Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2015

Olho nele

Super Estrela do futuro    O futuro da NCAA e da NBA passa por esse cara, Ben Simmons, ranqueado como o melhor jogador do High School de 2014, foi convidado a ingressar na LSU e em Kansas, assinando com a primeira universidade. Tem um futuro promissor e deve ser o melhor jogador universitário desse ano, é um prospecto para o Draf da NBA de 2016 como primeira escolha, quem não conhece a fera eu apresento.    Natural de Melbourne na Austrália, o basquete faz parte de sua vida desde pequeno, pois seu pai jogou e treinou basquete em Newcastle. Começou a jogar basquete aos sete anos na equipe sub-12 do Newcastle Hunter's, depois jogou mais dois anos por Lake Mcquaire antes de voltar para Melbourne aos 10 anos. Jogou futebol australiano e rugby, se destacando e ganhando prêmios antes de decidir se concentrar apenas no basquetebol, aos 15 anos. Em seu 9° ano jogou pela Box Hill Senior Secondary College no Campeonato das Escolas Australianas em 2011, antes de assumir uma bolsa de es

Maverciks procura DeAndre Jordan

    2.2 tocos por jogo, líder da liga Os Clippers seguem vivos nos playoffs e sem tempo para se preocupar com a pós temporada, mas isso não significa que algumas coisas não possam acontecer e abalar sua  line up . O Dallas Mavericks foi eliminado na segunda-feira e um boato tem aquecido as coisas na Conferência Oeste.    Além de seu interesse, aparentemente mútuo com Lamarcus Aldridge, estrela do Portland Trail Blazzers, os Mavs estão interessados em atrair DeAndre Jordan, o especialista em defesa do Los Angeles Clippers. Além do mais, de acordo com Tim MacMahon da ESPN Dallas, Jordan já demonstrou interesse pela franquia do Texas. O pivô será agente livre na pós-temporada, tendo assinado um contrato de quatro anos com o Golden State Warriors em 2011 que o Clippers correspondeu. Isso pode ter sido uma ação para maximizar sua renda, mas também pode ser um sinal de sua disposição em jogar fora de LA se lhe for interessante. O Mavs tem Tyson Chandler como pivô, mas ele também é age

Jogo 5: Bulls x Bucks

Armadores decidiram, um jogou mal e o outro acabou com a partida    O que parecia impossível aconteceu, Chicago Bulls perdeu em casa para o Milwaukee Bucks e agora deu chances aos rivais.     Mesmo jogando em casa o Bulls não soube usar o fator casa, perdeu o jogo e atuando muito mal, esteve praticamente todo o tempo atrás do placar e não conseguiu acertar a sua defesa. Derrick Rose jogou muito mal, desperdiçou muitas bolas e um fato foi levantado, quando Rose atua com apenas um dia de descanso tem médias de 14 pontos e 4 assistências, já com um intervalo maior tem médias de 28 pontos e 8 assistências, suas médias dobram. Isso deve-se a sua lesão e ao tempo de quadra, nos últimos dois jogos ele jogou muito tempo, já que Aaron Brooks teve atuações irregulares.    No primeiro período, como todos da série, muito pegado com forte marcação e placar apertado, com Khris Middleton inspirado e acertando tudo o Bucks fechou o primeiro período a frente 23 a 22. No segundo período o Buck

NCAA e as promessas de 2016

   Após  um mês da final da NCAA, já sabemos os nomes mais cotados para ingressar no basquetebol universitário, apresento um TOP 20 da ESPN dos Estados Unidos.    1° Jayson Tatum: jogou por Chaminade College Prep, é um ala (SF) ágil e versátil, que consegue chegar com facilidade até a cesta. É um finalizador com grande habilidade de finalizar sofrendo carga, com bom controle do corpo e qualidade no arremesso. Possuí um bom QI de basquete e briga por todas as posses de bola. Já foi procurado por Duke, Kentucky, North Carolina e Saint Louis.     2° Harry Giles: jogou por Wesleyan Christian Academy, é um ala/pivô (PF), parece estar recuperado totalmente de uma grave lesão em seu joelho em 2013. É explosivo perto da cesta e enterra com força em todas oportunidades que tem, é um monstro perto da cesta, principalmente de forma ofensiva onde é uma ameaça se não for marcado com muita força. Foi procurado por Duke, Kansas, Kentucky, North Carolina, Ohio State, Syracuse, UNLV e Wake F

