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NBA na Sportv

   Acabo de ver uma notícia sobre a parceria entre NBA e Sportv, um contrato de oito anos será firmado e as transmissões começariam no dia 24 de fevereiro. Ainda não consegui confirmar a informação, mas vou fazer aqui meus comentários por dois pontos de vista.    Primeiro, como amante do esporte fico feliz em termos mais um canal disponível para os jogos da NBA, além do Sports +, Space e ESPN, além de ser uma alternativa mais viável para quem utiliza a televisão por assinatura, já que a Sportv está normalmente em todos os pacotes. Teremos mais um canal para discussão sobre basquete, noticiário sobre a NBA e com dedicação em sua agenda para os jogos. Além disso, será mais uma forma da liga crescer em nosso país, bem como os praticantes do esporte e as transmissões ajudam muito nisso.    Partindo desse ponto, sobre as transmissões, fico com receio em relação a Sportv, como já citei em uma publicação recente, com exceção do Byra Bello, os demais analistas não possuem um conhecimen

Flamengo e "seu" ginásio...

Eu reclamo de Pelotas. Eu penso que é um desrespeito uma cidade com mais de 300 mil habitantes depender do SESI para ter um ginásio adequado a prática esportiva de alto nível no basquete. Jogos regionais e até estaduais temos opções, mas se quisermos fazer algo que atraía a região sul do Brasil ou clubes de ponta, dependemos do apoio do SESI. Se quisermos ter uma equipe de base, a situação complica de vez. Mas somos uma cidade pequena, com uma história também pequena em termos do basquete, mesmo que tenhamos jogadores nascidos por aqui na LNB e até em seleções brasileiras. Entretanto, quando vi a entrevista do sr. Alexandre Póvoa, diretor do Flamengo, afirmando que "não tem um ginásio para jogar em uma cidade que vai sediar os jogos olímpicos" , tive que rir.... Pensei, no momento: como pode, é o Rio de Janeiro?!?! Como pode um clube como o Flamengo depender da Arena, do Maracanãzinho e do Tijuca e reclamar dos jogos Olímpicos por sua desorganização? Como isso é possível,

Reencontrando-se

Voltando a jogar com força e sendo fundamental para a equipe        A temporada serve para revelar alguns atletas, confirmar as expectativas sobre os novatos e reerguer a carreira de alguns atletas. Um bom exemplo dessa última realidade é Josh Smith, o craque volta a jogar em alto nível e ser fundamental no Houston Rockets. Mas o que mudou?    O ala que começou sua carreira em 2004, quando foi o 17° escolhido do draft pelo Atlanta Hawks, vindo para ser a estrela da equipe e carregar o time. Começou de forma lenta mas foi se aprimorando, a ponto de em 2007 se tornar o jogador mais jovem da história a chegar a 500 tocos na carreira e em 2010 o mais jovem a alcançar 1000 tocos na carreira. Com a equipe de Atlanta chegou aos playoffs por seis anos consecutivos, infelizmente sem conseguir chegar muito longe.     Em 2013 foi para os Pistons, com um contrato bom e com intenção de agregar ao time de Detroit e ir longe na liga. Infelizmente nunca encontrou o seu melhor basquete, óbvi

Fazendo história

Starters do melhor time do leste e da melhor campanha da liga     Essa temporada está sendo sensacional para o Atlanta Hawks, líder do lado leste com um elenco sem nada de especial e ainda quebrando recordes, não tem como ficar melhor.    Ontem a noite os Hawks perderam fora de casa para os Pelicans, mas ainda assim possuem o melhor recorde do leste com 40 vitórias e 9 derrotas, nem Bulls, nem Cavaliers, favoritos na conferência conseguiram vencer os Hawks. A equipe conseguiu uma sequência de 19 vitórias,  a maior da história da franquia , havendo perdido sua última partida dia 26 de dezembro para os Bucks e acabando ontem, mas o que realmente entrou para história foi o que fizeram em janeiro.    Até esse ano, nunca na história da liga uma franquia havia vencido todos os seus jogos do mês de janeiro, os Hawks jogaram e venceram 17 partidas e contra equipes que são candidatas a título, entre elas Clippers, Grizzlies, Trail Blazzers, Nuggets, Thunders e Rockets. Se eles tem ch

Heróis do passado: Larry Bird

A lenda dos Celtics    Hoje a série heróis do passado vai falar sobre, pra mim, o melhor jogador branco da história da NBA, Larry Bird. O ala de 2,06 m fez história na liga jogando por toda sua carreira, treze temporadas, pelo Boston Celtics e gravando seu nome para sempre. Foi três vezes campeão da NBA e infelizmente, aposentou-se por problemas crônicos nas costas quando ainda tinha muito basquete para jogar.    Larry Joe Bird, nascido em West Baden, Indiana, usava o basquete como uma maneira de esquecer seus problemas familiares, já que seus pais se divorciaram quando estava no high school e seu pai Joe cometeu suicídio no ano seguinte. O astro fez sua estreia pela Springs Valley High School, anotando 31 pontos, 21 rebotes e 4 assistências e como senior tornou-se o cestinha de todos os tempos da escola. Em 1974 ganhou uma bolsa de estudos e foi para Indiana, porém após menos de um mês deixou o campus e foi para sua cidade natal, procurando uma adaptação para a população de sua

