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Seleção de Desenvolvimento. Desenvolver o quê?

Vejam bem, ontem falei da autoria e a importância que tem para nossa memória esportiva, tema tão estudado no meio acadêmico, lembrarmos a contribuição de cada pessoa para que exista uma estrutura, uma equipes treinando, vencendo competições e formando atletas nas várias modalidades praticadas no Brasil. Nesse processo, reforcei a magnitude do feito de Walter Roese, afinal perder para os EUA, em solo americano (San Antonio), por uma diferença de 3 pontos no placar (EUA 81 x 78 Brasil) é muito significativo. Mesmo assim, todos enaltecem Rubén Magnano pelo grande feito de ter perdido de 2 pontos para a seleção americana no Campeonato Mundial Adulto de 2010 na Turquia. Magnano dirigiu jogadores rodado. Walter Roese – sem o título de campeão olímpico – dirigiu um time Sub-19, com apenas um mês de treinamento e sem terem grandes experiências em âmbito internacional. Será que conseguiremos mensurar a motivação e mobilização que ele conseguiu dar aquele grupo, naquele momento? E o que noss

Mundial Sub-19: memória é o que nos falta...

13 nomes. Assim começa a lista da seleção Sub-19 que jogará amistosos na Letônia e Lituânia entre os dias 11 e 27/6 e no período de 30/6 a 10/7 disputará o Campeonato Mundial Sub-19 na Letônia. Nessa lista, 11 nomes integraram a programação de treinamentos realizada por Walter Roese em 2010. Vejam a lista da Seleção Sub-19 Masculina: NOME POSIÇÃO IDADE ALTURA CLUBE NATURAL Arthur Casimiro Pivô 18 anos 2,06m Paulistano (SP) RS Raul Togni Neto Armador 18 anos 1,86m Minas TC (MG) MG Davi Rosseto de Oliveira Armador 18 anos 1,80m Pinheiros (SP) SP Bruno Irigoyen Ala 18 anos 2,02m Minas TC (MG) RS Cristiano Felicio Pivô 18 anos

Ofensa da torcida: não reagir!

A NBA puniu, nessa segunda, Joakin Noah (Chicago Bulls), em US$ 50.000,00 por ter respondido a ofensas que vieram da torcida. Em vídeo divulgado na internet, Noah mandou o torcedor longe e o chamou de bicha. As pessoas precisam ter em mente que atletas não são deuses. Temos o direito de, ao pagar o ingresso, torcer pelo nosso time. Mas isso não é uma credencial para ofender os adversários, a mãe do juiz ou a cor da pele de um atleta. Essas atitudes são claramente uma tentativa de desequilibrar emocionalmente o ofendido. Mas, toda ação gera uma reação. É simples assim. Quem esta envolvido com a organização do basquete e esta no centro da atenção do evento, merece respeito. Afinal, ele é um dos motivos de eu estar ali, na arquibancada, torcendo para o time A ou para o time B. Por pensar assim – e eu aprendi da forma mais dura essa questão aos 13 anos – eu não concordo com a torcida do MEU Grêmio Football Porto-Alegrense ofendendo o Zé Roberto de macaco, assim como escrevi sobre a atitu

Outras falas sobre Carlos Nunes

Vamos alternar um pouco? Leiam aqui - e confirmem no Draft Brasil - alguns comentários sobre a eleição para a CBB que ocorreria em 2009. "Ouçam" outras vozes do RS sobre a candidatura de Carlos Nunes. Eu sei que não podemos voltar no tempo, mas podemos fazer um futuro diferente (plagiando Chico Xavier) e alertar outras pessoas, bem mais competentes, para gerir o Brasil na próxima gestão. ademir carlos uebel ( Nov 28th, 2008 at 13:20 ) o carlinhos acabou com o basquete no rs. so os padrinhos sao beneficiados adeus ao basquete brasileiro se ele for o numero l Marvio Ludolf ( Nov 29th, 2008 at 10:06 ) Essa candidatura nao pode ser encarada com seriedade. Este e mais um aventureiro oportunista que o nosso esporte da guarita. O Basquete, ja tao vilipendiado, nao resistira a mais esta caricatura de dirigente. Carlos Eduardo Berwanger ( Dec 11th, 2008 at 11:08 ) Prezados colegas! Estamos muito perto do final do basquetebol nacional se as previsões acima relatadas se confirmare