Heróis do passado: Dennis Rodman

O começo    Hoje nosso blog fala sobre um Bad Boy, meio louco, mas que é um dos meus jogadores favoritos, sabia cavar faltas de ataque como ninguém e na minha opinião é o melhor reboteiro da história da NBA, era um ala/pivô pequeno e que sabia como ganhar dos gigantes do garrafão. Falo hoje sobre Dennis Rodman , The Worm.    Rodman nasceu e foi criado em uma das piores regiões de Dallas, na Oak Cliff, seu pai veterano de guerra já abandonou ele, sua mãe e mais duas irmãs. Suas irmãs eram talentosas no basquete, mais do que ele mesmo e ambas foram All-Americans, Rodman por sua vez não era considerado um jogador promissor. Ou era cortado das equipes ou ficava no banco de reservas, após concluir o ensino médio tornou-se zelador do Aeroporto Internacional de Dallas e quando teve mais um estirão de crescimento resolveu tentar o basquete de novo.    Um amigo da família de Rodman falou com o técnico da Cooke County College, em seu único semestre por lá teve médias de 17.6 pontos e 13

Jogo 4: Bulls x Bucks

Duelo decidido pelo camisa 19 do Bucks    A vassoura foi guardada, mas a vantagem ainda é do Bulls, infelizmente perderam um jogo atípico ontem e com um erro bizarro de Derrick Rose.    Em mais um jogo equilibrado na noite passada, o Chicago Bulls foi a Milwaukee e perdeu o primeiro jogo da série, perdendo também a chance de eliminar o Bucks. Jogando com muita força e vontade de fechar a série, o Chicago Bulls dominou o primeiro período e jogou demais, abrindo vantagem de quatro pontos ao fim desse período, 23 a 19. No segundo período os comandados de Jason Kidd conseguiram emparelhar o jogo e chegaram a liderar o placar, mas contando com um Jimmy Butler inspirado os Bulls conseguiram ira para o intervalo igualados no placar, 50 a 50. O detalhe é que Butler havia anotado até o momento 23 pontos, quase o mesmo que toda a equipe de Chicago.    No segundo tempo as coisas esquentaram, Bucks entraram forte e como em jogos anteriores uma pequena confusão aconteceu. Desta vez foi ent

Jogo 3: Bulls x Bucks

    O nome do jogo, Rose e seus 38 pontos    Em um jogo bem disputado, até mais que o previsto, o Chicago Bulls chegou a sua terceira vitória na série e está a um passo de varrer o Milwaukee Bucks.     Com um começo de jogo com muitas alternâncias no placar, o Milwaukee Bucks começou jogando com muita força e com o apoio da torcida, que em muitos momento pareceu fazer a diferença e forçar o Bulls em erros incomuns. O primeiro período terminou empatado em 27 pontos. Já no segundo período o Bucks voltou jogando com uma defesa muito sólida e velocidade no ataque, o que confundiu o Bulls, nesse período os donos da casa chegaram a abrir 18 pontos, mas liderados por Derrick Rose a equipe de Chicago buscou o jogo e terminou o primeiro tempo perdendo por apenas quatro pontos, 53 a 49 Bucks.    Na volta dos vestiários o Bulls entrou jogando mais força e dominando o jogo, vencendo o terceiro período por 25 a 18 e parecendo encaminhar a sua vitória. Mas com muitos erros e apagões, por

Pra guardar na retina

É fácil falar de quem tá vencendo. Todos querem saber o que o jogador realiza a cada jogo. Isto me lembra os jogos do Chicago Bulls, nos anos 1990, quando acordávamos querendo saber o que o Jordan tinha "aprontado" na noite anterior - afinal, não tínhamos essa enxurrada de jogos diariamente na TV (agradeço ao desenvolvimento tecnológico!). Ou tentávamos observar os raros lances do Drazen Petrovic, um grande armador - dos que vi, se não existisse Magic Johnson, seria o melhor.   Nos últimos meses venho observando com atenção este jovem do Golden State Warrions: Stephen Curry. O motivo é simples: sempre buscamos um grande líder, um organizador da equipe, James Harden (Houston Rockets)    também é talentoso, mas perdeu a chance de ser grande no Hornets . Antes eu acreditava que Rick Rubio seria a grande revelação da NBA como o armador, com a leveza de quem corre, usa de dribles desconcertantes e dá assistências como fazia na Espanha. Não o é e, principalmente, após as lesões

Porque não Steve Kerr?

