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O bom filho a casa torna

De volta a Boston    Assim será encerrada a carreira de Paul Pierce, o ala de 38 anos, que atualmente joga pelo Los Angeles Clippers, anunciou hoje que sua intenção é de aposentar-se como um membro do Boston Celtics.    The Truth disse na rádio SiriusXM NBA que tem planos de assinar um contrato de um dia em Beantown antes de aposentar-se oficialmente.  Pierce tornou-se sinônimo nos Celtics pouco depois de ser selecionado na 10° posição do Draft de 1999. Em 15 anos com os Celtics foi 10 x All-Star e 4 x All-NBA. Em 2008 foi campeão da NBA e MVP das finais.    Em 2013/14 foi negociado para o Brooklyn Nets, onde ficou por uma temporada antes de rodar por Washington Wizards e Los Angeles Clippers.  O futuro Hall da Fama já havia anunciado que vai se aposentar esse ano, ele é o 4° em bolas de três, 8° em lances-livres e 16° em pontos na história da liga. É mais um brilhante atleta, de uma das gerações mais brilhantes da história que se aposentará e vai deixar o seu legado na lig

O triângulo ofensivo funciona

Phil Jackson ganhou onze anéis com o triângulo ofensivo    O presidente do New York Knicks, Phil Jackson, continua defendendo o precioso triângulo ofensivo contra todos os críticos.    Visto que os Knicks possuem um recorde de 49-115 com Phil Jackson coordenando, a equipe vai optar por um olhar diferente que não seja o famoso triângulo ofensivo. O recém contratado, Jeff Hornacek, novo treinador terá a permissão de organizar o ataque dos Knicks da maneira que quiser.    No entanto, isso não quer dizer que o triângulo ofensivo falhou. Em vez disso, Phil Jackson culpa a falta de fundamentos no jogo de hoje para a falta de sucesso nos últimos anos.    "O triângulo é uma história diferente. Como você ensina um sistema que requer tantas habilidades fundamentais para jogadores que realmente não foram ensinados algumas dessas coisas básicas, como trabalho de pés, passe, e todo aquele tipo de habilidade rudimentares que são aprendidas, que deveriam, o que mudou ao longo dos an

NBA Playbook e a Revista Mais Basquete

Anos atrás busquei construir uma revista de basquete. Alguns profissionais da área entenderam o objetivo: fortalecer o nosso basquete. Então, contribuíram e ainda indicaram pessoas capacitadas e dispostas a dedicar algum tempo em prol da divulgação do conhecimento e crescimento de todos - até mesmo o próprio ao mostrarem-se desprovidos de vaidade. Hoje, pesquisando alguns temas de saúde e atividade física, encontrei este livro . É da NBA!!! Um livro de técnicos, para técnicos, com aspectos técnicos e táticos sendo analisados. Exatamente como a Revista Mais Basquete, que você pode baixar o número 1 e o número 2 nos links disponibilizados no final. Não quero parecer mais do que sou: apenas um apaixonado pelo basquete. E nem bancar o pioneiro: NCAA e NBA fazem isto há décadas. Apenas reproduzi a grande ideia. Também quero apenas somar. Seja quando critico e aponto caminhos ou quando desenvolvo ações que julgo significativas para o crescimento do basquete.  É fundamental que tenhamos

Heróis do passado: Lenny Wilkens

Lennu Wilkins, mito por onde passou    Hoje nossa série relembra Lenny Wilkens, um dos grandes nomes da história do basquete, três vezes membro do Hall da Fama, e que fez muito sucesso como jogador e treinador.     Wilkens nasceu e foi criado em Bedford-Stuyvesant, um bairro do Brooklyn. No ensino médio estudou e jogou por Boys High School, jogando basquete com um futuro astro da MLB, Tommy Davis. Na universidade jogou basquete por Providence College, levando a equipe para a NIT e as finais da NIT pela primeira vez. Foi duas vezes All-American, e quando se formou deixou a equipe como o segundo maior cestinha da história com 1193 pontos, durante sua trajetória de três anos teve médias de 14.9 pontos e 7.3 rebotes, tendo o seu número 14 aposentado em 1996, o primeiro aluno da história a ter essa honra.    Sua carreira na NBA começou em 1960, quando foi a 6° escolha do Draft pelo St. Louis Hawks, que perdeu a final da NBA para o Boston Celtics. Com Wilkens a equipe chegou constan

Basquete em cadeira de rodas, entrevista com o treinador da seleção Tiago Frank

Tiago Frank, gaúcho treinador da seleção de basquete em cadeira de rodas Hoje trago aqui uma entrevista com Tiago Frank, gaúcho treinador da Seleção Brasileira de Basquetebol em cadeira de rodas, que fez uma brilhante trajetória nas Paraolimpíadas e segue em evolução. Tiago respondeu algumas questões sobre o esporte e sobre a emoção de participar das Paraolimpíadas em casa. 1. Como foi poder participar de uma Paraolimpíada em casa? A atmosfera era incrível. O carinho da torcida com todos os membros da equipe, a energia na arena e parque paraolímpico, contagiou o grupo positivamente. Sem dúvidas, uma experiência única na vida dos atletas e dos membros da comissão técnica. Particularmente, fiquei feliz em presenciar esse clima de prestígio, aceitação e apoio para com o esporte paraolímpico. O espetáculo do basquete em cadeira de rodas surpreendeu o público. As arenas estiveram lotadas e a modalidade foi a mais procurada nos jogos. 2. Como foi controlar as emoções de

Tim Duncan fazendo falta

Dupla pode se juntar, agora com ambos fora de quadra    Kawhi Leonard não é o único Spur que está sentindo falta de Timmy.    O treinador Greg Popovich disse aos repórteres antes da abertura da pré-temporada do San Antonio Spurs que ele estava se sentindo "um pouco solitário", sem seu discípulo de longa data e  franchise player.  Os dois alimentaram uma relação impecável entre jogador-treinador, por mais de 19 temporadas impecáveis, e o jogo de segunda-feira foi o primeiro de Pop sem Timmy desde 1996.    "Você não vai treinar alguém por 20 anos. Isso é um longo, longo tempo."  - disse Popovich sobre seu pupilo.    Esse sentimento é aparentemente mútuo, já que Duncan começou sua aposentadoria na semana passada, porque participou do campo de treinamento dos Spurs. Os Spurs, por sua vez, esperam que Duncan junte-se a equipe para alguma posição, e Popovich tem insinuado que ele pode ser "treinador do que ele quiser", se ele desejar.    "Se

Heróis do passado: Bill Sharman

Um bom atleta na universidade    Hoje vamos relembrar a brilhante carreira de Bill Sharman, jogador do Boston Celtics de muito sucesso dentro e fora das quadras, conquistando títulos como treinador e dirigente. Para quem não conhece essa lenda do basquete, da uma lida aqui.    Bill Sharman, era um ala de 1,85 m que começou sua carreira como atleta após servir na Segunda Guerra Mundial como marinheiro, graduado pela Universidade de Southern California. Jogou beisebol e foi campeão em 1948 como 1° base, ao mesmo tempo em que jogava basquete e vinha em evolução constante. Sua primeira temporada teve médias discretas de 4.1 pontos, que evoluíram para 18.6 na sua última temporada, números que lhe fizeram ser All-American.    De 1950 a 1955 jogou beisebol em uma liga menor, pelo Brooklyn Dodgers. Na verdade, ele foi chamado em 1951 para a equipe mas nunca se apresentou, o que lhe torna o único atleta da história a ser expulso de um jogo sem nem ter participado, quando o banco dos Do

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