Pular para o conteúdo principal

Postagens

Não estamos tão mal

O nome da França e MVP, exemplo de jogador a ser seguido    No ultimo domingo, após assistir a final da Eurobasket, percebi algumas coisas que me deixaram menos preocupado com a nossa seleção e o nosso futuro nas competições intercontinentais.     Após ver a campanha vergonhosa da Espanha, que jogou muito mal para uma vice-campeã olímpica, que deu um trabalho para os americanos na final, perdeu partidas que jamais deveria perder. A derrota para a equipe da Sérvia, a qual possuía em sua maioria atletas em idade de seleção sub-22 em um jogo apático, provavelmente por desrespeitar o adversário e observar o jogo como uma vitória garantida. Depois, jogou contra a França e conseguiu sofrer muito em um jogo de baixa qualidade técnica, perdeu o jogo na prorrogação para o Tony Parker, que alias jogou demais em todos os jogos e mereceu o MVP.  O país que mais mereceu vencer a Eurobasket e o exemplo a seguirmos    Bem, o que notei de bom nisso tudo foi que nossa seleção não fica atr

Um ídolo fora das quadras

A dupla épica dos Bulls    No último dia 17/09 um dos maiores ídolos da história da NBA completou mais um ano de vida, e nada mais justo que fazer uma homenagem a ele, 11 vezes campeão da NBA, 2 como atleta pelos Kniks e 9 como técnico, estou falando da lenda Phil Jackson.    Um dos melhores técnicos da história na NBA, o grande Phil Jackson, começou a sua carreira jogando pelos Kniks de 1967 a 1978 e depois jogando até o fim de sua carreira nos Nets de 1978 a 1980. Como atleta venceu a liga duas vezes com os Kniks nos anos de 1970 e 1973. Acumulou médias de 6.7 pontos, 4.3 rebotes e 1.1 assistências por jogo, encerrando a carreira com um total 5428 pontos, 3454 rebotes e 898 assistências. Além dos dois campeonatos que conquistou, foi eleito para o time principal dos rookies no ano de 68.    Mas, não foi como atleta que Phil tornou-se uma lenda. No ano de 1987 começou a trabalhar nos Bulls como assistente técnico de Doug Collins, posteriormente tornando-se técnico em 1989.  Nes

O Retorno

           Ontem a tarde foi dado como certo o retorno de Derrick Rose as quadras, e o melhor é que o jogo de sua volta será no Rio dia 12 de outubro. Foi divulgado na tarde passada, que Rose volta as quadras e está totalmente recuperado e pronto para jogar.    O armador do Chicago Bulls disse em entrevista a CSNChicago, após o retorno de uma turnê pela Ásia, que sente-se 100% recuperado e que teve de aprender a intensificar os treinos, como correr e acelerar novamente. Falou ainda que após uma lesão como a dele, o atleta sente-se aflito como tudo deve ser feito, o primeiro passo, salto. Após uma cirurgia para restaurar os ligamentos cruzados do joelho esquerdo, Rose vem com força total para a nova temporada,após ter estendido seu prazo de recuperação  de oito meses para um ano e meio. O armador optou por não voltar nos playoffs da temporada passada, quando teóricamente poderia ter retornado, poupando-se para fazer uma temporada segura e em alto nível.     A alguns meses atrás

Ansiedade

  Eu não sei vocês caros leitores e fãs de basquete, mas estou muito ansioso para esse grande evento, quiça o maior evento de basquete que nosso país já presenciou, um jogo da NBA. Imagem, eu nunca sonhei na vida que isso ia acontecer, não aqui, sonhava em ver um jogo desses, mas já sabia que teria de ir para os Estados Unidos para issoo. Pois bem, falta menos de um mês e o sonho será realizado.     Minhas expectativas são para o espetáculo em si, não somente para a noite do jogo, mas para o que ficará depois. Acredito que seja um momento diferenciado para a NBA e para o nosso país em questões de basquetebol, de forma a esse ser o dia mais importante da NBA em nossas terras nos últimos anos. Digo isso pois, como escrevi na última postagem a liga possui interesses em dissiminar o basquete aqui e transmitir em rede aberta de TV. É uma oportunidade única e que deve ser aproveitada, já que as chances da pré-temporda da NBA ter um jogo em nosso país serão mínimas.   Lógico que os ing

O retorno da NBA

    Nessa última semana uma notícia veio para alegrar a vida dos amantes da NBA, em entrevista a Erich Beting (UOL), o gerente geral da NBA no Brasil, Arnon Mello, afirmou que a liga tem interesse em ter jogos transmitidos na televisão aberta e tentará esse espaço.    Para quem é da geração dos anos 90, a NBA já fez parte da grade de programação da Rede Bandeirantes, foi nessa época que conheci o Chicago Bulls, o basquete e a NBA. Nessa época os jogos eram transmitidos por Luciano do Vale e o basquete fazia muito mais sucesso que hoje em nosso país. Porém, como informou o senhor Arnon Mello, o Brasil é o quinto país que mais compra licenças no NBA League Pass, e esse é o principal motivo que interessou a NBA a retornar a televisão aberta. Em sua entrevista, disse que é de interesse da NBA colocar transmissões gratuitas de alguns jogos ao vivo, pela internet, TV a cabo e televisão aberta.    No momento a NBA é transmitida pela ESPN, que detêm todos os direitos e pelo canal S

Saudades de uma era

Os anos 2000    Como não pensar que esse final está próximo? Como não se emocionar ao ver lances ou lembrar de partidas dos anos 2000? Como não lembrar das lendas que jogavam ainda e os jovens que brilhavam? Essa sensação que me emociona e motiva meu post. Nesse último mês duas lendas da geração 2000 aposentaram-se, Iverson e T-Mac, demonstrando que uma era está chegando ao fim.    Se formos pensar, da geração 2000, faltam Ray Allen, Kobe, Vince Carter e Steve Nash, penturarem os tênis. Eu sei que a geração 90 foi a melhor, isso é quase indiscutível, porém o novo milênio trouxe grandes coisas. Eu começava a me interar do mundo do basquete, começava a acompanhar a NBA e vi astros como Malone, Rodman, Jordan, Pippen Reggie Miller, Mutomobo e outros vários jogando em final de carreira, mas jogando muito. E vinha uma geração nova prometendo, Iverson, Carter, T-Mac, Nash, Kidd, Kobe, Wade, Lebron, Melo e muitos mais.  Um dos melhores All Star de todos (2000)    A geração do Nov

Mundial, duvido muito?

Carrasco do Brasil, Joseph e seus 28 pontos    Após essas duas partidas iniciais, duvido muito que nossa seleção chegue até o Mundial de Basquete. É impressionante como atletas que jogam na NBA fazem falta, sem os nossos astros a equipe ficou baixa e forte, e acabou perdendo de equipes muito inferiores.    Já não bastasse uma derrota para Porto Rico, mesmo que tenha Barea armando e Arroyo no banco, a equipe depende e muito dos seus arremessos do perímetro e se não caí não funciona. Porém, o incrível foi que dominaram os brasileiros no garrafão e mesmo sem ter pivôs de ofício. Como pode isso? Fácil, nossos pivôs são baixos e muito fracos tecnicamente o que facilita a marcação de qualquer adversário. Mas o que é ainda pior, é o fato de estarmos dominando o jogo até certo momento e ao começar a perder o controle, nosso técnico nada vez, esperou estar perdendo para só assim pedir tempo. Isso foi uma vergonha, mas o pior ainda viria. A dura realidade de nossa seleção    

RSS do Mais Basquete