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"Eu oficialmente me aposento do basquete"

Muito obrigado lenda     Com essas palavras Vince Carter se despediu hoje oficialmente das quadras. Essa pandemia acabou acelerando um pouco o processo, infelizmente o atleta não teve um jogo de despedida merecido pelos seus 22 anos de NBA.    Caso a temporada da NBA retorne, o Atalnta Hawks está fora dos jogos que antecedem os Playoffs, já que não possuí chances de ir para os Playoffs. Sendo assim, a última cesta marcada por Vinsanity foi na vitória de 136 a 131 na prorrogação contra os Knicks no dia 11 de março. Logo após a partida a temporada foi suspensa por conta do Coronavírus.    Carter teve uma grande carreira na NBA, nas últimas temporadas atuou como um atleta vindo do banco com poucos minutos, mas bom arremessador de três e que tinha muita influência sobre os jovens atletas, servindo como mentor e uma figura de suporte e inspiração. Vinsanity jogou a segunda metade de sua carreira por várias equipes, Magic, Suns, Mavericks, Grizzlies, Kings e Hawks. Seus melhores a

Maurice Stokes, uma grande história de vida

Maurice Stokes, foi um grande atleta da NBA que teve a carreira interrompida tragicamente    O esporte tem histórias incríveis, hoje compartilho com vocês uma delas. Vou falar sobre Maurice Stokes, jogador membro do Hall da Fama que teve a carreira interrompida drasticamente nos anos 50, mas que têm em sua vida uma história incrível ao lado do companheiro de equipe Jack Twyman.    Stokes nasceu em Rankin, Pensilvânia, filho de uma família com quatro irmãos. Seu pai era metalúrgico e sua mãe doméstica, aos oito anos mudaram-se para Homewood onde mais tarde iria jogar basquete no ensino médio. Começou a jogar nos últimos dois anos, levando os Bulldogs para campeonatos consecutivos em 1950 e 1951.    Quando chegou ao basquete universitário jogou por Saint Francis College de Loretto. Liderou os Red Flash para o NIT de 1955 e foi nomeado o MVP, mesmo com sua equipe terminando em quarto. Em sua primeira temporada já impressionava com as médias que conseguia, com 23.1 pontos e 26.5

Entrevista com Felipe Einchenberger

   Entrevista exclusiva com Felipe Einchenberger, preparador físico do Denver Nuggets. Um bate papo sobre sua trajetória pelo basquete, sua carreira, futuro do basquete nacional e NBA, dá uma conferida galera.

Entrevista com Didi

Didi teve grande destaque na Summer League     Hoje trago pra vocês uma entrevista com um dos atletas mais promissores da nossa Seleção, jovem que teve muito destaque na última Summer League e já faz parte da nova geração do Brasil.    Estou falando de Marcos Henrique Louzada Silva, o Didi, armador que foi selecionado pelo Atlanta Hawks e trocado para o New Orleans Pelicans, jogou demais na Summer League e atualmente joga no Sidney Kings como maneira de aprimorar o inglês. Abaixo segue o bate bapo com o atleta:  1) Como conheceu o basquete e porque começou a jogar?     DIDI: Conheci o basquete por causa de um amigo do meu irmão. Na verdade um amigo em comum, mas comecei a jogar por causa do meu irmão. A gente jogava futebol numa escolinha perto de casa. Esse amigo apresentou o basquete para a gente e começamos a jogar.    2) Quando começou a encarar o esporte como uma possível profissão?         DIDI: Quando eu tinha 16 para 17 anos, quando fui jogar em Franca.

Entrevista com Cristiano Felício

Cristiano Felício, jovem em ascensão e futuro da seleção     O basquete é certamente o meu esporte favorito, amo o jogo e poder jogar, escrever sobre ele, tudo. Ter a oportunidade de entrevistar um jovem em ascensão, que joga no time que eu torço e é uma das caras novas da seleção brasileira não tem preço.    Hoje trago pra vocês uma entrevista exclusiva que pude fazer com Cristiano Felício, pivô do Chicago Bulls e da seleção brasileira, atleta promissor do nosso basquete e que vem tendo bons resultados na NBA. Conversamos sobre basquete, sua carreira e projeções para o futuro.    1) Como conheceu o basquete e porque começou a jogar?     FELÍCIO: Conheci o basquete com 13 anos, nos Jogos Escolares da cidade, a convite de um técnico. Foi assim que eu comecei, não teve muito de referência ou influência de um parente ou amigo, foi mais porque veio esse convite e aceitei. E nunca mais parei.    2) Quando começou a encarar o esporte como uma possível profissão?      

