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ÍDOLOS MASSIFICAM O ESPORTE

Queimo meus neurônios. Sinapses tentando superar a velocidade da luz. Aceleração do pensamento, como se fosse possível... Mas, ao fazê-lo, penso (cogito) que sou suficientemente inteligente para compreender e fortalecer a ideia de que no esporte precisamos construir a casa a partir do telhado. Essa é a analogia mais utilizada, mas isso é fisicamente impossível. Creio que a única justificativa é que ao usarmos essa analogia devemos perceber que construir a casa pelo alicerce funciona na engenharia, na forma como a gravidade nos puxa ao centro do globo. Entretanto, essa analogia não é verdadeira para a formação esportiva. Por quê? Simplesmente porque vivemos de exemplos. Somos motivados pelo que vemos os mais velhos fazerem. Isso nos leva ao questionamento: sou capaz de fazer isso? Se acreditar que consigo, é certo que logo vou querer fazer mais e melhor que o modelo que segui. Então, não me parece possível querer ser o Michael Jordan sem conhecer o Michael Jordan. Lembro-me d

Liga Sul-America 2012

Devagar, volto ao blog, principalmente pelo retorno de nosso basquete em âmbito nacional e internacional. Abstive-me de comentários olímpicos, pois fui mais torcedor do que blogueiro. Esperava mais? Sim, queria mais, mas o resultado foi justo, pela ausência de nossa seleção em edições dos Jogos Olímpicos desde 1996 e pela mudança de filosofia implantada por Rubén Magnano. Só tenho uma crítica que vou manter: esqueçam Larry Taylor! O medíocre jogador americano não cabe em nossa seleção. Provavelmente com o projeto de seleção sub-23 da CBB, possa surgir um ou dois armadores reservas para Huertas que lhe permita descansar e não comprometa o desempenho da equipe. O estilo LT de decidir o jogo, não cabe na seleção. Bem, mas voltando ao tópico proposto, logo teremos NBB e NBA. Além do Campeonato Paulista, que já esta em sua segunda fase, o basquete brasileiro volta a ativa. Equipes brasileiras participam da LIGA SUL AMERICANA DE CLUBES. Hoje, Brasília começa os jogos de seu grupo, em

Em busca de mais basquete: a história de João e o necessário debate sobre formação

Oi meu nome e JOÃO eu e meus outros 2 amigos estamos interessado nesta equipe somos de campinas eu sou sub17 jogo de armador ou ala estava atuando no PR tenho 1,81 de altura, meu outro amigo MARCOS tb mora em campinas e sub17 atuava em XXXXX sao paulo ele tem 1,89 e ala pivo ou ala, o outro e sub16 tem 1,88 atuava na XXXXXX ele tambem e de campinas... estamos parados sem clubes a um mes proximadamente mais estamos treinando e um ritmo e queremos fazer testes pratico para atual ano que vem  caso tenha interesse mantem contato cel XX XXXX-XXXX  tim XX XXXX-XXXX  claro  nos ajude grato. Pois é, a situação do basquete brasileiro nos leva a atitudes desesperadas como essa - um guri procura na internet algum clube fora do grande eixo e sai desesperadamente em busca de um espaço nessa equipe. Talvez não seja um expoente na sua categoria, mas se bem trabalhado poderia tornar-se um. No entanto, quer correr para o fim do RS em busca de uma oportunidade. O normal é os gaúchos correrem para S

