votar no pleito da FGB. Então, como estamos em período eleitoral, vamos ver o que pensam as pessoas ligadas ao basquete gaúcho. Lancei dois nomes, mas de repente temos outros possíveis candidatos, mas que não sei a posição, nem ouvi dize

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