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Ofensa da torcida: não reagir!

A NBA puniu, nessa segunda, Joakin Noah (Chicago Bulls), em US$ 50.000,00 por ter respondido a ofensas que vieram da torcida. Em vídeo divulgado na internet, Noah mandou o torcedor longe e o chamou de bicha. As pessoas precisam ter em mente que atletas não são deuses. Temos o direito de, ao pagar o ingresso, torcer pelo nosso time. Mas isso não é uma credencial para ofender os adversários, a mãe do juiz ou a cor da pele de um atleta. Essas atitudes são claramente uma tentativa de desequilibrar emocionalmente o ofendido. Mas, toda ação gera uma reação. É simples assim. Quem esta envolvido com a organização do basquete e esta no centro da atenção do evento, merece respeito. Afinal, ele é um dos motivos de eu estar ali, na arquibancada, torcendo para o time A ou para o time B. Por pensar assim – e eu aprendi da forma mais dura essa questão aos 13 anos – eu não concordo com a torcida do MEU Grêmio Football Porto-Alegrense ofendendo o Zé Roberto de macaco, assim como escrevi sobre a atitu

Outras falas sobre Carlos Nunes

Vamos alternar um pouco? Leiam aqui - e confirmem no Draft Brasil - alguns comentários sobre a eleição para a CBB que ocorreria em 2009. "Ouçam" outras vozes do RS sobre a candidatura de Carlos Nunes. Eu sei que não podemos voltar no tempo, mas podemos fazer um futuro diferente (plagiando Chico Xavier) e alertar outras pessoas, bem mais competentes, para gerir o Brasil na próxima gestão. ademir carlos uebel ( Nov 28th, 2008 at 13:20 ) o carlinhos acabou com o basquete no rs. so os padrinhos sao beneficiados adeus ao basquete brasileiro se ele for o numero l Marvio Ludolf ( Nov 29th, 2008 at 10:06 ) Essa candidatura nao pode ser encarada com seriedade. Este e mais um aventureiro oportunista que o nosso esporte da guarita. O Basquete, ja tao vilipendiado, nao resistira a mais esta caricatura de dirigente. Carlos Eduardo Berwanger ( Dec 11th, 2008 at 11:08 ) Prezados colegas! Estamos muito perto do final do basquetebol nacional se as previsões acima relatadas se confirmare

Balanço da CBB: o necessário debate sobre o basquete brasileiro

Muito tem sido dito no blog do Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) sobre o balanço da CBB, incluindo acusações levianas, como tentativa de tirar do foco da questão, o déficit de R$ 2,4 milhões . O que devemos fazer é destacar o excelente trabalho jornalístico do Bala e a coragem de levar ao debate a análise de profissionais da contabilidade. Objetivo disso? Mostrar que há algo de errado na gestão do basquete brasileiro ou, como eu prefiro, há algo de podre no Reino de Carlos Nunes na CBB, como houve na gestão de 14 anos a frente da FGB . Veja os links: 27/04/2011 – O balanço da CBB 27/04/2011 – Como administrar o caos 27/04/2011 – A análise do balanço da CBB   30/04/2011 – Entrevista Carlos Nunes 30/04/2011 – Sobre a entrevista de Carlos Nunes Entretanto, o que tento registrar aqui é a série de reportagens que o Fábio construiu ao longo do mês de abril sobre a CBB e mostrar que “muita coisa mudou na CBB”, entre elas a má gestão virou lugar comum. Não se trata de

Hoje o dia foi do balanço... O Balanço da CBB...