Water Roese: Return to Basketball

Walter Roese foi fisgado pelo basquete. Não é coisa de hoje, mas uma bagagem de três décadas passadas como atleta de base, torcedor e defensor das cores do GNU, das seleções gaúchas, atleta de alto nível, incluindo seleções brasileiras e técnico de basketball. Assim mesmo, na nomenclatura americana, que é onde ele transita com maior liberdade e possibilidades de êxito, embora queira contribuir com o basquete brasileiro, como fez classificando o sub-18 em 2010 e que foi derrubado como técnico da seleção sub-19 para o mundial da categoria em 2011. Lembro-me de Walter Roese em Bagé, durante o Campeonato Brasileiro 18 anos, quando eu tinha 13 anos e ele 15 anos. Ele simplesmente percorreu os 360 Km que separam Porto Alegre de Bagé para ver... Basquete! Encontramo-nos anos depois, quando um gaúcho esta fazendo sucesso no basquete universitário americano. Era Walter Roese. Após o desencontro de interesses para que permanecesse técnico da seleção sub-18, posterior sub-19, Roese entrou

O que é basquete sobre rodas?

Antes de qualquer coisa: superação! A quadra é a mesma do basquete tradicional. O aro também esta a 3,05m. Agora imagina um cara sentado em uma cadeira de rodas, tendo que quicar a bolar, rodar a cadeira, arremessar em movimento e desviar de outras nove (09) cadeiras... Sem falarmos a altura que fica o braço, mesmo estendido, de alguém sentado em uma cadeira em um jogo de basquete... A elevação é ao estilo de Dirk Nowitzki e a força de pernas e da impulsão, típica do jump, inexistem... Esse jogo é só superação e somente uma luta incessante justifica isso - uma luta que vai além do jogo em si e atinge as dificuldades de deslocamento no cotidiano e o enfrentamento do preconceito. Então, quando tivemos o primeiro jogo de Basquete Sobre Rodas em Pelotas, não pude deixar de prestigiar a luta do atleta que corre em quadra e a visão de quem se propôs a conduzir tal projeto. Todos estão de parabéns. O resultado? Insignificante se fosse somente o placar de um jogo. gigantesco frente

No mesmo lugar

Amigos, vejo nas estatísticas do blog que alguns fiéis tem retornado diariamente atrás de minhas opiniões. Mas estou em silêncio. Não totalmente afastado do basquete, por que estou buscando formas de manter a Revista Mais Basquete em funcionamento. Entretanto, longe do blog. A verdade, caríssimos, é que as coisas permanecem da mesma maneira. Tony Chekmati reelegeu-se em SP - alguns dizem que vive do basquete, a exemplo daquele dirigente gaúcho de outrora que agora senta em trono mais espaçoso. Assim, Sr. Tony perpetua-se no cargo como ocorreu no RS e ocorre no COB. Aliás, o debate tem andado quente no meio esportivo por conta de Fittipaldi buscar na lei de incentivo ao esporte verba para o neto, americano, correr de carrinho... Que bonitinho... Desde quando automobilismo é esporte? Só é considerado assim no Brasil e em função de interesses particulares de quem tem a mídia na mão. Então, ando com dificuldade para escrever. Falaria bem de Franca, mas o time vive altos e baixos.

NBB: o Brasil tem o fim de semana das estrelas

Nesse final de semana teremos o Jogo das Estrelas ( http://jogodasestrelas.lnb.com.br/ ). Evento similar ao NBA Weekend, a Liga Nacional de Basquete esta, a cada ano, aprimorando seu evento e quem sai lucro é o torcedor e o basquete brasileiro. Assim, algumas atividades começam já amanhã, quinta-feira, e atendem um público variado, que vai desde entrada livre ao ginásio até ação social em colégio da cidade de Franca. Nesse sentido, Franca é privilegiada. E isso é mérito de anos de dedicação ao basquete. Segundo ano sediando o evento, s atividades se diversificam e contribuem para resgatar um público já fanático pelo basquete. Nesta quinta-feira, atletas das equipes do NBB Brasil e NBB Mundo fazem um bate-bola no Ginásio Pedrocão, com entrada gratuita   Quinta-feira (08/03/2012)   Visando proporcionar uma maior interação entre os craques do NBB e os fãs, a Liga Nacional de Basquete (LNB) criou, este ano, um novo evento no final de semana do Jogo das Estrelas. Nes

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