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Balanço da CBB: o necessário debate sobre o basquete brasileiro

Muito tem sido dito no blog do Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) sobre o balanço da CBB, incluindo acusações levianas, como tentativa de tirar do foco da questão, o déficit de R$ 2,4 milhões . O que devemos fazer é destacar o excelente trabalho jornalístico do Bala e a coragem de levar ao debate a análise de profissionais da contabilidade. Objetivo disso? Mostrar que há algo de errado na gestão do basquete brasileiro ou, como eu prefiro, há algo de podre no Reino de Carlos Nunes na CBB, como houve na gestão de 14 anos a frente da FGB . Veja os links: 27/04/2011 – O balanço da CBB 27/04/2011 – Como administrar o caos 27/04/2011 – A análise do balanço da CBB   30/04/2011 – Entrevista Carlos Nunes 30/04/2011 – Sobre a entrevista de Carlos Nunes Entretanto, o que tento registrar aqui é a série de reportagens que o Fábio construiu ao longo do mês de abril sobre a CBB e mostrar que “muita coisa mudou na CBB”, entre elas a má gestão virou lugar comum. Não se trata de

Hoje o dia foi do balanço... O Balanço da CBB...

Carlos Nunes deixou o basquete gaúcho. Pelo menos temos uma chance de reconstruir tudo. Mas Carlos Nunes não deixou a Federação Gaúcha de Basketball (FGB) com o caixa abarrotado. Lembremos: Carlos Nunes vendeu a sede da FGB sem autorização dos clubes; Carlos Nunes deixou um processo judicial onde o Governo do Estado do RS pede devolução de mais de R$ 500.000,00 e Governo conseguiu bloquear as contas da FGB - agora o processo esta suspenso por um ano; Carlos Nunes vendeu ações de telefones que pertenciam a FGB há décadas; Carlos Nunes é bonzinho e paga parte do aluguel da sede da FGB - a mesma que ele vendeu; A sede em tela é uma cobertura no Bairro Bonfim, em Porto Alegre - muito "mal" localizada. Eu fiz uma série de artigos sobre o que estava ocorrendo no basquete gaúcho. Isso entre setembro/2008 e março/2010. Nada mudou a realidade do basquete. Mas temos outros no comando, presidente e vice-presidente com outra mentalidade. Quem era o presidente FGB nessa época? É

Mais um fora do pré-olímpico

Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) atualiza seu blog sobre basquete muito rápido. Ele é jornalista e acompanha a modalidade desde 1992. Eu estou sempre lá, lendo e postando comentários. E são sempre longos... Então, quando eu pensar em fazer comentários lá, vou postá-los aqui – e citar o link do assunto que levou ao mesmo. Hoje ele colocou uma citação do Leandrinho na coluna Alto falante de 24/04/2011 (leia em  http://balanacesta.blogspot.com/2011/04/alto-falante_24.html ) e o problema que surge com seu necessário afastamento. Eu penso que nosso problema é de gestão e a falta de uma política de desenvolvimento na modalidade. Essa política é questão estatutária da CBB, ou seja, ela deveria estar preocupada com isso, além das seleções. Envolvido com o basquete federativo, vejo e faço parte do sacrifício que fazemos para o basquete andar no RS sem o apoio efetivo ao desenvolvimento do mesmo por parte da CBB. Mas Leandrinho e os demais são uma questão olímpica. Temos um t

Brincando de Seleção...