Carlos Nunes deixou o basquete gaúcho. Pelo menos temos uma chance de reconstruir tudo. Mas Carlos Nunes não deixou a Federação Gaúcha de Basketball (FGB) com o caixa abarrotado. Lembremos: Carlos Nunes vendeu a sede da FGB sem autorização dos clubes; Carlos Nunes deixou um processo judicial onde o Governo do Estado do RS pede devolução de mais de R$ 500.000,00 e Governo conseguiu bloquear as contas da FGB - agora o processo esta suspenso por um ano; Carlos Nunes vendeu ações de telefones que pertenciam a FGB há décadas; Carlos Nunes é bonzinho e paga parte do aluguel da sede da FGB - a mesma que ele vendeu; A sede em tela é uma cobertura no Bairro Bonfim, em Porto Alegre - muito "mal" localizada. Eu fiz uma série de artigos sobre o que estava ocorrendo no basquete gaúcho. Isso entre setembro/2008 e março/2010. Nada mudou a realidade do basquete. Mas temos outros no comando, presidente e vice-presidente com outra mentalidade. Quem era o presidente FGB nessa época? É

Mais um fora do pré-olímpico

Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) atualiza seu blog sobre basquete muito rápido. Ele é jornalista e acompanha a modalidade desde 1992. Eu estou sempre lá, lendo e postando comentários. E são sempre longos... Então, quando eu pensar em fazer comentários lá, vou postá-los aqui – e citar o link do assunto que levou ao mesmo. Hoje ele colocou uma citação do Leandrinho na coluna Alto falante de 24/04/2011 (leia em  http://balanacesta.blogspot.com/2011/04/alto-falante_24.html ) e o problema que surge com seu necessário afastamento. Eu penso que nosso problema é de gestão e a falta de uma política de desenvolvimento na modalidade. Essa política é questão estatutária da CBB, ou seja, ela deveria estar preocupada com isso, além das seleções. Envolvido com o basquete federativo, vejo e faço parte do sacrifício que fazemos para o basquete andar no RS sem o apoio efetivo ao desenvolvimento do mesmo por parte da CBB. Mas Leandrinho e os demais são uma questão olímpica. Temos um t

Brincando de Seleção...

Queremos dar um passo adiante e fazer o basquete grande? Sim, queremos. Em todo o Brasil. Mas antes disso, precisamos mudar atitudes. Eu tenho absoluta certeza que a convocação de Maxwell Dias Ribeiro só ocorreu como conseqüência de minha pressão    e pela possível intervenção do técnico dele em SC. Isso q uando escrevi do fracasso da seleção gaúcha sub-17 ( RS fora com histórico 0 x 5 , disponível em  http://maisbasquete.blogspot.com/2010/11/rs-fora-com-historico-0-x-5.html ). Acontece que o regulamento dos campeonatos brasileiros de base precisam ser cumpridos e a menos que a Comissão Técnica forjasse um atestado médico com a lesão em algum atleta já inscrito, a FGB e a comissão técnica não tinham o menor objetivo de inscrever o atleta em questão quando publicaram   a segunda convocação da Seleção Gaúcha Sub-19, em 02/12/2010 . Foi um jogo de cena. Apenas isso? Baseio essa afirmação no Regulamento dos   Campeonatos Brasileiros de Base , Art. 19, § Terceiro - " Qualquer atle

Enfim, o necessário debate...

Apesar de estarmos dando um passo importante para o basquete, alguns contestadores e militantes do basquete - estão no mesmo por paixão ou por profissão - acabam tendo reveses que se estendem as suas equipes, seus atletas... Isso além de ser rotulados. Mas já se passaram quase dois anos e precisamos ser resilientes, fortes e contundentes nas críticas e/ou elogios para avaliarmos a segunda metade da gestão da CBB, o basquete de maneira geral e sermos protagonistas das mudanças necessárias e ainda não implementadas. A primeira coisa que eu tenho a dizer é que me desculpem pelo erro de avaliação que fiz em 2009. Eu realmente quis acreditar que todo o histórico do Sr. Carlos Nunes seria deixado de lado pela idade que tem, pela possibilidade de deixar um legado positivo ao basquete brasileiro, diferente do desmanche que foi praticado no RS nos 14 anos que geriu a FGB em paralelo com a função de assessor da presidência na CBB. Eu não entendo que tipo de acordo foi realizado para que

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