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Hoje o dia foi do balanço... O Balanço da CBB...

Carlos Nunes deixou o basquete gaúcho. Pelo menos temos uma chance de reconstruir tudo. Mas Carlos Nunes não deixou a Federação Gaúcha de Basketball (FGB) com o caixa abarrotado. Lembremos: Carlos Nunes vendeu a sede da FGB sem autorização dos clubes; Carlos Nunes deixou um processo judicial onde o Governo do Estado do RS pede devolução de mais de R$ 500.000,00 e Governo conseguiu bloquear as contas da FGB - agora o processo esta suspenso por um ano; Carlos Nunes vendeu ações de telefones que pertenciam a FGB há décadas; Carlos Nunes é bonzinho e paga parte do aluguel da sede da FGB - a mesma que ele vendeu; A sede em tela é uma cobertura no Bairro Bonfim, em Porto Alegre - muito "mal" localizada. Eu fiz uma série de artigos sobre o que estava ocorrendo no basquete gaúcho. Isso entre setembro/2008 e março/2010. Nada mudou a realidade do basquete. Mas temos outros no comando, presidente e vice-presidente com outra mentalidade. Quem era o presidente FGB nessa época? É

Mais um fora do pré-olímpico

Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) atualiza seu blog sobre basquete muito rápido. Ele é jornalista e acompanha a modalidade desde 1992. Eu estou sempre lá, lendo e postando comentários. E são sempre longos... Então, quando eu pensar em fazer comentários lá, vou postá-los aqui – e citar o link do assunto que levou ao mesmo. Hoje ele colocou uma citação do Leandrinho na coluna Alto falante de 24/04/2011 (leia em  http://balanacesta.blogspot.com/2011/04/alto-falante_24.html ) e o problema que surge com seu necessário afastamento. Eu penso que nosso problema é de gestão e a falta de uma política de desenvolvimento na modalidade. Essa política é questão estatutária da CBB, ou seja, ela deveria estar preocupada com isso, além das seleções. Envolvido com o basquete federativo, vejo e faço parte do sacrifício que fazemos para o basquete andar no RS sem o apoio efetivo ao desenvolvimento do mesmo por parte da CBB. Mas Leandrinho e os demais são uma questão olímpica. Temos um t

Brincando de Seleção...

Queremos dar um passo adiante e fazer o basquete grande? Sim, queremos. Em todo o Brasil. Mas antes disso, precisamos mudar atitudes. Eu tenho absoluta certeza que a convocação de Maxwell Dias Ribeiro só ocorreu como conseqüência de minha pressão    e pela possível intervenção do técnico dele em SC. Isso q uando escrevi do fracasso da seleção gaúcha sub-17 ( RS fora com histórico 0 x 5 , disponível em  http://maisbasquete.blogspot.com/2010/11/rs-fora-com-historico-0-x-5.html ). Acontece que o regulamento dos campeonatos brasileiros de base precisam ser cumpridos e a menos que a Comissão Técnica forjasse um atestado médico com a lesão em algum atleta já inscrito, a FGB e a comissão técnica não tinham o menor objetivo de inscrever o atleta em questão quando publicaram   a segunda convocação da Seleção Gaúcha Sub-19, em 02/12/2010 . Foi um jogo de cena. Apenas isso? Baseio essa afirmação no Regulamento dos   Campeonatos Brasileiros de Base , Art. 19, § Terceiro - " Qualquer atle

Enfim, o necessário debate...

Apesar de estarmos dando um passo importante para o basquete, alguns contestadores e militantes do basquete - estão no mesmo por paixão ou por profissão - acabam tendo reveses que se estendem as suas equipes, seus atletas... Isso além de ser rotulados. Mas já se passaram quase dois anos e precisamos ser resilientes, fortes e contundentes nas críticas e/ou elogios para avaliarmos a segunda metade da gestão da CBB, o basquete de maneira geral e sermos protagonistas das mudanças necessárias e ainda não implementadas. A primeira coisa que eu tenho a dizer é que me desculpem pelo erro de avaliação que fiz em 2009. Eu realmente quis acreditar que todo o histórico do Sr. Carlos Nunes seria deixado de lado pela idade que tem, pela possibilidade de deixar um legado positivo ao basquete brasileiro, diferente do desmanche que foi praticado no RS nos 14 anos que geriu a FGB em paralelo com a função de assessor da presidência na CBB. Eu não entendo que tipo de acordo foi realizado para que

Aos anônimos...

Caríssimas Senhoras Anônimas (ou Caríssimos Senhores Anônimos): sejam bem-vindas ou bem-vindos ao Mais Basquete! Entretanto, esse blog, tem um editor, um cidadão, um homem que assume suas posturas, seus acertos, seus erros e suas escolhas. Não aceito mensagens anônimas com ofensas a mim ou a terceiros. Não as publico. Portanto, caríssimas e/ou caríssimos, será preciso identificar-se com nome e e-mail que seja possível verificar a autenticidade para que eu publique uma letra sequer do que dizem de negativo sobre o blog ou, repito, sobre terceiros. Se fizer/fizerem isso, tenha/tenham a certeza, seus comentários serão publicados, com a devida autoria. Essa é uma escolha minha e tenho o poder de fazê-la. Não adianta espernear. Faço essa escolha baseado no fato de que assino tudo que quero dizer e não me escondo atrás de pseudônimos ou do anonimato desde sempre. Lição dos meus pais e carregarei até a túmulo. Quando digito – nesses 15 anos de internet – o que estou pensando, as ações que de

