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Pronto pro jogo

Voltando a ativa    O armador do Detroit Pistons, Brandon Jennings está pronto para voltar as quadras, o atleta que não joga a 11 meses por conta de uma ruptura no Tendão de Aquiles está recuperado, segundo o treinador Stan Van Gundy.    "Eu acho que ele está pronto. Nossa decisão agora, que Steve Blake vem jogando bem, e nosso banco tem sido realmente bom nos últimos três jogos, é uma questão de tempo e quando queremos colocá-lo novamente. Ele está pronto"  - disse Stan Van Gundy em entrevista na segunda-feira.    Steve Blake, que chegou em uma negociação com o Brooklyn Nets, disse que está pronto para passar a um papel de  backup  quando Jennings retornar.  "Isso já estava entendido com a minha chegada aqui. O treinador Vun Gundy e eu conversamos sobre isso. Quando ele voltar, a chance de eu ir para o banco e ele jogar, já foi compreendido por mim. Quando esse momento chegar, tudo bem."  - disse Steve Blake que tem médias de 4.4 pontos e 3.1 assistência

Heróis do passado: Alex English

Começo da carreira     Hoje em nossa série vamos relembrar um ícone dos Nuggets, talvez o maior jogador da história da franquia. Contaremos a história de Alex English, que acreditem não foi selecionado no Draft em uma posição, muito pelo contrário e foi um astro, um Hall da Fama.    Nascido em Columbia, na Carolina do Sul, English atuou no basquete universitário pela Universidade da Carolina do Sul. Depois, começou sua carreira na NBA em 1976, sendo a 23° da segunda rodada do Draft, chegou aos Bucks para ser um back up , após a saída de Kareem Abdul-Jabbar. Em 1978 tornou-se agente livre e foi atuar no Indiana Pacers, onde começou a mostrar o seu potencial como cestinha, com uma média de 16 pontos. Durante a temporada de 1979/80, foi trocado para os Nuggets, em uma das negociações mais desparelhas da história, os Pacers receberam George McGinnis, ex-Pacers que foi estrela nos tempos de ABA, mas ele já não era mais o mesmo e em 1982 aposentou-se, enquanto English não parava de ev

Batendo recordes

Como esperado, revanche da final de 2015 bombou    Esse é o número de pessoas que acompanhou a partida entre Cleveland Cavaliers e Golden State Warriors, ontem a noite, na rodada de Natal da NBA. Atingindo um total de 215 países, um recorde para liga, com um total de 11 milhões de pessoas ligadas na telinha, esse tornou-se o jogo de basquete no Natal com o maior público nos últimos quatro anos.    A vitória dos Warriors por 89 a 83, levou a franquia campeã da última temporada a um recorde de 28-1. Além disso, houve um acréscimo de 17% no número de pessoas vendo o jogo, ano passado a partida entre Cavaliers e Heat, que marcava o retorno de Lebron a Cleveland, teve como público 9,3 milhões de pessoas.    Hoje a ESPN informou que foi o jogo mais visto desde o Natal de 2011, que foi a abertura da temporada após o  lockout .  Um fato curioso, das 13 vezes em que a NBA teve cinco partidas na noite de Natal, essa foi a primeira vez em que todos os jogos acabaram com uma diferença d

Alguém discorda?

O melhor do mundo sem mimim    Não sou muito adepto desse papo, de um atleta se dizer o melhor do mundo em determinado esporte. Acho isso coisa de mala, mas dessa vez eu vou dar o braço a torcer. Stephen Curry, MVP da última temporada e líder dos Warriors que tem 26 vitórias e apenas 1 derrota na temporada, deu uma entrevista ontem a revista  Time  e disse quando perguntado se era o melhor do mundo:    "Na minha cabeça sim. É assim que tenho confiança lá fora, que posso jogar todas as noites em alto nível".    E porque não estaria confiante? Ele lidera a liga em pontuação e eficiência. Sua média é de 31.8 pontos e tem um percentual real de aproveitamento de 61,8%. Curry não estava sendo ousado, sua tranquila confiança é um ingrediente necessário para o sucesso.   "Eu não entro em debates, discutir com as pessoas sobre eu ou alguém. Eu me sinto como alguém nesse nível, tentando ser melhor, se você não acha isso na quadra, então você está se prejudicando."

Deron Williams sobre os Nets:"Fez-me questionar se ainda queria jogar"

Tempos difíceis    Em entrevista ao site Yahoo Sports, disse que era tão miserável quando atuava pela franquia do Brooklyn que pensou que não ia muito longe.    "Consumiu muito de mim, homem, esses três anos. Alguns dos mais difíceis da minha vida. Fez-me questionar se eu ainda queria jogar basquete quando esse contrato acabasse"  - disse Williams.    Em fevereiro de 2011 o Jazz trocou Williams por Derrick Favors, Devin Harris, dinheiro e duas escolhas de primeira rodada. Era muito para desistir, e o proprietário dos Nets, Mikhail Prokhorov estava indo com tudo na construção de um campeão em Nova York. Não deu certo. Após uma média de 17.3 pontos em 46,6% de aproveitamento e 9.1 assistências com o Jazz, o armador caiu para 16.6 pontos e 41,8% de aproveitamento com 7.5 assistências com o Nets.           Depois de ser um homem de ferro em Utah, perdeu várias partidas por conta das lesões, principalmente em seus tornozelos.  Deron Williams lutou contra lesões e as exp

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