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Mostrando postagens de junho, 2016

Brown uma boa escolha de Boston

Brown é um jovem de potencial, só precisa ser trabalhado    Confesso que não estava ligado em Jaylen Brown, mas por culpa minha, não acompanhei a NCAA muito bem nessa temporada, mas quando selecionado eu corri para internet para saber mais sobre o armador de 19 anos e 2,01 m. Brown foi um destaque na sua equipe, California, com boas médias, 14.6 pontos, 5.4 rebotes, 2 assistências e 43% de aproveitamento dos arremessos.    Ele foi o Calouro do Ano da PAC 12, foi nomeado Primeiro Time PAC 12, solidificando-se como uma escolha TOP 10. Brown joga como armador, mas ele tem altura suficiente para ser um  small forward  e se continuar crescendo, e dependendo da forma como for trabalhado, pode chegar a altura e talvez, jogar como  power foward.  O armador apresentou muito potencial atacando em transição, consegue criar oportunidades para pontuar, é um jogador muito atlético, tem potencial para ser um bom defensor.    Em contrapartida, possuí uma mecânica de arremesso contestável, s

Ingram = Durant?

18 anos, 2° escolha do Draft e comparado a Kevin Durant    Ser calouro na NBA nunca é fácil, ainda mais quando se é uma dos primeiras escolhas do Draft. Brandon Ingram chegou a NBA como a 2° escolha, para defender um dos times mais tradicionais, senão o mais tradicional, Los Angeles Lakers e já é comparado a Kevin Durant logo de cara.     As comparações com KD vão além de sua forma física, as habilidades e estilo de jogo de Ingram lembram muito as de Durant e, se bem trabalhado, tem potencial para ser um grande nome da liga.  O jovem de 18 anos, completa 19 em setembro, tem 2,06 m e pesa 86 kg, tem habilidades impressionantes e foi muito tempo cotado para ser a primeira escolha. Ingram jogou em Duke com médias de 17.3 pontos, 6.8 rebotes e 2 assistências por partida, acertando 41% das bolas de três pontos, com 42% de aproveitamento dos arremessos de quadra principalmente com arremessos  catch and shoot , com uma mecânica rápida e consistente, muito inteligente em movimentações

Heróis do passado: Tim Duncan

Wake Forest o início de tudo    Hoje nossa série vai contar a história de um futuro Hall da Fama, não sabemos ainda se ele se aposentou ou não, mas merece muito ser lembrado. Para um cara que queria ser nadador profissional nas Ilhas Virgens, sua terra natal, o basquete foi a melhor opção que teve após um furacão. Vamos exaltar hoje a grandeza de Tim Duncan, um veterano da liga que é um mito.    Duncan nasceu e se criou em Christiansted, Saint Croix, uma das principais ilhas que compõem as Ilhas Virgens. Ele se destacou na natação assim como uma de suas irmãs, Tricia, tendo como objetivo competir nos Jogos Olímpicos de 1992 pela equipe americana. Infelizmente, em 1989 o Furacão Hugo destruiu a única piscina olímpica da região e Duncan teria de treinar no mar, mas seu medo de tubarões o impediram.     Aos 14 anos, a mãe de Duncan faleceu lhe fazendo prometer que terminaria os seus estudos, o que explica o porque de entrar na NBA somente após sua graduação. Aconselhado pelo irmã

A esperança da Philadelphia

Escolha número 1 e já comparado com Lebron James    Bryan Colangelo, presidente de operações do Philadelphia 76ers disse:  "Ele é um facilitador, um distribuidor e ele vai ter a bola em suas mãos, muito. Ele vai fazer todos na quadra melhor. Ele vai fazer toda a nossa equipe melhor."    Essa é a expectativa esperada para uma primeira escolha na Philadelphia, algo que só acontece uma vez por geração. Ele chega a liga com muita expectativa sobre si, nos Estados Unidos, muitos especialistas lhe tratam como a melhor primeira escolha do Draft desde Lebron James em 2003 e o consideram o melhor  all-around  desde Lebron.     A esperança dos Sixers recaí sobre os ombros de um jovem de 20 anos, mesmo com uma coleção de jogadores selecionados nas posições de cima do Draft o foco é todo de Simmons. Brett Brown terá o desafio de guiar e auxiliar o jovem atleta, um ala da LSU de 2,08 que tem um potencial absurdo. Os Sixers possuí muitos jogadores grandes no elenco, pivôs e ala/