Heróis do passado: Elgin Baylor

Jogando contra seus maiores rivais    Hoje falo sobre uma lenda viva dos Lakers, muito antes de Kobe, Magic ou Abdull-Jabbar, quem ditava o tom era Elgin Baylor. Ele foi o cara dos Lakers ppor um bom tempo, jogando 13 temporadas na NBA, chegando a oito finais, ainda sendo técnico e executivo, tendo o seu número #22 aposentado pelos Lakers. Como atleta foi um arremessador talentoso, forte reboteiro e um excelente passador, a história do craque é requintada.    O ala de força de 1,96 m e 102 Kg se destacou ainda no High School, jogando por Phelps (51/52) e Spingarn (54), ambas escolas de D. C, onde fez sucesso anotando pela primeira com médias de 27.6 pontos e na segunda com médias de 36.1 pontos, detalhe que ficou dois anos sem estudar, apenas trabalhando e jogando de forma recreativa em pequenas ligas. Por conta de um registro escolar equivocado, Baylor ficou de fora da universidade até que um amigo lhe conseguiu uma bolsa de estudos na Universidade de Idaho, onde foi para ser a

Impressionante

Fazendo história com 21 assistências    Brandon Jennings nunca pareceu ser mais do que uma promessa, mas ontem conseguiu um feito histórico e entrou para uma seleta lista ao lado de Magic Johnson como um dos únicos atletas a anotar 20 pontos e 20 assistências em uma partida.    Para se ter uma ideia, o último jogador que conseguiu 20 assistências em uma partida havia sido Steve Nash em 2009, ainda como atleta dos Suns. A partida de Jennings foi excepcional, anotando 24 pontos e o maior número de assistências da carreira com 21 passes, sendo 10 deles no segundo tempo.  O último período foi o que Jennings dominou, anotando nove pontos e sete assistências, sendo que os cinco primeiros arremessos foram oriundo de assistências do craque.    Desde que chegou em 2013 aos Pistons, o armador tem sido a alma do time e vem tentando elevar a tradicional franquia, famosa pelos Bad Boys e pelo seu estilo de jogo truculento e muito violento. Após o jogo, em entrevista ao Yahoo Sports disse: &

Novato do ano

O cara     O novato do ano não é um jogador, na minha opinião é um jovem técnico com uma grande experiência como comentarista, Steve Kerr comanda uma jovem equipe e que tem potencial para ser campeã da liga. Porque Steve Kerr é tão bom técnico?    Alguns fatores o facilitam nessa caminhada para o sucesso, primeiramente foi treinado por um dos melhores técnicos da história (para mim o melhor deles), Phil Jackson, absorvendo tudo que pode sobre como trabalhar de forma coletiva, priorizando um arremesso excelente em detrimento de um bom, desapegando-se do egoísmo para um bem maior da equipe, trabalhando no triângulo ofensivo e sabendo o seu papel na equipe. Todo esse tempo como atleta o tornou um ótimo observador, em seu livro Onze Anéis, Phil Jackson comenta que Kerr foi um dos jogadores mais inteligentes que treinou e que saberia muito bem ser um técnico da NBA.     Após anos como comentarista e analista de jogos no canal TNT, desde 2003, Kerr construiu uma bagagem que lhe permi

Heróis do passado: Kareem Abdul-Jabbar

Duas lendas Abdul-Jabbar e Big O    Começo hoje uma série aqui no Mais Basquete sobre os astros do passado da NBA, a cada sábado trarei a história de um craque da liga, na maioria membros do Hall da Fama, falarei sobre jogadores, técnicos e equipes sensacionais.    O primeiro astro de quem vou falar é Kareem Abdul-Jabbar, o maior cestinha de todos os tempos com 38387 pontos em 1560 jogos na NBA. Mas vamos começar falando sobre o cara, seu nome de nascimento é Ferdinand Lewis Alcindor Jr., criado em Nova Iorque após converter-se ao Sunni Islam nos tempos de UCLA, trocou seu nome oficialmente para Kareem Abdul-Jabbar. Nos tempos de ensino médio jogou por Power Memorial, sendo três vezes campeão citadino de basquete (Nova Iorque) com 71 vitórias consecutivas e um recorde de 79/2, nessa época ganhou o apelido de "The tower from power", detem o recorde de pontos do ensino médio em Nova Iorque com 2067 pontos e foi três vezes campeão nacional no ensino médio (1967-1969), con

Dependência de Rose

Que voltem os bons tempos    Analisando os últimos jogos dos Bulls e comparando-os com os jogos em que obtiveram vitórias, fiz uma análise da dependência que os Bulls tem em relação a Derrick Rose.     Nos últimos jogos em que os Bulls perderam, o aproveitamento de Rose foi baixo, acabando o jogo contra os Wizzards com 19 pontos e 2 assistências, e contra o Magic 18 pontos e 7 assistências. Mesmo com a sua melhora no jogo contra o Magic, os Bulls não venceram e os problemas não foram apenas esses jogos, Rose está jogando com médias baixas para a qualidade que possuí, na temporada está com médias de 17.0 pontos e 4.9 assistências. Partindo desse ponto é que me refiro da dependência, pois se Rose jogar em alto nível e voltar a dominar em sua posição, com certeza os Bulls tem chances de título, o que falta a equipe é a forma arrojada de jogar e a inteligência de Rose, já que Gasol e Butler estão dando conta do recado e jogando demais.    Porque um armador é tão necessário nessa eq

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