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Mostrando postagens de julho, 2014

Lições de vida

    A NBA surpreendeu mais uma vez. Lembram de Isiah Austin, o jovem prospecto de Baylor que teve de encerrar sua promissora carreira em função de uma síndrome? Pois bem, ele foi homenageado na noite do Draft desse ano, sendo selecionado pela NBA, só isso já era o bastante, mas a NBA fez mais.     Provando que "nós cuidamos dos nossos", a empresa NBA ofereceu uma proposta de emprego para Austin, para que o mesmo trabalhasse no NBA Cares, nas ações sociais realizadas pelas entidades, auxiliando nos treinamentos e tudo mais. O jovem respondeu que após terminar a graduação vai tomar sua decisão, já que seu ex-técnico, Scott Drew, o convidou para trabalhar como treinador de sua antiga equipe. Austin tem boas opções de emprego para após a graduação, e vai poder decidir sobre o seu futuro, podendo ingressar na NBA, não como jogador como seu sonho, mas fazendo a diferença.    Esse tipo de ação nos diz muito sobre o esporte americano e a forma como eles pensam e trabalham, dever

Earl "The Goat" Manigault

Em um tempo que o playground era a diversão do novaiorquino, uma lenda passou por lá... E não saiu mais. Vi o filme que indico anos atrás e a tecnologia me facilita isso - certamente 90% dos leitores já o viram, afinal é sobre basquete. Acontece que o filme me permite expor os danos que uso abusivo de drogas causa. Earl "The Goat" Manigault era maior que muitos jogadores que vimos nos anos 1980, nos já mencionados esforços para que a Bandeirantes tivesse uma imagem razoável. Isto dito por Kareem Abdul-Jabbar no início deste filme, reprodução de uma entrevista real quando estava aposentando-se. Este filme trata, enfim, de um talento perdido, que vira lenda urbana, por causa do vício. Um vício que o basquete brasileiro, como todo o esporte tupiniquim, joga para baixo do tapete. Como gosto muito de biografias, sugiro um clique na imagem e ótima reflexão.

A coletividade do esporte coletivo

O triângulo ofensivo    Antes que digam que meu português está errado, o texto vai explicar o porque do pleonasmo.    Vivemos em um momento no esporte, de modo geral, em que as individualidades são o forte do esporte, todas as equipes dependem de um super astro e ele deve resolver tudo, marcar, armar, atacar e ser o melhor da partida sempre.    Porém, o esporte nos mostra de várias formas que poder individual ganha jogo, mas não ganha campeonato, e que o trabalho em equipe supera a qualidade individual. Um exemplo foi apresentado ao mundo a poucos dias, na Copa do Mundo de Futebol vimos que o talento individual ganha jogos, ajuda e muito (caso do Messi na Argentina), mas na hora de decidir mesmo, um conjunto bem treinado e de qualidade é melhor que qualquer super talento.    Para os amantes do basquete, principalmente os mais velhos, devem lembrar dos Lakers comandados por Magic Johnson, dos Celtics de Larry Bird e do Bulls de Jordan, Pippen e Rodman. O que eles tem em comum

Reforçando

Reforço de alta qualidade     Como bom torcedor dos Bulls, a notícia de ontem no final da tarde me alegrou e deu esperanças de uma boa temporada. A chegada de Pau Gasol, que assinou com o Chicago Bulls por 2 anos, alegra os torcedores da franquia da cidade dos ventos.     Como Sam Smith escreveu no site dos Bulls, já se fala em um big three com Taj Gibson e Joakim Noah, o que traria a equipe uma das melhores defesas da liga, aliados a Butler e companhia. Ao que tudo indica, a anistia de Carlos Boozer deve se confirmar, pois até o momento os Bulls podem oferecer de 6 a 10 milhões para Gasol, se Boozer sair essa margem sobe. Penso que essa troca será muito boa, mesmo gostando do Boozer e ele ter médias de 15.6 pontos e 9.05 rebotes por jogo, suas médias decaíram na última temporada e ele não tem contribuído como antigamente. Uma renovação é a chave para esse time, sem saber como Rose voltará, resta reforçar o garrafão e contar com a experiência de um pivô bi-campeão da liga.    

Lebron go back. And now?

Fui surpreendido com a notícia acima: Lebron James está de volta à Cleveland! Isso foi confirmado na Sports Illustrated com a frase: "vou para casa" , alusão a Akron, uma cidade a 63Km de Cleveland. LeBron disse que enquanto ninguém preocupava-se onde ele iria jogar, ele era um guri do nordeste de Ohio-USA e acrescentou:  "É onde eu andava. É onde eu corri. É onde eu chorei. É onde eu sangrei. Ele tem um lugar especial no meu coração" . "Quando saí de Cleveland, eu estava em uma missão. Eu estava à procura de campeonatos e ganhamos dois. Mas Miami já conhecia esse sentimento. Nossa cidade não teve esse sentimento em um longo, longo, longo tempo. Meu objetivo ainda é ganhar o máximo de títulos possível, sem dúvida. Mas o que é mais importante para mim é trazer um troféu de volta para o Nordeste do Ohio" (LeBron James in Sport Ilustred). Parece-me um grande jogador que fez de tudo para ter seus troféus pedindo desculpas a sua terra, depois da traiçã

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