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Heróis do passado: David Thompson

David Thompson e sua brilhante carreira em North Carolina State     Hoje nossa série vai contar sobre a carreira de David Thompson, o ala que teve seu número aposentado pelo Denver Nuggets, com uma carreira brilhante e de números incríveis. Não conhece essa fera? Vale a pena a leitura.    Thompson começou a jogar basquete no ensino médio, atuando por Crest Senior High School, onde jogou por quatro anos. O ala é primo de Alvin Gentry, ambos cresceram juntos em Shelby, na Carolina do Norte.     Na NCAA fez sucesso pela Universidade de North Carolina State, onde levou a equipe a uma temporada perfeita em 1973 (27-0), mas eles foram suspensos do March Madness por irregularidades no recrutamento de atletas, inclusive do próprio Thompson. Em sua primeira temporada teve médias de 35.6 pontos e 13.6 rebotes, no ano seguinte levou a equipe ao título da NCAA fazendo história, batendo UCLA que era campeã nas semifinais após duas prorrogações e atropelando Marquette na final, mantendo méd

"Não falo com ele desde a troca"

Apresentado hoje na casa nova    Kyrie Irving chegou aos Celtics, se apresentou e deu entrevista. Obviamente que falou sobre a troca e seu relacionamento com Lebron James, o armador disse que jogar ao lado de Lebron é uma oportunidade incrível. Porém, disse que os dois não se falam desde que a troca foi anunciada.    Segundo Chris Forsberg da ESPN, o armador confirmou que ambos não mantém mais contato desde o começo das negociações. Lebron em 2009/10 trocou de ares, deixou os Cavaliers e foi vencer dois títulos em South Beach. Nesse tempo, Irving chegava na NBA em 2011 vindo de Duke, como a esperança para reerguer a franquia, e chegou segurando o rojão de uma temporada 19-63 e depois fazendo a franquia voltar a subir nas classificações.    Lebron voltou em 2014 e formou uma dupla imbatível com Irving no Leste, chegando a três títulos de conferência e três finais consecutivas com um título de virada (0-3), algo nunca visto antes na história dos esportes americanos. Mas o rela

Uma velha discussão

   Sabe o que é blasfêmia? É quando se faz algum ato, ou se diz algo que insulte uma divindade, uma religião. Até então era assim que eram tratados todos os que falavam que algum reles mortal poderia chegar perto do nível de Michael Jordan, mas essa escrita vem sendo mudada aos poucos nos últimos tempos. Quando Lebron James surgiu, começou-se lentamente a pensar na hipótese de Jordan ter alguém a sua altura, no mínimo em igualdade.    Hoje o assunto voltou a tona, durante uma sessão de perguntas e respostas no seu Twitter, Damian Lillard, armador do Portland Trail Blazers, postou em resposta a uma pergunta que Lebron poderia ser melhor considerado o melhor de todos os tempos, melhor que Jordan, mas que isso seria quase impossível de ser reconhecido abertamente.        "Eu não acho que as pessoas possam admitir que alguém é melhor que Jordan, mesmo que elas sejam ..."    Se formos levar em consideração os anéis, Jordan venceria com uma mão atada já que vence

Indianápolis, 23 de agosto de 1987

" Esse jogo mudou a minha vida. Nós lutamos contra o impossível e vencemos o invencível. Depois daquele dia, eu passei a acreditar que posso fazer qualquer coisa na vida. " (Marcel) Era um domingo de sol. Sexta havia sido de garoa e frio. Sábado chuviscou o dia todo. Viajei de Bagé a Pelotas, onde passei o final de semana. Vi a semi-final e iriam transmitir a final. Resolvi voltar pra casa no domingo, na hora do jogo, pois o Brasil não venceria aquela final depois daquela semi-final de franco atirador contra o México: Oscar marcou 53 pontos naquele dia e ninguém marcava nada. Já tinha cumprido sua missão. Para minha surpresa, quando cheguei em Bagé, o basquete mundial tinha dado o primeiro grande passo para a mudança, afinal as equipes universitárias americanas eram tão invencíveis quanto imaginava-se seriam os jogadores da NBA - o mundo descobriu o quão imbatíveis são as equipes formadas por jogadores da NBA em Barcelona (1992). Eram 12 atletas, 2 técnicos e demai

Pra que sair?

Sir Barkley crítica Kyrie Irving    Charles Barkley falou hoje sobre Kyrie Irving e sua vontade de sair dos Cavaliers, e os comentários foram no mínimo fortes.    O ala/pivô e ex-astro da NBA é sabidamente contra as formações de super-times (panelas) com a ida de Lebron pro Heat e de Kevin Durant para os Warriors. Mas acabou se contradizendo sobre a situação de Irving e seu pedido de troca, em uma entrevista para NBA TV, Barkley explanou: "Você quer estar em uma boa equipe, quer jogar com outros grande jogadores. Esta noção de que você quer ser o cara, eu acho que é tão estúpido. Se eu tiver uma chance de jogar com outro grande jogador, eu quero fazer isso. O objetivo é ganhar".    "Quando estava em uma equipe ruim ele era o cara, mas garanto que não era muito divertido pra ele. E agora você quer deixar o melhor jogador do mundo. E ouça, escuto tudo isso sobre Lebron lançar uma grande sombra. Ele deve criar uma grande sombra".    Sir Charles completou d

Lebron, atleta, treinador e general manager?

Lebron "treinando" seus companheiros    Há alguns anos percebemos uma situação um tanto quanto peculiar em Cleveland, Lebron James, melhor jogador de basquete da atualidade atua dentro e fora das quadras, dando pitacos em jogos como treinador e em torcas como um manager. Será mesmo?    Embora se tenha percepção de que o três vezes campeão foi o responsável por muitas das aquisições e movimentações da franquia nas últimas temporadas, as falas do ex-Gm dos Cavaliers nos mostram um outro lado.    Em entrevista ao The Jump da ESPN, como Kevin Spain replicou depois no USA Today Sports, David Griffin explicou a relação de Lebron com os managers: "Para ser claro, ele (Lebron) não quer ser treinador, não quer ser o GM. É um cara tentado ganhar campeonatos. Ser um jogador do calibre de MVP em tempo integral já é um trabalho por si só. Penso que é mais a percepção do que a realidade".    Griffin admitiu que o front-office de Cleveland constantemente consulta Lebro

Heróis do passado: Rolando Blackman

Brilhando na NCAA    História é o que nos move nessa série, hoje é dia de relembrarmos Rolando Blackman, um dos grandes nomes da história do Dallas Mavericks e do basquete universitário. O ala/armador fez sucesso por onde passou, até mesmo na Europa depois de deixar a NBA, onde atuou por duas equipes, na França e Itália.    Blackman nasceu no Panama e foi criado no Brooklyn, em Nova Iorque, depois foi jogar por Kansas State, onde fez sucesso imediato e com médias consistentes. Durante os quatro anos que atuou em Kansas teve médias de 15.2 pontos, 5 rebotes e 2.7 assistências, sempre melhorando as médias por temporada e seu aproveitamento dos arremessos e lance-livre. Foi nomeado o Jogador do Ano da Conferência Big Eight, All-American, três vezes unânimes indicado para All-Big Eight Time, três vezes o jogador de defesa do ano da Conferência Big Eight, com 1844 pontos é o segundo maior cestinha da universidade, foi selecionado para os Jogos Olímpicos de 1980 como titular, mas não

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