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Históricos

   Hoje farei um post que vai gerar discussão, o que vai ser muito bom. Ontem a noite conversando alguns colegas sobre basquete, entramos em uma discussão sobre as franquias mais históricas da NBA, não mais antigas, mais HISTÓRICAS.    O que quero dizer com isso: franquias que tem um peso enorme por títulos conquistados, jogadores que atuaram, administração de qualidade por longos períodos, muitos fãs, etc. Antes de começar, deixo bem claro que torço para o Chicago Bulls, caso alguém ainda não soubesse disso, e propus uma discussão sem clubismo. Minha lista são com as três franquias, que considero as com maior história na liga.    3° Lugar: Chicago Bulls:  Sim, é o time que eu torço, mas sou consciente a ponto de reconhecer que a história do Bulls não é tão imensa assim. O Bulls possuí 6 títulos na NBA, todos na era Jordan, que é o maior de todos os tempos e graças a ele a franquia é tão reconhecida e tem um número elevado de torcedores pelo mundo. Podemos dizer sem medo de

Os pilares dos Warriors

5 pontos que tornam os Warriors imbatíveis até o momento    Com a vitória de ontem contra o Indiana Pacers, em Indianapolis, o Golden State Warriors chega ao absurdo recorde de 23 vitórias consecutivas. Será que alguém vai ganhar deles nessa temporada? O que os torna tão superiores aos adversários? Abaixo trago a vocês cinco motivos.    1. Curry e a sua melhor temporada na carreira:  É verdade que a temporada de Curry é absurda, não sabemos ainda por quanto tempo ele vai se manter assim, mas é o melhor basquete já apresentado pelo armador. Se a temporada terminasse hoje, ele teria a mais alta PER de todos os tempos, média de vitórias e pontos por cada 100 posses. Basicamente ele está pontuando mais do que qualquer um na história, e com uma eficiência jamais vista (70,7% de aproveitamento real). Individualmente converteu mais bolas de três que quatro franquias da liga. Converteu 9 por 13 em arremessos com mais de 8,80 metros de distância. Um jogador que a três temporadas não er

O estranho basquete gaúcho

Há anos o basquete gaúcho está em uma curva descendente sem precedentes. Mas antes de propor o debate, devo dizer que a questão não é pessoal. Trata-se do trabalho de vários profissionais, de muito clubes que sustentam o esporte. Trata-se da ética na condução do basquete, sobretudo o gaúcho. Entretanto, se algum envolvido julgar que isto é pessoal, terei a certeza de que o problema não é má fé, mas limite cognitivo. Arrisco dizer que esta curva descendente começou com o título do Corinthians de Santa Cruz do Sul, pois lá já houve a suplantação do basquete de base em prol das equipes adultas – até então as disputas eram fortes, equilibradas, vibrantes e compostas por jogadores gaúchos de alto nível, a grande maioria gaúchos. O que faz o basquete gaúcho ter história é a qualidade dos jogadores de base e o trabalho de nossos técnicos que buscam, em algum momento, formar equipes adultas por acreditarem na qualidade do que fazem. Eles estão certo! São competentíssimos, mas não dispomos

Jogar contra seu ídolo, não tem preço

    Porzingis vai jogar contra seu ídolo    Hoje a noite o ala-pivô do New York Knicks, Kristaps Porzingis terá a oportunidade de jogar contra o seu ídolo, Dirk Nowitzki, no Madison Square Garden.  "Ele é um dos melhores de todos os tempos. Dirk é simplesmente fantástico. Eu quero ser tão bom arremessador como ele, um dia, espero."  - disse o jovem atleta em entrevista.    "Eu só estou tentando seguir os seus passos. Gostaria de ser tão bom como ele".    Porzingis é letão, Nowitzki alemão. O letão de 2,21 metros que vem sendo comparado ao alemão de 2,13 m, foi chamado por Kobe Bryant de  Dirk-like , se encontrará pela primeira vez com Dirk está noite. Porzingis disse que não vai procurar Nowitzki fora da quadra, para não incomodá-lo, mas que ficaria muito feliz em receber alguns conselhos que o veterano ala-pivô tenha para compartilhar.     "Se ele tiver algo a dizer para mim, algum conselho ou algo assim, obviamente, eu vou ouvi-lo". -  compl

O novo Lebron

Próximo mito da NBA, dominando a NCAA com sobras    Lebron James tem ouvido algumas comparações com Ben Simmons, que vem sendo chamado de "próximo Lebron James". Mesmo com Lebron dizendo recentemente que grandes nomes do basquete não devam ser comparados, ele diz que tudo bem sobre a comparação feita com Simmons.    Lebron disse na sexta, após a derrota para os Pelicans por 114 a 108 na prorrogação:  "Eu não me importo. Alguém vai ser comparado com alguém o tempo todo, não me importo dele ser comparado a mim. As pessoas não apenas reconhecem o que ele faz na quadra, mas ele é um grande garoto também. Ele tem uma grande família, grande sistema de apoio, e é por isso que ele é capaz de fazer o que faz na quadra."    Simmons estava presente no jogo de sexta-feira, sentado atrás do banco do Cleveland Cavaliers no terceiro período.  Em entrevista a ESPN Simmons disse:  " Ele é um dos melhores jogadores do mundo que já jogou o jogo. Eu apenas tento pegar u

You are Basketball

Esta despedida do Kobe Bryant está sendo épica. Fracassado até escrever que estava realizando sua última temporada, Kobe arranca as mais diferentes emoções das pessoas nesta última semana. Sinceramente, quem viu Jordan, não se surpreende com Kobe, pois os lances plásticos são cópia descarada – tem vídeos do youtube sobre isto. Relevante nisto é que, como admirador, ele buscou ao máximo atingir a excelência de Jordan. Entretanto, sua carta é uma declaração de amor ao basquete e a busca pela excelência naquilo que se faz –serve apenas para a quadra, serve para a vida. E ela, a carta, trouxe a reação que, humildemente, resolvi traduzir, mas a original está neste link . Trata-se de Jonathan Jacobson, um torcedor do Celtics – sim, do Celtics – que começa dizendo, “Querido Kobe, eu te odeio!”. Vejam: Caro Kobe Bryant, Eu te odeio. Você pode me culpar? Como um fã do Celtics, eu torço contra você há duas décadas. Alegrei-me com sua agonia quando meu Celtics o venceu nas Finais de 2

Relicário do basquete

Deus e Semi-Deus do basquete    Ainda não tinha me posicionado sobre Kobe, não tinha me caído a ficha que sou de uma geração muito privilegiada. Eu ainda menino, com 5, 6 anos vi o Bulls jogar na Band com a minha mãe na cozinha de casa, vi o Deus do basquete em ação, o incomparável Michael Jordan.     Me afastei do esporte, nem sei o porque, mas retornei a acompanhá-lo em 2002, e comecei a ver um Semi-Deus jogar, bem verdade que já dominava a liga e era um monstro. Vi Kobe e Jordan um contra o outro, vi os dois dando o seu melhor a cada segundo, cada ponto, a entrega deles é absurdamente diferenciada, ninguém jamais amou o jogo mais que eles. Eu não gostava do Kobe, o achava arrogante, uma mala, mas hoje vejo o porque disso, sabem o porquê? Deve ser o motivo de muitos o odiarem.    Eu odiava o Kobe porque tinha medo que ele fosse maior que Jordan, depois que cresci amadureci e vi que ambos são incomparáveis, e eles sim são acima da média. Jordan o maior da história, Kobe o s

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