O novato do ano    Ontem foi anunciado o prêmio de técnico do ano e para minha surpresa o vencedor foi Mike Budenholzer, do Atlanta Hawks. Mas porque não Steve Kerr?    Meu questionamento deve-se ao fato de Kerr ter conseguido o melhor recorde da liga, a maior sequência de vitórias da história do Golden State Warriors, o melhor recorde da história da franquia e ter o time que lidera a liga em assistências e percentual de arremessos. Ficou em segundo na eleição de técnico do ano com 56 votos, contra  67 de Budenholzer, mas não concordo com esse prêmio.    Para mim Kerr merecia, primeiramente por estar em sua primeira temporada como técnico, segundo por treinar a equipe que tem o melhor recorde da liga com 67 vitórias, terceiro por ter vencido a divisão pacífico. Todas essas ações o credenciariam como melhor, mas o que mais me apego é o fato de ser novato, enquanto Mike Budenholzer já trabalhou com assistente técnico de Popovich de 1996 até 2013, o que lhe garante muito mais exp

Jogo 2: Bulls x Bucks

Mitando no jogo 2, Butler e seus 31 pontos     Como esperado no jogo de ontem o Chicago Bulls abriu 2 a 0 na série, dominando o jogo e fazendo valer o mando de quadra. Em um jogo com nervos a flor da pele melhor para os donos da casa.    Com um começo de jogo ruim de ambas as equipes, errando muitos arremessos e forçando jogadas desorganizadas. Em um primeiro período fraco, melhor para os Bucks 16 a 11. No segundo período com Mirotic vindo muito bem do banco e Jimmy Buttler chamando a responsabilidade, já que Rose jogava mal, os Bulls assumiram a liderança do placar. Porém o que chamou a atenção no primeiro tempo não foi o jogo em si, e sim uma confusão iniciada por Aaron Brooks e John Henson que se estranharam em um choque fora do lance de bola, ambos se empurraram e a confusão se generalizou, onde Buttler e O. J. Mayo quase chegaram a se pegar. Depois a encrenca foram dadas cinco faltas técnicas, nunca tinha visto tantas em um mesmo lance, e ninguém foi expulso.  Confusão

Jogo 1: Bulls x Bucks

Voltando a jogar depois de três anos uma partida dos playoffs    Como era de se esperar, Chicago Bulls teve vida fácil em casa e venceu o Milwaukee Bucks pelo primeiro jogo dos Playoffs. Destaque para as atuações de Derrick Rose e Jimmy Butler, que combinaram para 48 pontos e foram determinantes para a vitória.    Deve-se destacar um fato curioso, todos os atletas de ambas as equipes pontuaram na partida, nem que seja pelo menos dois pontos. Pelo lado dos Bucks o destaque foi Middleton com 18 pontos, quem ficou devendo muito foi Michael Carter-Williams com 9 pontos e 3 assistências e O. J. Mayo com 6 pontos e 7 rebotes.  Ambos são esperanças para a equipe, que jogou até bem, conseguiu chegar próxima do placar com uma sequência de cestas no último período, mas foi envolvida pela movimentação de bola do Bulls. MCW e Mirotic    Pelos donos da casa, Pau Gasol teve mais um duplo-duplo na temporada com 10 pontos e 13 rebotes, dominando o garrafão e sendo fundamental para as açõe

Heróis do passado: Isiah Thomas

Mr. Wonderful    Hoje a nossa série vai falar sobre um dos Bad Boys de Detroit, o líder dos Pistons, um exímio armador que marcou a história da NBA com sua forma de jogar. Nosso homenageado é o bicampeão da NBA e membro do Hall da fama, Isiah Thomas.    O jovem nascido em Chicago, Illinois, é o caçula de nove irmãos, para poder jogar basquete acordava as 5:00 da manhã e ia até o outro lado da cidade, jogava para St. Joseph, uma escola privada. Em seu primeiro ano levou a equipe para as finais estaduais e foi considerado um dos melhores prospectos para o basquetebol universitário.    Thomas foi recrutado pelo Indiana Hoosiers, por Bob Knight. O armador escolheu jogar em Indiana, pois acreditava que ficar longe de casa e a disciplina de Knight seriam boas. O armador teve de se adaptar ao estilo disciplinador de Knight, sendo expulso de um treino e uma vez ouvindo de Knight que ele devia jogar em DePaul. Porém rapidamente provou suas habilidades como jogador e se tornou o queridi

