Pular para o conteúdo principal

Hack-a-Shaq tem regras alteradas

DeAndre Jordan uma das vítimas constantes do hack-a-shaq

   A NBA informou alterações nas regras para as faltas fora do lance de bola, conhecido popularmente como hack-a-shaq.
Apesar de não fazer uma mudança mais radical, proibindo a ação, foram feitos três ajustes significativos:
   Primeiro: A regra para faltas fora do lance feitas nos dois minutos finais do quarto período e nas prorrogações, que resultam em lances livres, será expandido para os dois minutos finais de todos os quartos.
   Segundo: Faltas defensivas no meio do jogo serão tratadas da mesma forma que qualquer falta fora do lance.
   Terceiro: A estratégia de pular nas costas de um adversário será imediatamente chamada como falta flagrante. Até o momento eram faltas normais, algumas chamadas como flagrantes mas não de forma automática.
   A prática de faltas intencionais em jogadores que tem um aproveitamento ruim dos lances livres atravessa gerações, mas somente nas últimas temporadas que a liga, e o comissionário Adam Silver, começaram a se preocupar sobre o seu efeito em estender os jogos. Particularmente acho uma prática chata, uma estratégia medíocre, sei que os caras devem ser bons em todos os fundamentos pois ganham milhões para isso, mas é o motivo de eu não acompanhar mais tantos jogos como antes. Os dois minutos finais se estendem em 20, tem jogadores que vem do banco somente para fazer falta e saem em segundos com o limite de faltas estourado, as alterações foram boas, mas eu ainda espero que a liga puna mais severamente, como flagrante (lance livre e posse de bola) ou que acabe de vez com essa ação, pelo bem do espetáculo.

Comentários

Mais Visitadas

Os 10 melhores jogadores não draftados da história

Big Ben, fez história na liga    Imagine que você tenha propensão para o basquete. Suponha que com seu talento cru, perseverança obstinada e apenas o trabalho puro e duro, floresce em uma universidade como um excelente jogador. Imagine-se como um jogador da NBA nos moldes, de talvez, Ben Wallace ou Bruce Bowen, Avery Johnson.Você se inscreveria para o Draft?    Embora Wallace, Bowen e Johson tenham tido carreiras de sucesso, eles compartilham uma característica incomum: eles não foram selecionados no Draft. Todos eles lutaram contra o emaranhado de obstáculos da NBA como agentes livres.    A situação de jogadores como esses ressoa alto e profundamente, ainda mais com a ascensão de Jeremy Lin nos Kincks, para o auge do conhecimento público. O filho de dois engenheiros de Taiwan, subiu da obscuridade da D-League para ser o rei de New York, liderando o Knicks a cinco vitórias consecutivas com médias de quase 27 pontos. Mas Lin também não foi draftad...

As 10 melhores temporadas de novatos da história

          Enquanto esperamos por mais um temporada do melhor basquete do mundo, muito se especula sobre o que os novatos podem contribuir de imediato e o que eles precisam melhor. Não é fácil se ajustar ao estilo de vida de um jogador profissional, e ao mesmo tempo jogar na melhor liga do mundo, realizando um sonho para muitos.     Alguns jogadores lutam muito no começo, mais em poucos anos se consolidam, outros levam muitos anos para encontrar o seu espaço e outros tantos não encontram. Há um seleto grupo de jogadores que mostram o seu potencial logo de cara, e em poucos anos são astros da NBA.  Sendo assim, aqui abaixo temos uma lista das melhores temporadas de novato da história, entendam que são apenas 10 e que outros bons ficaram de fora.    10° Tim Duncan (1997/98): os números de Tim Duncan em sua temporada de estréia não são muito mais baixos que os de sua carreira, mostrando o quão rápido Duncan teve ...

Dikembe Mutombo, o Humanitário

Quem viu a NBA nos anos 1990 lembra de Mutombo, o jogador de 2,28m, pra gonário do África e que foi estudar nos EUA, mas acabou na NBA. Mutombo se aposentou em 2009, mas apenas das quadras.. .  Dikembe Mutombo nasceu em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, como o sétimo de dez filhos de Samuel e Biamba Marie Mutombo. Em 1987, ele foi para os Estados Unidos com uma bolsa acadêmica para estudar na Georgetown University, em Washington, DC. O objetivo era seguir uma carreira médica, mas seu talento chamou a atenção do treinador John Thompson, que o convidou para fazer parte do time da universidade. Com 2,18 metros de altura, Mutombo logo se destacou, mas concluiu a graduação. Desculpa, graduações - Linguística e Diplomacia - e tornou-se, ao longo do tempo, poliglota, dominando nove idiomas, entre eles cinco africanos. Mutombo ficou na NBA por 18 anos, após ser draftado pelo Denver Nuggets, em 1991, na quarta posição. Sua última temporada foi representando o Houston Roc...

RSS do Mais Basquete