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Heróis do passado: Wendell Ladner

Campeão com os Nets    Continuado com nossa série, hoje vamos relembrar a carreira de sucesso que foi encurtada por circunstâncias do destino. Iremos falar sobre Wendell Ladner, jogador que brilhava pelas quadras da ABA e que foi inspiração para um personagem de filme, teve sua carreira interrompida aos 26 anos em um acidente de avião. Não conhece? Vêm conferir.    Ladner começou a jogar basquete por Hancock North Central High School em Kiln no Mississippi. De lá foi jogar basquete universitário na Universidade do Sul do Mississippi, antes de ir para a ABA em 1970. Ele entrou na liga sem ter sido selecionado no Draft, mesmo assim foi selecionado para o All-Rookie Primeiro Time com médias de 17 pontos, 11.4 rebotes e 2.1 assistências, provando ser uma ala de potencial atuando pelo Memphis Pros. Um dos grandes defensores da época    O ala jogou por cinco equipes diferentes, Memphis Pros, Carolina Cougars, Memphis Tams, Kentucky Colonels e New York Nets. Com 1,96m e 100 quilo

Olho neles

Zion Williamson foi disputado por 29 universidades    Fala galera, hoje trago no texto o TOP 3 do ensino médio dos EUA, jovens que entraram na NCAA na próxima temporada. Acredito que algum deles vocês já devem ter visto em vídeos que rolam pelo Youtube, especialmente Zion Williamson que é o fenômeno dessa classe de 2018.   O melhor calouro dos mocks que rolam pela internet, mas tomando como base o da ESPN é R.J. Barrett , da Monteverde Academy. Um ala/armador de 2,01 m e 91 Kg, nascido em Ontário no Canadá, foi MVP do Jordan Brand Classic (2016) e do Mundial de Basquete Sub-19 (2017). Na temporada 2017/18 teve médias de 50,4% de aproveitamento dos arremessos, 34,4% das bolas de três e 64,8% do lance-livre, 27.2 pontos, 8.1 rebotes, 3.8 assistências, 1.2 roubos de bola e apenas 1.5 erros. Barrett mostrou ser um jogador que sabe proteger a bola, com muita qualidade na finalização, mas que precisa melhorar seus arremessos de três pontos e os lances-livres.     Possuí como ponto

Heróis do passado: Malik Sealy

2° Maior cestinha da história de St. John's    O texto de hoje nos mostra como a vida pode ser uma caixa de surpresas, Malik Sealy foi um atleta que tinha uma boa carreira na NBA, passagens por duas equipes e encontrando seu jogo nos Wolves. Infelizmente, faleceu em um acidente de carro e nunca foi esquecido pela franquia de Minnesota, era o melhor amigo de KG e deixou suas marcas. Não conhece ou não lembra de Sealy? Cola aqui.    Sealy nasceu no Bronx em New York, e recebeu esse nome em homenagem ao ativista afro-americano Malik Shabazz, conhecido como Malcolm X, para quem o pai de Sealy foi guarda-costas. O jovem jogou basquete no ensino médio por Tolentine High School, ele juntamente com seus futuros companheiros de basquetebol universitário, Brian Reese e Adrian Autry, conquistaram o campeonato estadual com um recorde de 30 vitórias e apenas 1 derrota.    O ala se mostrou um atleta consistente no ensino médio e consegui uma bolsa de estudos para jogar por St. John'