Queremos dar um passo adiante e fazer o basquete grande? Sim, queremos. Em todo o Brasil. Mas antes disso, precisamos mudar atitudes. Eu tenho absoluta certeza que a convocação de Maxwell Dias Ribeiro só ocorreu como conseqüência de minha pressão    e pela possível intervenção do técnico dele em SC. Isso q uando escrevi do fracasso da seleção gaúcha sub-17 ( RS fora com histórico 0 x 5 , disponível em  http://maisbasquete.blogspot.com/2010/11/rs-fora-com-historico-0-x-5.html ). Acontece que o regulamento dos campeonatos brasileiros de base precisam ser cumpridos e a menos que a Comissão Técnica forjasse um atestado médico com a lesão em algum atleta já inscrito, a FGB e a comissão técnica não tinham o menor objetivo de inscrever o atleta em questão quando publicaram   a segunda convocação da Seleção Gaúcha Sub-19, em 02/12/2010 . Foi um jogo de cena. Apenas isso? Baseio essa afirmação no Regulamento dos   Campeonatos Brasileiros de Base , Art. 19, § Terceiro - " Qualquer atle

Enfim, o necessário debate...

Apesar de estarmos dando um passo importante para o basquete, alguns contestadores e militantes do basquete - estão no mesmo por paixão ou por profissão - acabam tendo reveses que se estendem as suas equipes, seus atletas... Isso além de ser rotulados. Mas já se passaram quase dois anos e precisamos ser resilientes, fortes e contundentes nas críticas e/ou elogios para avaliarmos a segunda metade da gestão da CBB, o basquete de maneira geral e sermos protagonistas das mudanças necessárias e ainda não implementadas. A primeira coisa que eu tenho a dizer é que me desculpem pelo erro de avaliação que fiz em 2009. Eu realmente quis acreditar que todo o histórico do Sr. Carlos Nunes seria deixado de lado pela idade que tem, pela possibilidade de deixar um legado positivo ao basquete brasileiro, diferente do desmanche que foi praticado no RS nos 14 anos que geriu a FGB em paralelo com a função de assessor da presidência na CBB. Eu não entendo que tipo de acordo foi realizado para que

Aos anônimos...

Caríssimas Senhoras Anônimas (ou Caríssimos Senhores Anônimos): sejam bem-vindas ou bem-vindos ao Mais Basquete! Entretanto, esse blog, tem um editor, um cidadão, um homem que assume suas posturas, seus acertos, seus erros e suas escolhas. Não aceito mensagens anônimas com ofensas a mim ou a terceiros. Não as publico. Portanto, caríssimas e/ou caríssimos, será preciso identificar-se com nome e e-mail que seja possível verificar a autenticidade para que eu publique uma letra sequer do que dizem de negativo sobre o blog ou, repito, sobre terceiros. Se fizer/fizerem isso, tenha/tenham a certeza, seus comentários serão publicados, com a devida autoria. Essa é uma escolha minha e tenho o poder de fazê-la. Não adianta espernear. Faço essa escolha baseado no fato de que assino tudo que quero dizer e não me escondo atrás de pseudônimos ou do anonimato desde sempre. Lição dos meus pais e carregarei até a túmulo. Quando digito – nesses 15 anos de internet – o que estou pensando, as ações que de

Sobre ENTB

Há uma tentativa de debate a cerca da Escola Nacional de Treinadores de Basquete que tem sido proposto por alguns blogueiros, em especial pelo Paulo Murilo ( www.paulomurilo.com ). Agora, com a posição de Raul  Siqueira Lopes (Pernambuco), gerou uma intervenção do Dante de Rose (São Paulo e ENTB) que é saudável e proporciona a reflexão sobre o tema. Reproduzo diálogo ocorrido entre os dois e que foi amplamente divulgado pelo Clipping do Basquete, mantido pelo Alcir Magalhães. O mesmo mostra que há espaço para o debate e que pelo menos alguém na ENTB esta disponível para realizá-lo e até mesmo esclarecer dúvidas que são resultados de anos de uso indevido da CBB. Meu parecer? No momento quero destacar a necessidade de reconhecermos como legítima a remuneração dos profissionais que trabalham na ENTB e que se o processo é de interesse da CBB, essa deveria buscar recursos na Lei de Incentivo ao Esporte e no COB para formar os técnicos da modalidade, baseado na premissa que é uma das respons

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