Burrice é pouco

Perder um armador como Rose é a maior burrice    Chicago Bulls é a minha franquia do coração, a equipe para quem torço e perco o sono acompanhando os jogos de madrugada desde os 5 anos de idade. Sou da era Jordan, dos campeonatos, da grandeza e de um jejum absurdo de talentos até a chegada de um jovem nascido e criado em Chicago.    Derrick Rose fez a esperança de Chicago ressurgir, um excelente armador de potencial absurdo, com bom arremesso, passe, boas infiltrações e com uma explosão invejável. Rose começou um processo de reerguer a franquia, foi o MVP mais jovem da história em 2011, levando o time até as finais de conferência contra os futuros campeões da NBA, Miami Heat de Lebron, Wade e Bosh.     Infelizmente vieram as lesões nos joelho, que lhe tiraram sua confiança por um bom tempo, fazendo mudar o seu estilo de jogo e tornando-o apenas um bom armador. Ainda assim, quando longe das lesões e com sua confiança voltando a crescer levou novamente o Bulls as semifinais de

O Batman de Cleveland

Desmoralizante    Assim Lebron James foi definido por toco sobre Andre Iguodala, um daqueles lances memoráveis e inesquecíveis das finais, que irá assombrar para sempre Iguodala e todos os fãs do Golden State Warriors por gerações.    Até mesmo super estrelas da liga ficaram abismados com a jogada de Lebron, Kevin Durant seu companheiro de seleção disse a Royce Yong da ESPN:  "Ele parecia o Batman saindo do nada. Sério, ele todo de preto e saindo do nada."  Lebron e os Cavaliers jogaram vestidos totalmente de pretos, com suas camisetas de manga para decidir o título.     No momento do lance, Lebron estava no lado direito do ataque, nesse momento Irving perdeu a bola e provocou um contra-ataque do Warriors com Curry e Iguodala, no momento o jogo estava empatado em 89 pontos. Quando Iguodala recebeu o passe de Curry, há 1 minuto e 54 segundos do fim, no momento do passe Lebron estava atrás do meio da quadra, menos de três segundos depois ele estava colando a bola na

Heróis do passado: Toni Kukoč

Pippen marcando seu futuro companheiro Kukoc    Em nossa série hoje relembraremos um dos grandes estrangeiros que passaram pela NBA, um excelente jogador, dono de um arremesso de muita qualidade, membro de uma dinastia do Chicago Bulls e da melhor equipe da história (Bulls 1995/96).    Kukoc nasceu e cresceu na Croácia, seu pai amava esportes e tinha sido goleiro em um time da sua cidade natal Split. Quando jovem, graças a suas habilidades atléticas, jogou tênis de mesa e futebol, com um bom destaque no primeiro, com inúmeras conquistas, mas logo decidiu jogar basquete. Aos 17 anos começou a jogar pelo clube de sua cidade natal, Jugoplastika Split, onde foi três vezes campeão da Euroliga de forma consecutiva entre 1989 e 1991, sendo o MVP das Finais duas vezes.     Depois foi jogar basquete no Benetton Treviso, onde foi campeão italiano, da copa da Itália e novamente da Euroliga, mais uma vez sendo o MVP das finais. Por conta de suas habilidades nos anos 90 ganhou uma série de

Não significa nada sem o anel

    A frustração de Curry reflete o bom momento de Lebron e cia    O momento agora é de total responsabilidade do Golden State Warriors, não se trata mais das 73 vitórias na temporada regular, mas a temporada 2015/16 será julgada pela capacidade da equipe vencer um campeonato. Ontem a noite Klay Thompson reiterou esse ponto, após a derrota no jogo 6 por uma vantagem de 14 pontos, o ala do Warriors afirmou que o recorde de vitórias na temporada regular será inútil se eles não conseguirem vencer as finais.    "Esperávamos ganhar o campeonato quando começou a temporada. E ganhar é tudo ou nada para nós. Quero dizer, não é divertido ficar em segundo lugar. Portanto, seria uma grande temporada mas ao mesmo tempo, para nós, os jogadores, que somos tão competitivos, sentiríamos como se tivéssemos falhado". -  disse Thompson aos repórteres após o jogo 6.    Depois de abrir uma vantagem de 3 a 1 na série, os Warriors estão simplesmente perdidos em quadra, errando demais e p