Os super times

Esse ano Duke montou uma pequena panela com os 3 melhores do High School, seria reflexo da NBA? No bom e belo português os "super times" da NBA são as nossas famosas panelas, juntam os melhores em um time só e vão patrolando todo mundo. Muitas vezes funciona, na maioria delas na verdade, mas em outras o time saí pela culatra. Trago no texto alguns exemplos de panelas que não funcionaram, e procuro discutir sobre a situação atual da NBA, da fama do Lebron de paneleiro, de alguns rumores sobre o futuro dos Warriors e também sobre a NCAA que aparenta estar começando a entrar nesse mundo de super times. Primeiramente que alguns super times foram formados na liga ao longo dos tempos, o Show Time Lakers, os Celtics dos anos 80, o Bulls 95/96 que é considerado por muitos especialistas o melhor time da história, o Lakers de 2003, os Pistons e seus Bad Boys. Todas equipes que tiveram sucesso na liga e foram dominantes em suas épocas, fisicamente, taticamente o

Heróis do passado: Brian Winters

Primeira temporada com o Lakers    Fala galera, chegando mais um texto da nossa série Heróis do passado. Hoje relembramos a carreira de Brian Winters, ala/armador que passou pelo Lakers e teve grande sucesso no Milwaukee Bucks, até com seu número aposentado. Não conhece ele? Vem conferir!    Brian Winters começou a jogar basquete na Arcebispo Molloy High School, no Queens em New York, onde graduou-se em 1970. Ano que foi jogar basquete na NCAA pela Universidade da Carolina do Sul, sua primeira temporada foi de números expressivos, médias de 23 pontos e 9.8 rebotes. Nas duas temporadas seguintes suas médias caíram muito, mas seu último ano bom o suficiente para lhe alavancar para a NBA, na temporada 1973/74 anotou 20 pontos e pegou 3.1 rebotes.    Chegou a NBA em 1974 quando foi a 12° escolha do Draft pelo Los Angeles Lakers. Não se sabia muito o que esperar do atleta, visto que vinha de duas temporadas ruins na NCAA, porém na NBA foi muito bem. Em seu ano de novato foi All-Roo

Os anos 90 respiram

Anos 90 ou 2018?    Que semana amigos, a muito tempo não ficava tão empolgado com a NBA como agora. O espírito dos anos 90 respira forte, muitas confusões na quadra, brigas nos vestiários e faltas excessivamente fortes. Não, não curto violência, mas sou da geração anos 90 que sempre tinha muita força e contato físico, que não existia o famoso flop .    Aaron Afalo, Bjlica, CP3, Blake Griffin, Trevor Ariza, Kevin Durant, DeMarcus Cousins, Lakers e Kings, já tivemos tantas confusões. Ex companheiros de equipe que se reencontram e brigam, caras que tentam invadir os vestiários depois do jogo como Cousins atrás do KD e CP3 e alguns atrás de Griffin e companhia.     Não entendam como se eu gostasse de briga e confusão, longe disso, mas essa temporada está muito mais interessante, parece que todo jogo pode estourar uma confusão, parece que voltamos no tempo. Estamos de novo nos anos 90, de confusões, trocas de socos e claro, muito basquete de qualidade, com muitos atletas se des

Heróis do passado: John McGlockin

Carreira razoável na liga mas de ações incríveis    Voltando as atividades, começamos esse ano com nossa série Heróis do passado. Falamos hoje sobre a carreira de John McGlockin, atleta que dedicou oito anos de sua carreira ao Milwaukee Bucks e teve seu número aposentado pela franquia.     McGlokin jogou basquete pela Universidade de Indiana por três temporadas de 1962 a 1965, atuou em um total de 69 jogos e teve médias de 12.7 pontos e 4.5 rebotes. Apesar dos números modestos sempre evoluiu no seu aproveitamento dos arremessos em cada ano, em seu último ano tinha 90% de aproveitamento do lance-livre e 52,4% dos arremessos de quadra, muito bom para um ala/armador.     Depois de seu tempo na NCAA foi selecionado na 24° posição do Draft de 1965, pelo Cincinnati Royals onde atuou por duas temporadas com médias de 6.6 pontos, 2.3 rebotes e 1.4 assistências. Foi jogar no San Diego Rockets onde aumentou suas médias para 12.1 pontos, 3.1 rebotes e 2.7 assistências, mas seu melhores a

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