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O basquete de cadeirantes

Outro dia comentava sobre o basquete em cadeiras de roda. No RS sei que Caxias do Sul desenvolve um trabalho na UCS. Além disso, não sei de mais nada e nenhuma notícia chega na minha caixa postal. Mas não é que o CEPE (Centro Esportivo para Pessoas Especiais – www.cepe.esp.br ) de Joinville me achou e eu acredito que devemos divulgar todo e qualquer evento ligado ao basquete, especialmente o de cadeirantes. Então, reproduzo o cartaz que me foi encaminhado e aconselho a quem estiver em Joinville neste próximo final de semana (6 e 7 de março de 2010) passar no ginásio do SESC, no centro de Joinville e prestigiar o evento. Prestigiem e divulguem este evento.    Quem puder deve prestigiar este evento.

Renovar o Basquete Bageense

Reformaram a praça de esportes em Bagé. Na minha infância, as tabelas estavam lá e sem aro – por anos e anos. Jogávamos no Auxiliadora, após as aulas e nas tardes de sábado - muitos joguinho meia-quadra fizemos lá, na época de 2 x 2. Agora, a moda é o 3 x 3 ou streetball e o ambiente da praça é propício para isso. Mas o jogo é o mesmo, pois ainda jogamos em meia quadra e sem a sobrepujança do estilo And 1.

O COB e o $$$

Essa semana, entre várias coisas, eu estava escrevendo sobre a situação da professora Kátia Rubio, sua obra e sobre o COB/Nuzman quando descubro que nosso comitê voltou atrás. Eu iria me referir ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como o Tio Patinhas. Lembram dele? Quando enxergava uma chance de acrescentar uma moeda a sua caixa forte os olhos não brilhavam, mas transformavam a pupila e a iris em um cifrão. Isso me trás uma dúvida: de quem é a caixa forte do COB?

ainda sonho com um basquete forte

Quando eu conheci o basquete eu só queria atirar a bola na cesta, ver ela passar pelo aro, sentir o som dela na quadra... Logo eu queria vestir a camiseta da seleção, aquele uniforme listrado me encantava e minha equipe também tinha um uniforme listrado, da Adidas, lembro bem dele... Eu tinha um objetivo: aprender a jogar para jogar pela seleção. claro, eu desconhecia a politicagem no esporte e como os atletas do interior são desvalorizados, mesmo com algum talento – eu realmente tinha pouco tempo de quadra e quando me destaquei deixei o que todos chamamos de plano B, mas que deve ser o plano A: os estudos. Minha mãe não me deixou sair de Bagé. E foi justo. Perdi uma oportunidade, mas aprendi a lição.

Novo Nacional de Base

E a CBB, como prometido em dezembro, lançou o novo nacional de base através da Nota Oficial nº 16/2010 . Parabéns por essa iniciativa. Elaborou um critério de pontuação que envolve os nacionais de base, no período de 2006 a 2009. Os estados foram organizados em três divisões (veja quadro abaixo) e, dependendo do regulamento e fórmula de disputa, as seleções estaduais terão mais jogos dentro da sua divisão, além da possibilidade de ascender de divisão ou descer, conforme os resultados que cada estado obtiver nos próximos anos.

Em busca da auto-estima (Parte I)

Há uma confusão no meio do basquete Brasileiro: não é necessário ser sempre “o do contra”, bater o tempo todo na instituição CBB e nas pessoas que a dirigem. Faço a crítica, mas faço o elogio. tudo baseado no meu julgamento de cada fato. Elogio: já conseguimos a saída do presente grego de lá. Crítica: quem queria mais, deveria ter feito mais do que fez, ter se candidatado e conquistado os votos necessários e se tornado o presidente da entidade ou, pelo menos, disputado o cargo, ter colocado a cara a tapa. Assim eu sou: cogito, ergo sum . E quero continuar assim... A primeira coisa que chama atenção na administração de Carlos Nunes esta na criação dos coordenadores de seleções, cargos de Hortência e Vanderlei. Ele trouxe quem esteve nas quadras para administrar e gerenciar questões como os jogadores da NBA, da Europa e Iziane, por exemplo, mas certamente, com a experiência que teve como gerente do basquete da SOGIPA durante anos, ele sabe que é preciso diálogo e resolver questões de

Casa sem Alicerce

A base é que me preocupa. Mas o mundo todo privilegia o alto rendimento de adultos. A categoria adulta é o espelho do que poderás fazer e superar, já diziam quando eu era atleta. Eu penso que sim, são o espelho, mas é a base que atende nossos jovens, que lhes proporciona uma atividade desportiva saudável e lhes direciona para serem líderes nos segmentos que forem seguir. É assim nos Estados Unidos onde os ex-atletas universitários jogaram na NCAA e, posteriormente, seguiram suas vidas assumindo funções em empresas, em escritórios próprios ou até mesmo em outros países, mas longe do esporte ou vinculado ao mesmo pela prática prazerosa e não mais competitiva.

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