Noah pode deixar o Bulls

Adeus está próximo    A última temporada é algo que Joakim Noah quer esquecer, perdeu seu posto de titular da equipe, o Bulls ficou fora dos Playoffs pela primeira vez desde 2008 e ainda lesionaou o ombro esquerdo perdendo 29 partidas na temporada. Esse verão aparece como um novo começo, uma nova oportunidade na vida, quando será agente livre irrestrito pela primeira vez em sua carreira.    Em entrevista ao site Sportando.com em uma aparição na Eurocamp em Treviso, o pivô disse:  "Estou muito focado na agência livre. Passei os últimos 10 anos em Chicago, houveram momentos bons e momentos ruins, mas agora tenho uma oportunidade incrível como jogador, sendo recrutado por outras equipes, eu definitivamente quero viver esse tipo de experiência. É algo novo para mim mas é algo intrigante para um jogador."    Aos 31 anos o seu papel na equipe foi reduzido com a chegada de Fred Hoiberg, que é apenas uma das várias razões pelas quais ele não quer olhar para trás na tempora

Doutrinadores

82 pontos somados e 86,6% dos pontos originados pela dupla    Ontem tivemos um incrível jogo 5 das finais da NBA, na Oracle Arena vimos a história sendo feita mais uma vez. Comandados por Lebron James e Kyrie Irving, o Cleveland Cavaliers amassou os atuais campeões e agora força o jogo seis nessa quinta feira na Quicken Loans Arena.    O jogo foi disparado o melhor da série, a dupla dos Cavs atingiu uma marca absurda. Com os 82 pontos somados, são os primeiros companheiros de equipe da história a anotarem juntos 40 ou mais pontos, para se ter uma ideia a marca deles ultrapassou Jerry West e Wilt Chamberlain nos anos 70. Irving teve mais de 75% de aproveitamento nas bolas de três e nos arremessos de quadra, provavelmente o melhor jogo de sua carreira, parecia até o Uncle Drew da propaganda da Pepsi.    Ainda sobre a dupla, eles anotaram ou passaram para 97 dos 112 pontos dos Cavaliers, ou seja, contribuíram para 86,6% dos pontos da equipe. Chamaram a responsabilidade para si

Heróis do passado: Nate Robinson

Basquete foi uma opção para Nate    Hoje nossa série vai contar a história de um baixinho da liga, um cara que impressionava com sua facilidade para enterrar e em jogadas de habilidade, tendo como um dos lances mais memoráveis de sua carreira um toco dado em Lebron James, mesmo com apenas 1, 75 metros. Estamos falando do três vezes campeão de enterradas, Nate Robinson.    Nate começou sua carreira em Seatle, jogando seus dos primeiros anos pela Rainier Beach High School, antes de mudar-se para Califórnia, onde jogou pela James Logan High School. Depois retornou para a primeira escola, onde jogou seu último ano. Em Rainier Beach foi destaque no basquete, futebol americano e atletismo, em seu último ano foi campeão estadual de basquete, levando a equipe a um recorde de 28-1. Ele teve médias de 17.9 pontos, 7 rebotes, 7 assistências e 3 roubos de bola, sendo eleito o Jogador do Ano do Estado de Washington. A sua escola foi classificada como a 7° melhor do país. Nate fo

Houston Rockets fora de cogitação

Dupla com Harden discartada    O Houston Rockets é conhecido por sua abordagem  all-out  no recrutamento de super estrelas. Com Kevin Durant chegando ao mercado, os Rockets com certeza vão fazer o máximo possível para tentar convencer o camisa 35.    De acordo com Marc Stein da ESPN, Durant não tem interesse em se juntar com seu ex-companheiro de equipe James Harden em Houston. Os dois jogadores foram vistos circulando juntos em Houston na semana passada, mas a visita não foi nada fora do comum para a dupla. Eles tem uma amizade que remete a quando tornaram-se companheiros de equipe no Oklahoma City Thunder em 2009.     Segundo Stein os executivos da liga esperam que Durant tenha reuniões com o Golden State Warriors e o San Antonio Spurs, além de outras equipes.  No entanto espera-se que Durant volte a assinar com o Thunder, pelo menos por mais dois anos e assim, podendo voltar a agência livre com um maior valor aquisitivo. Durant pode ganhar um contrato máximo de 204 milhõe