Playoff Preview

   Hoje venho aqui para fazer as minhas previsões para os Playoffs, provavelmente muitos vão descordar de uma outra escolha minha, mas estou levando em consideração que os Playoffs são um novo campeonato e que experiência vale muito, mas sem deixar de lado os confrontos da temporada regular.    Vou começar pelo lado leste, confronto entre Brooklyn Nets e Atlanta Hawks, o time de Atlanta chega como líder do lado leste com 60 vitórias, batendo equipes fortes e sempre favoritas (Cavaliers, Thunder, Mavericks entre outras) e sendo a primeira equipe na história em que nenhum jogador anotou 30 ou mais pontos na temporada inteira. Isso demonstra a força coletiva dos Hawks, em contrapartida não tem uma defesa muito sólida. Pelos Nets, equipe que melhorou durante a temporada, mas ainda é muito dependente de Deron Williams e Brook Lopez, o ponto forte da equipe é o seu jogo no garrafão com Lopez e Plumlee, mas a equipe é limitada e deve cair nessa primeira rodada.    Toronto e Washington

Renova ou não?

Renova ou não?    Segundo Raj Mehta do USA Today Sports, Andre Drummond não está focado em renovar com os Pistons, mas diz  "Eu adoraria ser um Piston" .     Uma das melhores fases da carreira do jovem atleta coincidiu com a ausência de seu companheiro de garrafão, Greg Monroe. Nos onze jogos em que o pivô ficou fora, Drummond teve médias de 16.9 pontos e 14.8 rebotes, liderando os Pistons a um recorde de 7-4. Fato que deve ser considerado pelos Pistons, nesse verão Monroe se torna agente livre e Drummond se torna elegível para assinar uma extensão contratual. Monroe é um bom jogador, com a possibilidade de ser muito bom, mas as semelhanças entre ele e Drummond criam algumas redundâncias e problemas de espaço na equipe, o que tem ocorrido principalmente na defesa.    O treinador e presidente, Stan Van Gundy, foi inflexível que Drummond será  a peça central da equipe, com a decisão chocante de cortar Josh Smith após pouco mais de um ano de seu contrato lucrativo, mo

Heróis do passado: Bill Russell

Lenda viva dos Celtics    Nossa série fala hoje sobre um dos melhores pivôs da história, mito dos Celtics, o homem que possuí 11 anéis de campeão da NBA e que dá o nome ao prêmio de MVP das finais, Bill Russell. Um dos poucos atletas da história que possuí média de double-double em sua carreira, e o mais curioso é que têm média de rebotes maior que de pontos.    No começo de sua vida como jogador, Bill Russell se esforçou para melhorar suas habilidades, mesmo sendo rápido, com um bom arremesso e mãos grandes, foi cortado da equipe de basquete de sua escola no segundo ano. Como calouro na escola McClymonds, quase foi cortado, mas seu técnico George Powles viu potencial atlético em Russell e o instruiu a treinar os fundamentos. Com um treinamento forte e com um estirão de crescimento que lhe ajudarama, Russell começou a se destacar e foi duas vezes campeão nacional no ensino médio, sendo conhecido por se destacar na defesa, pegando muitos rebotes e bloqueando arremessos.    Quand

O melhor continua

O melhor técnico da história do basquete    Não vai chocar ninguém saber que Coach K vai continuar em Duke, mas vale lembrar que ele está com 68 anos e nem pensa em diminuir o ritmo. Ele têm alguns objetivos com isso.  Não é inédito treinadores de basquetebol universitário continuarem em seus programas aos 70 anos, simplesmente é o que se espera dos grandes técnicos (John Wooden fez isso, e provavelmente Calipari e Pitino farão).    Na manhã seguinte a mais um título da NCAA, Myke Krzyzewski foi ao programa The Dan Patrick Show, onde ele foi perguntado sobre seu futuro e aposentadoria. " Eu não estou perto (aposentadoria). Eu vou estar de volta no próximo ano e acho que por mais alguns anos. Só porque nós ganhamos eu não vou embora".  Coach K, claro, é o homem por trás da Dinastia Duke. Os Blue Devils ganharam cinco campeonatos nacionais com ele no comando, e certamente vai ganhar mais alguns na estrada.    Apesar de já ter ganho por quatro vezes o March Madness, K

RSS do Mais Basquete