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Oportunidade de Ouro

    Essa realmente vale a pena, para todos os fãs da NBA e que não querem perder nenhum jogo dos Playoffs, a NBA League Pass faz uma grande promoção. Nos dias 20, 21 e 22 de Abril serão transmitidos jogos para quem se inscrever no site, melhor ainda que é gratuito. Exato, GRATUITO.        Para se cadastrar é  fácil, apenas acessar o link:  http://watch.nba.com/nba/subscribe?utm_source=Facebook&utm_medium=FBBrasil&utm_content=wall&utm_campaign=freetrial2 No link você faz um cadastro e pode ver muitos jogos dos Palyoffs, para aqueles que gostarem dessa promoção podem tornarem-se assinantes. Eu já assisti jogos pelo League Pass e recomendo, a qualidade da imagem é ótima e a transmissão é direta dos Estado Unidos. O único problema é que a narração é em inglês, mas o que vale é ver o jogo e poder desfrutar dessa oportunidade de ouro. Não percam!!!

Lakers: será que agora vai?

       Primeiramente gostaria de me apresentar:     Eu tenho um caso de amor com o basquete a um bom tempo, lembro de ver aos cinco anos os jogos do Chicago Bulls com minha mãe, na época transmitido pela Band. Sempre amei o jogo, depois disso eu comecei a jogar basquete com 12 anos, nunca fui um grande atleta, mas jogava e dava sempre o melhor. Tenho o orgulho de dizer que pude ver o Michael Jordan e todos os grandes jogarem, vi as atuais estrelas debutando na NBA e acompanho a liga a pelo menos 11 anos sem perder um jogo.       Sou um apaixonado que tenta escrever sobre a NBA, dou meus “pitacos” e tento abordar assuntos relevantes da liga. Trarei aqui sempre posicionamentos e opiniões dos jogos e dos atletas que vem se destacando. Espero que gostem e possamos discutir o esporte, pra mim o mais fascinante e que mais pratico.                      Lakers: será que agora vai?      Nesse ano turbulento pras bandas de Los Angeles, com um time lotado de grandes estrelas

Mais Basquete Crescendo

O basquete é fascinante. Mesmo em crise, sempre temos jovens buscando informações, com a chegada da internet escrevendo, atuando na modalidade até como dirigente. Evolução sensacional! Por isso resolvi convidar o Francisco Assis, Chico Assis, para escrever no Mais Basquete. Ele vai focar na NBA e contar sobre o campeonato e sobre os jogadores. Manterá o padrão: emitimos nossas opiniões e não somos um blog jornalístico. Chico é um jovem professor de educação física que trabalha na mesma escola estadual que eu. Solicitado a enviar um currículo, ele escreveu: Professor de Educação Física amante dos esportes, apaixonado por futebol e aficionado por basquete. De coração Xavante, Colorado e Verdão, torcedor fanático dos Bulls . É isso aí! Chico é torcedor do Brasil de Pelotas (Xavante). E jovem professor,  gaúcho de Pelotas, vai escrever sobre a NBA. Ótimos textos para o Chico Assis e ótimas leituras para nós.

ÍDOLOS MASSIFICAM O ESPORTE

Queimo meus neurônios. Sinapses tentando superar a velocidade da luz. Aceleração do pensamento, como se fosse possível... Mas, ao fazê-lo, penso (cogito) que sou suficientemente inteligente para compreender e fortalecer a ideia de que no esporte precisamos construir a casa a partir do telhado. Essa é a analogia mais utilizada, mas isso é fisicamente impossível. Creio que a única justificativa é que ao usarmos essa analogia devemos perceber que construir a casa pelo alicerce funciona na engenharia, na forma como a gravidade nos puxa ao centro do globo. Entretanto, essa analogia não é verdadeira para a formação esportiva. Por quê? Simplesmente porque vivemos de exemplos. Somos motivados pelo que vemos os mais velhos fazerem. Isso nos leva ao questionamento: sou capaz de fazer isso? Se acreditar que consigo, é certo que logo vou querer fazer mais e melhor que o modelo que segui. Então, não me parece possível querer ser o Michael Jordan sem conhecer o Michael Jordan. Lembro-me d

Liga Sul-America 2012

Devagar, volto ao blog, principalmente pelo retorno de nosso basquete em âmbito nacional e internacional. Abstive-me de comentários olímpicos, pois fui mais torcedor do que blogueiro. Esperava mais? Sim, queria mais, mas o resultado foi justo, pela ausência de nossa seleção em edições dos Jogos Olímpicos desde 1996 e pela mudança de filosofia implantada por Rubén Magnano. Só tenho uma crítica que vou manter: esqueçam Larry Taylor! O medíocre jogador americano não cabe em nossa seleção. Provavelmente com o projeto de seleção sub-23 da CBB, possa surgir um ou dois armadores reservas para Huertas que lhe permita descansar e não comprometa o desempenho da equipe. O estilo LT de decidir o jogo, não cabe na seleção. Bem, mas voltando ao tópico proposto, logo teremos NBB e NBA. Além do Campeonato Paulista, que já esta em sua segunda fase, o basquete brasileiro volta a ativa. Equipes brasileiras participam da LIGA SUL AMERICANA DE CLUBES. Hoje, Brasília começa os jogos de seu grupo, em

Em busca de mais basquete: a história de João e o necessário debate sobre formação

Oi meu nome e JOÃO eu e meus outros 2 amigos estamos interessado nesta equipe somos de campinas eu sou sub17 jogo de armador ou ala estava atuando no PR tenho 1,81 de altura, meu outro amigo MARCOS tb mora em campinas e sub17 atuava em XXXXX sao paulo ele tem 1,89 e ala pivo ou ala, o outro e sub16 tem 1,88 atuava na XXXXXX ele tambem e de campinas... estamos parados sem clubes a um mes proximadamente mais estamos treinando e um ritmo e queremos fazer testes pratico para atual ano que vem  caso tenha interesse mantem contato cel XX XXXX-XXXX  tim XX XXXX-XXXX  claro  nos ajude grato. Pois é, a situação do basquete brasileiro nos leva a atitudes desesperadas como essa - um guri procura na internet algum clube fora do grande eixo e sai desesperadamente em busca de um espaço nessa equipe. Talvez não seja um expoente na sua categoria, mas se bem trabalhado poderia tornar-se um. No entanto, quer correr para o fim do RS em busca de uma oportunidade. O normal é os gaúchos correrem para S

Water Roese: Return to Basketball

Walter Roese foi fisgado pelo basquete. Não é coisa de hoje, mas uma bagagem de três décadas passadas como atleta de base, torcedor e defensor das cores do GNU, das seleções gaúchas, atleta de alto nível, incluindo seleções brasileiras e técnico de basketball. Assim mesmo, na nomenclatura americana, que é onde ele transita com maior liberdade e possibilidades de êxito, embora queira contribuir com o basquete brasileiro, como fez classificando o sub-18 em 2010 e que foi derrubado como técnico da seleção sub-19 para o mundial da categoria em 2011. Lembro-me de Walter Roese em Bagé, durante o Campeonato Brasileiro 18 anos, quando eu tinha 13 anos e ele 15 anos. Ele simplesmente percorreu os 360 Km que separam Porto Alegre de Bagé para ver... Basquete! Encontramo-nos anos depois, quando um gaúcho esta fazendo sucesso no basquete universitário americano. Era Walter Roese. Após o desencontro de interesses para que permanecesse técnico da seleção sub-18, posterior sub-19, Roese entrou

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