Pular para o conteúdo principal

Postagens

O fiasco da seleção sub-16 ainda é reflexo do Grego

Muitos blogueiros estão exprimindo o descontentamento com o resultado que a seleção Sub-16 masculina teve na Copa América/Pré Mundial que está em fase final – irá disputar de 5º a 8º lugares (a partir de hoje) e está fora do mundial de 2010. Eu também quero um basquete vencedor. Nisso concordamos. Mas o ponto, creio eu, não são as derrotas, já que para quem trabalha com o esporte elas seriam previsíveis e ainda de responsabilidade da gestão anterior que fez a preparação desse grupo nos últimos anos. Dificilmente haveria mudança de esquema de jogo com outros técnicos com 4 semanas de treinamento e tratando-se de seleção de base. Eu penso que as reflexões do Sr. Carlos Nunes estão voltadas para o futuro e incluem o legado que a sua gestão irá deixar. Creio que, entre outras questões, ele tem refletido sobre: como massificar os campeonatos de base nos estados? como alavancar o basquete a partir dessa massificação de maneira que o crescimento quantitativo nos estados resulte em qual

Jogos Olimpicos no Brasil... Nem em 2019!!!

Senhores, eu vivo o esporte com muita paixão. Profissionalmente, meus posicionamentos, me afastam de grandes clubes, bons salários e muitos títulos. Pessoalmente, minha ética não me permite compactuar com maracutais das mais diversas ordens. A Cidade precisa de melhorias estruturais e ações que mudem significativamente a qualidade de vida de seus cidadãos que grandes complexos esportivos não irão trazer. Será, como no Pan de 2007 uma grande orgia com o dinheiro público e uma falta de explicações que serão substituídas por risos e respostas incertas. E o tempo vai passando... E no Brasil esquecemos das coisas com o tempo. Portanto, registro na imagem dessa postagem meu posicionamento contra uma edição dos jogos olímpicos no Brasil. Não sou contra Jogos Olímpicos, pelo contrário, assisto tudo que posso, torço desesperadamente e analiso nossas chances com base no treinamento e nos desempenhos de nossos atletas. Isso não me dá o direito de querer que o país pague pelo que a inici

CAN x AMN ou Resistindo ao AI-5 do COB (*)

Pasmem: a perseguição, as ameaças e o poder de polícia, utilizado indevidamente, continuam. A pergunta que quero ter respondida é: um advogado, no Brasil, pode agir com poder investigatório e exigir respostas da parte contrária sem estar na presença e sob as ordens de um juiz? É o que fazem os advogados do senhor Carlos Arthur Nuzman em documento enviado (e publicado) ao Alberto Murray Neto . Então, o Sr. Carlos Arthur Nuzman, advogado, contrato representantes legais e utiliza-se dos artigos 138, 139 e 140 (calúnia, difamação e injúria) do Código Penal para ganhar tempo com factóide jurídico, que entupirá a justiça, causará perda de tempo com audiências, juntada de documentos, busca de testemunhas para tentar fechar o blog de Alberto Murray Neto. Qual objetivo? 

Alberto Murray Neto e mais uma vitória no Rio2016

A primeira pergunta que me fiz quando tive contato com Alberto Murray Neto foi por que alguém na situação confortável que se encontra, com o status quo que possui, contrapõe o COB? Por que um advogado bem sucedido, neto do presidente do COB por três décadas, membro do COI, contrapõe o COB? Por quê? Pois bem, Aberto Murray Neto não precisa de minha defesa, pois vai se sair muito bem de todos os contratempos que tiver que passar em função da coragem que possui para enfrentar o COB e suas manobras. Ele também não precisa da defesa de José Cruz , jornalista conceituadíssimo do Correio Brasiliense. Nós é que precisamos de brasileiros como ele. Brasileiros que amem o esporte e o defendam da corja que o manipula e se beneficia através do (mal) gerenciamento do mesmo. Isso ocorre nos clubes. E isso tem ocorrido no COB, como a fracassada, manipulada e interesseira assembléia de eleição de Carlos Artur Nuzman demonstrou, esse ex-atleta que ergueu o voleibol e, em algum ponto da história, se

Fundamentos do jogo

Me aproprio de trecho da postagem de Paulo Murilo em seu Blog Basquete Brasil para dizer o óbvio e ser repetitivo: na base precisamos valorizar o treinamento dos fundamentos a exaustão, deixando movimentações táticas em segundo plano. O que ele escreveu reforça isso, por sua experiência e pela citação de trecho da entrevista de Lula Ferreira ao Blog Rebote , do Rodrigo Alves. Quem viu o filme Coach Carter percebeu que, antes do primeiro jogo, o trabalho foi realizado visando qualificar a preparação física e os fundamentos e na conversa pré-jogo ele, o técnico, destaca a capacidade dos atletas para desenvolverem o jogo com o que foi trabalhado até então. E sabendo que o filme é baseado em uma história real fica difícil compreender nossa predisposição/priorização tática sobre os fundamentos do jogo. Leiam o trecho do Paulo Murilo: “(…)Em termos de tática e filosofia de jogo, qual o maior desafio dos técnicos brasileiros para a próxima edição do NBB? - São várias coisas. É preci

RSS do Mais Basquete