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Dia das Professoras e dos Professores

À: Minha Mãe-Amiga-Professora, Minha Esposa-Amiga-Professora-Colega, Minhas Professoras e professores do jardim de infância e da 1ª série, da Fundação Bradesco, do Colégio Auxiliadora, das equipes da FUnBa de Basquete, do Colégio Espírito Santo, do Colégio Estadual Carlos Kluwe, do Colégio Municipal Pelotense, da Escola Técnica (hoje CEFETRS), do Michigan/Albert Einstein, da ESEF-UFPel, do Pré-Vestibular Universitário, da pós-graduação da FaE-UFPel, da pós-graduação da FACED-UFRGS (curso interrompido por causa do acidente), dos mestrados (FaE e ESEF da UFPel) e do doutorado (FACED-UFRGS) onde fui aluno especial (curso também interrompido por causa do acidente). Hoje estou de folga (13/10): anteciparam o dia do professor em minhas escolas e fizemos um feriadão – desde sexta sem ver aluno na minha frente e uma segunda-feira silenciosa... Ao descer as escadas me senti despreocupado, como se um dia de domingo fosse. Tranqüilo, a única tarefa era ajeitar as coisas e mandar dois dos

Centro Esportivo Virtual

Tu conheces o Centro Esportivo Virtual? Se não conheces é hora de fazê-lo e se já conheces, uma visita mostrará a nova proposta visual e funcional montada pelo Alexandre Castelani e pelo Laércio Elias Pereira. O endereço é www.cev.org.br . Mas vou te falar um pouquinho do CEV e do Laércio, mesmo que tu possas ter acesso as informações essenciais em http://cev.org.br/sobre/ e http://cev.org.br/qq/laercio/ , respectivamente. O CEV é a proposta de doutorado do professor Laércio que desde o início dos anos 80 vem procurando maneiras de interligar o pessoal da educação física – é um dos fundadores do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) . Passou pelo telememo e iniciou o CEV com as Listas de Discussão, unindo o Brasil do Oiapoque ao Chuí. Eu conheci o CEV no LEPE (Laboratório de Ensino e Pesquisa da ESEF-UFPel ) e imediatamente me cadastrei na Lista de Discussão Educação Física e Esporte . Em seguida o Laércio, por intermédio do Giovani Pires da UFSC, me convidou

Anulação da Eleição do COB

De: Carlos Alex Soares [mailto:carlosalexsoares@gmail.com] Enviada em: segunda-feira, 13 de outubro de 2008 01:34 Para: 'presidencia@presidencia.gov.br'; 'pfdc@pgr.mpf.gov.br'; '1ccr@pgr.mpf.gov.br'; 'esporte@esporte.gov.br' Cc: 'jcruzz'; (akfouri@lancenet.com.br); 'blogdojuca@uol.com.br' Assunto: Anulação da eleição do COB Excelentíssimo Presidente, Sr Luís Inácio Lula da Silva; Digníssimo Ministro do Esporte, Sr. Orlando Silva; Senhores Procuradores do Ministério Público Federal; Senhores Jornalistas; e Senhores leitores do Mais Basquete: Após os jogos olímpicos seria cordial congraçar-me com os destinatários dessa mensagem pelo desempenho do país em Pequim. Ainda que tarde, também seria a oportunidade de destacar o bom desempenho do Pan do Rio-2007. Infelizmente, esse não são os motivos do meu e-mail. Primeiro por que em nenhum dos eventos tivemos o desempenho  esperado, quando relacionado com os valores investidos pelo po

jogada de Nuzman (poder eterno) não é novidade no basquete brasileiro

Pois é, que feio fez seu Carlos Arthur Nuzman, o “cara” que fez o voleibol crescer estratosfericamente até atingir o apogeu nos últimos anos, já sob o comando Ari Graça. Dizendo querer transformar o esporte brasileiro, foi para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – ou foi para o COB pelos interesses de aproveitar as mordomias que o olimpismo proporciona aos cartolas? Agora, depois dessa eleição, tudo o que fez ficará sob a sombra da dúvida, somado ao hiper-mega-superfaturamento do Comitê Organizador do Pan Rio 2007 e a eleição na ODEPA. Infelizmente o esporte nacional passa por esse momento de escândalos, talvez para que os verdadeiros desportistas resolvam assumir o trabalho árduo de comandar com suas experiências e contribuir com a educação dos brasileiros através e pelo esporte e, ao mesmo tempo, compreendendo e dando suporte ao esporte como um caminho alternativo de lazer, prazer e diversão que precisa ser gerenciado com responsabilidade, profissionalismo e ética.

DATA DO ENTERRO DO BASQUETE NACIONAL

De: BR Enviada em: quinta-feira, 25 de setembro de 2008 13:01 Para: Carlos Alex Soares Assunto: DATA DO ENTERRO DO BASQUETE NACIONAL     MAIO DE 2009 ( "eleição" da CBB ) Recebi o e-mail, que reproduzo acima e resolvi transformar o assunto da mensagem em título desse post, no início da semana. Fiquei me questionando sobre qual seria o impacto de tal previsão e lutando contra tamanho pessimismo – como a maioria dos brasileiros sou otimista, portanto eu acredito no amanhã. Entretanto, ontem fui informado que o presidente da FGB (que nada fez pelo basquete gaúcho; aliás, fez: sucateou-o) se desligará da Assessoria que presta ao Presidente da CBB (forma escolhida para poder manter o poder na FGB) e se candidatará como Vice de Antonio Chakmati (presidente da Federação Paulista) que em 2006, na época do Mundial Feminino em São Paulo, esbravejou contra a CBB e contra aqueles que “caíram de pára-quedas e mudaram tudo que a FPB havia feito”. Sabem quem comandava o grupo

Liberdade. Igualdade. Humanidade.