Cam Newton disse: Lebron é o melhor

Curry tem jogado mal nas finais    A NBA e a NFL tem relações de proximidades, muitas vezes com trocas de fãs. Curry é um dos maiores torcedores do Carolina Panthers, ele estava acompanhando cada partida de uma temporada quase perfeita, tocou o tambor para a entrada da equipe no Superbowl e demonstrava total apoio a Cam Newton em sua candidatura a MVP.    Mas parece que esse amor é platônico.     Cam Newton acredita que Curry é o melhor jogador no melhor time do mundo, mas, para melhor jogador da NBA, Newton deixa as honras para Lebron James. O quarterback dos Panthers disse a David Newton da ESPN:  "Uma pessoa me perguntou: 'Bem, Curry é o melhor jogador de basquete do planeta? ' Eu disse não, Steph Curry é o melhor jogador na melhor equipe do planeta. Eu ainda acho que Lebron é o melhor. Ele tem 2,03 m, é atlético, pode fazer qualquer coisa na quadra. Mas não está no melhor time. Voltando ao que estava dizendo, o poder da equipe será sempre melhor que o poder

A esperança é a última que morre?

    Será que dá?    Depois de serem massacrados pela maior margem em dois jogos na história da NBA, os Cavaliers retornam para casa para os jogos 3 e 4, onde ainda não conseguiram ser batidos nessa pós-temporada. E acreditem, eles pensam que podem achar uma maneira de transformar a série a seu favor.    Ontem, o treinador Tyronn Lue disse aos repórteres:  "Nós não estamos desanimados. A série não é sobre quem ganha em quatro jogos. A história é feita para ser quebrada."    Embora o técnico esteja confiante, acredito que os torcedores nem tanto, ainda mais depois de verem como os Warriors conseguem neutralizar Lebron. Ainda assim, mesmo que esse não seja um jogo de eliminação, Lebron disse que está encarando como um "matar ou morrer" para os Cavs.  O treinador Lue disse que entende que algo precisa mudar, não somente o mando de quadra, disse que a equipe técnica está pensando e ajustando a programação para o jogo 3, mas não deu detalhes específicos.    O

Heróis do passado: Larry Johnson

Odessa o começo de uma carreira universitária invejável     Hoje contaremos a história de um astro do Charlotte Hornets, um jogador extremamente explosivo que dominava a liga, mas que teve de aprender e adaptar seu estilo de jogo após uma lesão nas costas que posteriormente encurtou sua carreira. Vamos falar hoje sobre Larry Johnson, um dos grandes nomes da história dos Hornets.    Johson jogou no Ensino Médio por Skiyline High School, do Texas, sendo um All-American no seu último ano, em 1987 ao lado de muitos outros jogadores que iriam para a NBA. Ele originalmente fez um acordo verbal com Southern Methodist University, mas começou sua carreira universitária em Odessa College no Texas. No seu primeiro ano teve médias de 22.3 pontos, no segundo médias de 29 pontos, tornando-se assim o primeiro, e até então único, jogador a vencer o prêmio de Jogador Junior do Ano da Divisão 1 da NCAA nos dois anos em que jogou. Alguns analistas do basquete diziam que Johson poderia ter sido uma

Livingston como uma Fênix

Shaun Livingston renasceu para o basquete    Exitem histórias na NBA que são de superação, seja pela infância, problemas que tiveram fora das quadras, ou por problemas que enfrentaram durante a carreira. Shaun Livingston, o herói do jogo 1 das finais desse ano não é diferente. Quando jovem sofreu uma das piores, se não a pior, lesão possível a ponto de uma amputação ter sido pensada para solucionar os efeitos da mesma. Depois disso, ele ressurgiu, vou contar um pouco da trajetória dele.    Livingston jogou no ensino fundamental para Concordia Lutheran School, levando a escola a dois campeonatos estaduais consecutivos em 1999 e 2000. No ensino médio jogou por Richwoods por dois anos, depois indo jogar para Peoria Central levando a equipe a dois títulos estaduais em 2003 e 2004, sendo nomeado Illinois Mr. Basketball em 2004. Nesse mesmo ano foi All-American e nomeado Co-MVP da partida.    Considerado como um jogador cinco-estrelas para o recrutamento, sendo o armador número 1

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