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Baron Davis de volta a ativa

Voltando a jogar    De acordo com Marc J. Spears do Yahoo Sports, Baron Davis irá atuar na D-League, era esperado hoje para assinar um contrato segundo Todd Ramasar seu agente.     Davis, que está com 36 anos e foi duas vezes All-Star decidiu no último final de semana que irá assinar um contrato para jogar na D-League depois de pensar por dois anos. Ramasar disse que a esposa de Davis recentemente deu a luz seu segundo filho, o que adiou os planos de assinar com a D-League até depois de 20 de janeiro. O Dallas Mavericks, que têm sido conhecido por adicionar veteranos da NBA ao seu time afiliado da D-League, o Texas Legends, que procurou Davis em Los Angeles no domingo passado.    "Ele está ansioso para jogar na D-League e mostrar as equipes o que ele é capaz de fazer. Ele sente que é o momento certo. Mais do que tudo, Davis tem treinado e está confiante em seu corpo. Ele sente que está pronto para voltar para a NBA". -  disse Ramasar.    Davis jogou pela última v

Calipari nos Nets?

Voltando para os Nets?    120 milhões, essa é a bagatela para que Calipari volte a treinar uma equipe da NBA, segundo Brad Penner do USA Today.    Como todo ano acontece, mais uma vez se especulou Calipari na NBA. Algumas reportagens ligam o treinador ao Brooklyn Nets, o mais recente rumor sugere que o técnico de Kentucky pediu 120 milhões por 10 anos, de acordo com Adrain Wojnarowski do Yahoo Sports.    No passado o nome de Calipari já foi alvo de inúmeros rumores sobre ofertas de trabalho na NBA, mas com a demissão de Lionel Helllis dos Nets e com a renovação do GM Billy King, Broklyn está de volta a procura de um treinador. E o melhor, Calipari já treinou os Nets de 1996 a 1999.    Ele teria recusado uma proposta de 10 anos e 80 milhões para treinar o Cleveland Cavaliers em 2014, o que levou os Cavs a contratarem David Blatt. De acordo com Wojnarowski, ele rejeitou a oferta pois foi apenas um aumento gradual sobre o que ganhava para supervisionar o programa de basquete

Heróis do passado: Alonzo Mourning

Monstro em Georgetown     Hoje vamos contar a história de um ídolo dos Hornets e Heat, Alonzo Mourning, um dos grandes alas/pivôs e pivôs da história da NBA. Um membro da Hall da Fama, que fez sucesso por onde passou na liga e dominou as quadras enquanto jogava.    Começou jogando basquete no Ensino Médio, em Indian Ruver, Chesapeake, Virginia, onde em seu primeiro ano levou sua equipe a 51 vitórias consecutivas e um campeonato estadual em 1987. Como senior teve médias de 25 pontos, 15 rebotes e 12 tocos por partida, ele foi nomeado jogador do ano pelo USA Today, Parade, Gatorade e Naismith. Em seguida jogou basquete na Universidade de Georgetown, em seu primeiro ano foi o líder em tocos da NCAA e foi All-American em seu último ano. Um novato que brilhava    Sua carreira profissional começou em 1992, quando foi a segunda escolha geral do Draft atrás de Shaquille O'Neal. De cara foi eleito para o All-Rookie Primeiro Time com médias de 21 pontos, 10.3 rebotes e 3.5 tocos