“Mas não basta pra ser livre ser forte, aguerrido e bravo, povo que não tem virtude acaba por ser escravo.” (Última estrofe do Hino Riogrande) Esse é o lema do brasão do Rio Grande do Sul e também o lema da Revolução Francesa. Impossível não pensar no quanto de sangue gaúcho, de co-irmãos foi derramado para o RS conquistar o respeito do restante do Brasil e hoje ser um dos grandes estados do país. Hoje comemoramos a Revolução Farroupilha e eu venho, como um lanceiro negro, à frente dos demais membros do basquete gaúcho pedir um minuto de reflexão, pedir segundos das lembranças que passam pelas mentes dos técnicos mais antigos em atividade no RS e de outros que hoje são professores universitários. Meu singelo pedido vem com a radicalidade freireana, vem gritar que precisamos ir à origem do processo de sucateamento do nosso basquete e darmos um grito de liberdade. Venho convidá-los a sonhar com o basquete de minha infância (início dos anos 80) e convidá-los a trabalhar pela multiplicação

Uma grande surpresa

Há anos vejo coisas estranhas e atitudes que me surpreendem. Há anos vejo o basquete afundar em divergências, monopólios e egos exacerbados. Mas hoje, vendo a Alemanha ser derrotada pela Espanha vi algo no site da Federação Gaúcha de Basketball ( http://www.basquetegaucho.com.br/no026.htm ) que me deixou surpreso e muito feliz. Sim, tenho muitas divergências com a política realizada pela FGB e hoje trabalho, voluntariamente, como dá e quando é possível, para uma entidade nova, oxigenada, que surgiu no início do ano no basquete gaúcho. Nessa entidade, que não é a FGB, começamos um processo de valorização das equipes, dos jovens e da integração dos atletas durante os eventos em prol do desenvolvimento do basquete. O surgimento dessa entidade ocorreu pela forma de tratamento utilizada pela entidade máxima do basquete gaúcho a alguns filiados. Algumas equipes estavam descontentes com a relação e deixaram a FGB, mas precisavam ter jogos para seus atletas. Fizemos isso e estamos ampliando o

AMOR AO BRASIL (Amor ao basquete)

De onde eu venho? Venho de Bagé, interior do RS, 370Km a sudoeste de Porto Alegre, terra do frio, onde o minuano (o vento) corta a pele no inverno e o sol brilha magnificamente no verão sobre lindos pastos e açudes. Lá, nos confins do RS e do Brasil, TV por assinatura tem um preço exorbitante e, portanto, somente a elite local irá rever, neste sábado, as 13h, o programa da ESPN, o Brasil Olímpico. Lá, onde já fez 2 graus nesse outono, comecei a jogar basquete, mas antes do esporte — e também quando o praticava — me ensinaram a amar o Brasil, o Rio Grande do Sul e minha terra, cantando seus hinos, respeitando seus símbolos e suas datas. Lá no meu rincão, treinei no militão (Ginásio Ernesto Garrastazú Médici, fácil entender por que Militão, né?) e sonhei com outras e tantas viagens pelo basquete. Amo o Brasil, o Rio Grande do Sul, o basquete. Sofro pelo Brasil corrupto, com o Rio Grande se afundando em lama e o basquete brasileiro e gaúcho mergulhado nesse abismo, encolhido e escondido c

Jabor: precisão cirúrgica

Aqui estou eu, no frio, embaixo de 8 graus, um minuano cortando e cheio de dor — sim marquei dentista na minha folga pela manhã e agora a dor não passa. Mas me chegou um e-mail de um amigo e, acostumado as porcaria que me enviam (piadas sem graça, correntes bobas, convites estranhos) quase deletei a mensagem, que estava na minha caixa desde quarta-feira. Li e, de cara, transferi para o basquete. Leiam, reflitam sobre o que escreve Arnaldo Jabor(pelo menos dizem que o texto é dele) e não pensem em bairrismo, mas sim no basquete brasileiro, pois talvez assim a transferência da idéia do texto não sirva só para nós, mas para todo o Brasil. Pois é por Arnaldo Jabor

Os leitores do Mais Basquete: a fala do nordeste

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". Há muito estou para postar a mensagem que destaco abaixo, mas fico pensando nas pessoas que as escrevem, nas suas idiossincrasias, medos e motivações e, confesso, fico receoso da represália que surgirá da CBB e da federação local para com o interlocutor. Entretanto, fui surpreendido com manobras para me afastar do basquete em minha própria cidade, dita que o próprio presidente da Federação Gaúcha de Basquete relatou ter problemas comigo e que eu deveria pedir sua autorização para participar do evento. Feito do jeito subserviente não obtive resposta e ainda fui surpreendido com o campeonato sendo divulgado sem a presença de minha escola.

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