Sobre ENTB

Há uma tentativa de debate a cerca da Escola Nacional de Treinadores de Basquete que tem sido proposto por alguns blogueiros, em especial pelo Paulo Murilo ( www.paulomurilo.com ). Agora, com a posição de Raul  Siqueira Lopes (Pernambuco), gerou uma intervenção do Dante de Rose (São Paulo e ENTB) que é saudável e proporciona a reflexão sobre o tema. Reproduzo diálogo ocorrido entre os dois e que foi amplamente divulgado pelo Clipping do Basquete, mantido pelo Alcir Magalhães. O mesmo mostra que há espaço para o debate e que pelo menos alguém na ENTB esta disponível para realizá-lo e até mesmo esclarecer dúvidas que são resultados de anos de uso indevido da CBB. Meu parecer? No momento quero destacar a necessidade de reconhecermos como legítima a remuneração dos profissionais que trabalham na ENTB e que se o processo é de interesse da CBB, essa deveria buscar recursos na Lei de Incentivo ao Esporte e no COB para formar os técnicos da modalidade, baseado na premissa que é uma das respons

RS fora com histórico 0 x 5!

Belíssimo trabalho a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro Sub-17 Masculino pela Multiweb da UFSM. Assim pude captar as impressões da gurizada e dar minhas opiniões, que trago para o meu blog. Antes de mais nada, cabe destacar que cada gestão tem suas preferências, apostas e investimentos que julgam correto, mas nem sempre são os necessários. Nesse momento, o RS está pagando o ônus das escolhas que fez para o sub-17 masculino, que inclui os comentários coletados da caixa de mensagens durante a transmissão do jogo RS 78 x 114 SP (quinta derrota em cinco jogos) e postados abaixo. Essas escolhas podem se refletir no Sub-19, mesmo sendo um “Copão” Sul-Sudeste – os jogos ocorrerão em Santa Cruz do Sul, de 13 a 18 de dezembro – há questões político-financeiras envolvendo a convocação da seleção e a comissão técnica. Mas três coisas me chamam a atenção: a seleção sub-19 esta convocando, entre 22 nomes, 11 dos 12 moleques que jogaram o sub-17 em 2009, quando ficaram em tercei

Brasileiro pela internet… Calma, é de base!

Durante a semana recebi e-mail da FGB sobre o Campeonato Brasileiro Sub-17 Masculino que ocorrerá de 21 a 27/11/2010 em Santa Maria no RS. A notícia era que os jogos seriam transmitidos pela internet, resultado da parceria da FGB com Corinthians Atlético Clube (Santa Maria-RS), Prefeitura de Santa Maria e com a Universidade Federal de Santa Maria. Essa iniciativa poderia ser utilizada nas transmissões das finais dos Campeonatos Estaduais de Base do RS, bem como dos jogos adultos que não forem transmitidos pela TV. Mas esse é um novo passo… Para assistir aos jogos, dois por dia ao vivo, entrem no link do Multiweb, do CPD da UFSM, específico para esse evento ( http://200.18.45.6/web/cpdeventos/cbb/ ). hoje, domingo (21/11). Para saber o carnê dos jogos, visitem o site da Confederação Brasileira de Basketball e acompanhem os jogos, resultados e estatística do Campeonato. Finalizo parabenizando o Catila, o Corintians de Santa Maria, como chamamos aqui no RS, a FGB e o pessoal do CPD da

Smash small de Alberto Bial

Hoje eu tive uma experiência surreal. Convidados a dez atrás para cobrir a vaga deixada pelo Java Basketball, enfrentamos Joinville em nosso primeiro jogo no Sul-Brasileiro de Clubes contra a equipe de Joinville – quando eram três equipes, nosso planejamento era elevar o nível da equipe e contratar um técnico e jogadores mais experientes. Java, assim como Campo Mourão, devem ser suspensos por uma ou duas edições do Sul-Brasileiro de Clubes e/ou da Copa Brasil. Mas nossos adversários são de uma equipe profissional, com folha salarial estimada em R$ 250 mil mensais. O técnico Alberto Bial merece parabéns. Não pelo desempenho de seus atletas, mas pela maneira que conduziu o jogo: estaria com medo de seis atletas, dois da categoria sub-17 e de nossa modesta equipe, o Pelotas Basketball Clube ? Nada justifica marcar pressão, rodar nos estilos defensivos e incentivar cravadas em uma equipe amadora. A não ser a vontade de se mostrar superior, quando se é e não se precisa fazê-lo, pois é v

Campeonato Sul Brasileiro de Clubes 2010

Quarta-feira, 13/10/2010. Dia de trabalho, correria e ainda a organização para mais uma viagem do Campeonato Estadual Adulto. Chego em casa e vou ler meus e-mais. Surpresa! O presidente da FGB nos envia um convite para que o Pelotas Basketball Clube dispute o Campeonato Sul Brasileiro de Clubes no lugar do Java Basketball, já que somos o terceiro colocado do Campeonato Estadual de 2009. Surpresa, alegria, irritação se misturam e se confundem… Surpresa por que não esperávamos mais por esse convite, ainda mais quando as federações do sul (PR, SC e RS) mudaram a fórmula da competição - em função da CBB ter retirado o subsídio da arbitragem na competição – e nos ter tirado o direito adquirido em 2009. Alegria por podermos cumprir com o que tínhamos divulgado em nossa cidade que, sabemos todos, é onde estão nossas relações e confiança (ou desconfiança) no trabalho que realizamos. Ao divulgar que participaríamos e depois sermos alijados do evento, perdemos credibilidade que se estende ao

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