Balanço da CBB: o necessário debate sobre o basquete brasileiro

Muito tem sido dito no blog do Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) sobre o balanço da CBB, incluindo acusações levianas, como tentativa de tirar do foco da questão, o déficit de R$ 2,4 milhões . O que devemos fazer é destacar o excelente trabalho jornalístico do Bala e a coragem de levar ao debate a análise de profissionais da contabilidade. Objetivo disso? Mostrar que há algo de errado na gestão do basquete brasileiro ou, como eu prefiro, há algo de podre no Reino de Carlos Nunes na CBB, como houve na gestão de 14 anos a frente da FGB . Veja os links: 27/04/2011 – O balanço da CBB 27/04/2011 – Como administrar o caos 27/04/2011 – A análise do balanço da CBB   30/04/2011 – Entrevista Carlos Nunes 30/04/2011 – Sobre a entrevista de Carlos Nunes Entretanto, o que tento registrar aqui é a série de reportagens que o Fábio construiu ao longo do mês de abril sobre a CBB e mostrar que “muita coisa mudou na CBB”, entre elas a má gestão virou lugar comum. Não se trata de

Hoje o dia foi do balanço... O Balanço da CBB...

Carlos Nunes deixou o basquete gaúcho. Pelo menos temos uma chance de reconstruir tudo. Mas Carlos Nunes não deixou a Federação Gaúcha de Basketball (FGB) com o caixa abarrotado. Lembremos: Carlos Nunes vendeu a sede da FGB sem autorização dos clubes; Carlos Nunes deixou um processo judicial onde o Governo do Estado do RS pede devolução de mais de R$ 500.000,00 e Governo conseguiu bloquear as contas da FGB - agora o processo esta suspenso por um ano; Carlos Nunes vendeu ações de telefones que pertenciam a FGB há décadas; Carlos Nunes é bonzinho e paga parte do aluguel da sede da FGB - a mesma que ele vendeu; A sede em tela é uma cobertura no Bairro Bonfim, em Porto Alegre - muito "mal" localizada. Eu fiz uma série de artigos sobre o que estava ocorrendo no basquete gaúcho. Isso entre setembro/2008 e março/2010. Nada mudou a realidade do basquete. Mas temos outros no comando, presidente e vice-presidente com outra mentalidade. Quem era o presidente FGB nessa época? É

Mais um fora do pré-olímpico

Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) atualiza seu blog sobre basquete muito rápido. Ele é jornalista e acompanha a modalidade desde 1992. Eu estou sempre lá, lendo e postando comentários. E são sempre longos... Então, quando eu pensar em fazer comentários lá, vou postá-los aqui – e citar o link do assunto que levou ao mesmo. Hoje ele colocou uma citação do Leandrinho na coluna Alto falante de 24/04/2011 (leia em  http://balanacesta.blogspot.com/2011/04/alto-falante_24.html ) e o problema que surge com seu necessário afastamento. Eu penso que nosso problema é de gestão e a falta de uma política de desenvolvimento na modalidade. Essa política é questão estatutária da CBB, ou seja, ela deveria estar preocupada com isso, além das seleções. Envolvido com o basquete federativo, vejo e faço parte do sacrifício que fazemos para o basquete andar no RS sem o apoio efetivo ao desenvolvimento do mesmo por parte da CBB. Mas Leandrinho e os demais são uma questão olímpica. Temos um t

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