Interminável

33 mil pontos na carreira, mais uma marca da fera    Kobe já é considerado um dos melhores jogadores da história da NBA, um jogador diferenciado e um dos melhores arremessadores. Contra o Sacramento Kings atingiu uma marca para poucos, ele juntou-se ao seleto grupo dos 33 mil pontos na carreira, ao lado de dois ex-Lakers: Kareem Abdul-Jabbar e Krl Malone.    Com o seu arremesso mais tradicional, um  fadeway,  tornou-se o mais jovem atleta a atingir a marca dos 33 mil pontos. No jogo Kobe teve um excelente primeiro tempo, anotando 18 pontos em 19 minutos. Infelizmente não impediu mais uma derrota dos Lakers, mas mesmo assim vai encerrando a carreira de forma espetacular, provando porque é uma lenda do basquete.    Mesmo sabendo que essa temporada é a última, podemos pensar se Kobe ainda alcançara Karl Malone. O  Black Mamba  está a 899 pontos da marca, faltando 44 jogos para acabar a temporada o ala tem médias de 17.6 pontos que se mantida chegará a 774.4 pontos a mais. Para

Lebron sobre Joey Crawford: "Muito respeito a ele"

O "melhor" da história    A grande dupla de Lebron James na NBA anunciou que vai se aposentar, não é Wade, nem Irving, falo de Joey Crawford. Brincadeiras a parte, Lebron se manifestou a Chris Haynes do Cleveland.com:  "Eu joguei com ele quando era jovem, joguei com ele em jogos finais, em temporadas regulares, e ele nunca vacilou. Ele tem sido o mesmo cara em um jogo de pré-temporada, e todo caminho até as finais, é obviamente sabemos o que vem com isso. Sempre foi uma referência, alguém com quem se pode falar. Muito respeito a ele".    Lebron ainda salientou a maneira própria como Crawford faz algumas chamadas:  "Os Joy-imos, ele tem o seu jeito de fazer algumas chamadas, caminhadas ou bloqueios, coisas do tipo, ele tem seu jeito, mas é sempre bom".  Porém a excitabilidade de Crawford ocasionalmente lhe gera problemas, o mais famoso quando ejetou Tim Duncan de um jogo de Playoffs por rir no banco, uma decisão impulsiva que fez Crawford ser suspe

Heróis do passado: Christian Laettner

Um dos maiores atletas universitários da história    Hoje nossa série vai contar a história de um grande jogador do basquete universitário, talvez o melhor de todos, membro do Dream Team, mas que não teve uma carreira brilhante na NBA. Vamos lembrar hoje a história de Christian Laettner.    Laettner estudou no Ensino Médio em Nichols, uma escola privada, onde teve de trabalhar como zelador para pagar os custos de seu estudo. Jogando basquete pela equipe da escola, foi duas vezes campeão estadual e chegou a uma semifinal, anotando um total de mais de 2000 pontos, estabelecendo um recorde. Devido as suas habilidade, foi muito procurado por Universidades para integrá-las.    Ele optou por jogar em Duke, atuando de 1988 até 1992, treinado por Mike Kryzewski. Sendo o melhor jogador do torneio nos seus últimos dois anos, levou a Universidade de Duke a seus dois primeiros títulos na história. Sendo titular em seus quatro anos, com suas aparições no Final Four como sophmore e freshman

Dois times em um só

   Como um jogador consegue fazer diferença para sua equipe, na quarta a noite acompanhava a partida entre Warriors e Mavericks, os atuais campeões sem seu principal atleta, e nem pareciam o time que tinha apenas uma derrota no campeonato.    Sem Curry, quem deveria chamar a responsabilidade era Klay Thompson, mas o ala jogou muito mal, estava completamente perdido em quadra, anotou apenas 10 pontos e acertou 4 em 15 arremessos. Tudo bem que os Warriors também não tinham Harrison Barnes, mas Thompson é um jogador que pode conduzir uma equipe sozinho, com visão de jogo, bom arremessador, sabe cadenciar a bola, e não jogou nada. A falta de Curry foi muito sentida, os Warriors não conseguiam se organizar em quadra, erravam arremessos sempre forçados e não conseguiam parar Zaza Pachulia, que dominou o garrafão.    Foi uma derrota que não aconteceria com Curry, o Dallas não vencia a equipe de Golden State a algumas partidas e não é superiora, teve uma noite brilhante em que todos

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