


Mas bem, na entrevista perguntei a Butler o que achava de jogar no Rio e de conhecer o Brasil. O atleta respondeu que nosso país é incrível e que sempre teve vontade de vir para cá, adorou jogar aqui e viu que o público brasileiro é fanático e realmente ama o esporte. Taj Gibson respondeu sobre o futuro do basquete no Brasil após esse jogo, e disse acreditar que o basquete será ainda mais difundido, que realmente vê o nosso país com potencial e público para isso.
Para Tony Snell e Erik Murphy apenas desejei que tivessem uma boa temporada e que estava realmente torcendo por eles e pelos Bulls, e ambos agradeceram o apoio e a torcida. E ao final da rodada de autógrafos recebi de Taj Gibson a caneta que ele usará para autografar os objetos.
Realmente foi um momento ímpar em minha vida e quebrou muito com a impressão de que os jogadores são malas, pelo menos esses cinco são caras incrivelmente simples e que mostraram o tempo todo estar ali e gostarem disso. Outro momento emocionante foi de um garoto, um jovem

E aí quem disse que jogador de basquete é metido?
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