Bate bapo com Miguel Ângelo da Luz

Medalha de prata Atlanta 1996    Quando pensamos no esporte de maneira geral, lembramos sempre dos grandes atletas e deixamos de lado os responsáveis por um trabalho fundamental. Os treinadores são os cérebros por trás das equipes, quando falamos em basquete muitas vezes lembramos de Pat Riley, Phil Jackson, Greg Popovich.    Em nosso país temos um grande treinador, que trabalhou com os grandes nomes do basquete brasileiro (Oscar, Janeth, Hortência, Paula), estou falando de Miguel Ângelo da Luz, técnico campeão mundial e medalha de prata olímpica com a seleção feminina, a melhor geração da história do basquete brasileiro. Nesse bate papo falamos sobre a carreira, o futuro da modalidade no país e as dificuldades em desenvolver o esporte. 1) Como conheceu o basquetebol, seu primeiro contato? MIGUEL: Jogava tênis no Clube de Regatas Vasco da Gama, quando um diretor de Basquete viu dez garotos e fez convite para fazer um teste na escolinha do clube. Fui o único que não qu

Lives 13 do Mais Basquete

Olá pessoal. Há muito tempo, Chico Assis e eu, estamos trabalhando na estruturação do podcast do Mais Basquete. Porém, fomos surpreendidos com a atual crise mundial da saúde e resolvemos comemorar a trajetória do Blog Mais Basquete de duas formas: (1) mantendo a publicação do segundo livro e (2) promover debates sobre o basquete brasileiro, as denominadas Lives 13 - designação surgida do 13º aniversário do blog. Bem, as  Lives 13  serão quatro. A primeira com Miguel Ângelo da Luz, na próxima quarta-feira, dia 13/05/2020, às 13h (até 14h). O Miguel falará sobre a formação de técnicos e é claro que vamos ouvir muitas histórias da longa trajetória deste técnico, especialmente a passagem vitoriosa pela seleção brasileira de basquete feminino. Semana que vem, dia 20/05/2020, às 13h (até as 14h), Arlem Lima , o Agente de grandes atletas do basquete brasileiro vai nos contar como funciona sua atuação, qual seu papel e qual a importância de atletas terem um agente. No d

Todos por Mika

   Salve galera, hoje o texto é sobre ajudar o próximo, utilizar o esporte e no nosso caso o alcance do blog pra fazer o bem. Essa ação conjunta com várias outras pa´ginas e blogs é para ajudar o Miquéias, quem poder ajudar seremos muito gratos.     Miquéias Mota nasceu com mielomeningocele e hidrocefalia no dia 12 de março de 2012. Ele, fã de basquete, adora praticar o esporte. No entanto, em fase de crescimento, Mika, como é carinhosamente chamado, já não cabe mais em sua cadeira de rodas. Para piorar ainda mais a situação, sua mãe, Aline, está com câncer de mama.    Nós recebemos, no último sábado, um pedido de sua mãe, Aline, para que a gente pudesse ajudar a divulgar a "Vaquinha" online. A partir disso, reunimos o maior número de sites, blogs e páginas de basquete nas redes sociais, para que o jovem Mika receba sua cadeira de rodas.    Para contribuir, clique aqui: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/todo-por-mika    Ou, ainda, por transferência banc

Jordan é o GOAT e fim de papo

Jordan é o Goat e não se fala mais nisso    O documentário The Last Dance está gerando uma grande discussão, quem é maior Jordan ou Lebron? Tenho pra mim que Jordan é incomparável e o documentário vai deixar isso bem claro, mas não nego a grandeza do Lebron. Porém, Michael Malone, que já treinou Lebron disse o porque Jordan é melhor que o astro dos Lakers.    Primeiro os fatos, Jordan é o único atleta da história a ter 100% de aproveitamento nas finais (6 títulos em 6 finais), além de ser o MVP em todos títulos e de quebra ter mais MVP da temporada que Lebron (5 x 4). Lebron chegou a mais finais (9 x 6) mas ganhou apenas 3 campeonatos, bem verdade é melhor passador que Jordan. Segundo ponto a ressaltar, Jordan nos anos 90 enfrentava equipes muito melhores que as atuais para ser campeão, sem contar que tinha apenas Rodman e Pippen para lhe ajudar, Lebron é conhecido por formar panelas bem fortes e ainda assim não vencer.    Michael Malone disse a Mike Medina, do USA Today que J

Os melhores jogos de aposentadoria

   É bem verdade que nunca queremos ver um grande astro se aposentar, mas alguns deles dão um show inesquecível em sua despedida das quadras. Abaixo eu trago três grandes performances da história, aquele último jogo que faz a carreira toda do atleta ter valido a pena e o eterniza. Black Mamba mitou com 60 pontos     KOBE BRYANT:  Começamos falando dele que nos deixou inesperadamente esse ano, Kobe Bryant, que aposentou-se com uma partida memorável e com uma virada sensacional contra o Jazz no Staple Center lotado. Aos 37 anos e jogando sua partida 1346 na carreira (sem contar os Playoffs, seriam 1566), o Black Mamba arremessou 50 bolas e atuou por 42 minutos.     O ataque foi totalmente controlado por Kobe, e ele fez uma partida memorável com muita determinação e excelência no basquete. O começo foi lento com cinco arremessos e nenhuma cesta, um desperdício de bola, mas sua persistência foi determinante para vitória. O que foi mesmo impressionante foram os 23 pontos que marcou

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