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Mostrando postagens de março, 2018

Heróis do passado: Bobby Phills

Curto período na CBA     Hoje relembramos a história de Bobby Phills, jogador que fez história com a camiseta do Charlote Hornets e teve até seu número aposentado pela franquia. Não conhece a fera? Chega mais.    Phills é um atleta nativo de Baton Rouge, Louisiana e jogou basquete universitário por Baton Rouge Southern University, onde fez história e foi um grande jogador. Em suas quatro temporadas sempre evoluiu suas médias de pontos e assistências, terminou a carreira na universidade com médias de 17 pontos, 4 rebotes e 1.8 assistências por jogo, atuando como ala/armador ou ala.    Jogou em uma universidade pequena e por isso não teve uma escolha muito alta no Draft, foi selecionado na 45° posição pelo Milwaukee Bucks em 1991. Em dezembro do mesmo ano foi cortado da equipe, sem nem mesmo ter jogado uma partida com os Bucks, indo jogar no Sioux Fals Skyfore da CBA. No final da temporada 1991/92 foi contratado pelo Cleveland Cavaliers, onde jogou apenas 10 partidas e teve médi

Tank deixa técnico irritado

Tank irrita treinador    Algumas vezes o tank é tão descarado que chega a ficar vergonhoso. Não crítico essa prática, pois em uma liga tão competitiva como a NBA o rebuild  organizado com uma boa posição no Draft é fundamental. Pra isso o tank acaba sendo a opção mais imediata, pois bem, ontem o Memphis Grizzlies passou por uma situação um tanto quanto vexaminosa.    A equipe sofre a sua maior derrota na história da franquia, foram 61 pontos de diferença para o Charlote Hornets, mas segundo algumas fontes os jogadores não se sentiram nem um pouco preocupados com isso. Segundo Ronald Tillery do The Commercial Appeal, os jogadores do Grizzlies brincavam e riam no vestiário na derrota nessa quarta-feira, mas sem a presença de Marc Gasol que não jogou e do treinador J.B. Bickerstaff.    O treinador comentou sobre a derrota: "Uma coisa quando você têm um bando de jovens, eles não entendem o que é necessário para sobreviver nessa liga. Se você quer fazer isso, é uma questão d

Procurando uma segunda opinião

Kyrie Irving e sua dor no joelho    O armador do Boston Celtics, Kyrie Irving, buscará uma segunda opinião sobre sua persistente lesão no joelho esquerdo nessa semana, como disse o treinador Brad Stevens agora a pouco.    Stevens disse que Irving provavelmente não viajará com a equipe na próxima sequência de quatro jogos, mas disse que ele pode se juntar a equipe em algum momento dessa série. O armador perdeu os últimos três jogos dos Celtics para cuidar da lesão, que foi descrita apenas como dor, mas segundo relatos não melhora. Não há danos estruturais em seu joelho, no entanto, os Celtics acreditam que o descanso continua sendo o melhor remédio, como disseram algumas fontes para Adrian Wojnarowski da ESPN.     "Esse joelho está dolorido. Mas ele trabalhou duro para administrá-lo durante toda a temporada, e eu acho que ele teve alguns dias muito bons recentemente. então estou animado com seu quadro geral". - disse Stevens em entrevista.     Seus problemas com es

Heróis do passado: Bill Bradley

Jogador brilhante no ensino médio e universidade    Hoje nossa série vai falar sobre um grande atleta da década de 60, e o mais interessante é sua vida após a NBA, o mundo político. O cara foi senador e até mesmo candidato a presidência em 2000, falaremos hoje de Bill Bradley grande nome dos Knicks. Não conhece a lenda? Chega mais.    Bradley começou a jogar basquete aos 9 anos, no ensino médio era a estrela de sua escola, Crystal City High School, onde anotou 3068 pontos, foi duas vezes All-American e nomeado para a Associação dos Alunos Conselheiros do Missouri. Suas habilidades lhe renderam 75 possibilidades de bolsas, embora tenha escolhido entre apenas 5 delas e só teve 485 ponto no SAT de 800, o que normalmente faria com que escolas seletivas como Princeton o rejeitassem.    Sua dedicação lhe renderam uma vaga na Universidade, durante o ensino médio Bradley treinava três horas e meia todos os dias após as aulas, das nove as cinco nos sábados e da uma meia as cinco nos do

Que jogo

Tatum perde lance-livre no primeiro tempo extra que poderia ser a vitória celta    Em partida muito disputada, e sem as principais estrelas, Wizards e Celtics fizeram partida com dois tempos extras com vitória da equipe da capital por 125 a 124. O impressionante foi ver a equipe de Boston, que dominou quase toda a partida sofrer uma virada em casa.    O lance mais impressionante foi a última cesta do tempo regulamentar, Meeks que não tinha conseguido converter nenhuma bola de três recebeu um passe livre na zona morta em jogada muito bem ensaiada e levou o jogo pra prorrogação. A jogada tramada pelo Wizards foi muito boa, a cinco segundos do fim a posse era no fundo de ataque do Washington. A jogada foi um corta luz na linha dos três e uma passagem de Beal para zona morta, abrindo o garrafão para uma bandeja simples que deixaria a partida em um ponto. Marcus Morris saiu em Porter Jr. que faria a bandeja, deixando Meeks sozinho na zona morta para empatar o jogo a dois segundos d

Mock Draft atualizado

    Após os torneios de conferência da NCAA algumas coisas mudaram nos Mocks do Draft de 2018, e a tendência é que continuem mudando com tantos atletas das primeiras posições disputando o March Madness.    A escolha número parece estar praticamente solucionada, temos o retorno de Michael Porter Jr. e a queda de Trae Young. Uma equipe inesperada pode ter a chance de pegá-lo mais para o meio da tabela. Trago aqui as cinco primeiras posições, baseados nos Mocks do dia 12 de março e publicado pelo Bleach Report.     1° Deandre Ayton, pivô, Arizona - Memphis Grizzlies    A decisão de Ayton como o número um parece mais fácil essa semana, durante o torneio Pac-12 ele anotou um total de 64 pontos e pegou 32 rebotes em duas partidas em vitórias sobre UCLA e USC. Ele dominou todos seus adversários, marcou cestas fáceis, arremessou sem conseguir ser marcado e foi eficaz do perímetro. Com Lua Doncic machucado até o final de março, a posição número 1 lhe foi assegurada, até porque tem joga

Heróis do passado: Dick McGuire

Dick McGuire um dos grandes Knicks da história    Nossa série continua falando sobre os grandes nomes do passado da NBA, hoje relembramos a carreira de Richard "Dick" Joseph McGuire, um grande nome da liga nos anos 50, um armador de visão de jogo muito a frente de sua época. Não conhece a fera? Então chega mais.    Dick começou a jogar basquete ainda na escola, foi atleta em La Salle Academy em New York. McGuire foi um dos grandes do basquete na década de 50, antes de ingressar na NBA jogou basquete por St. John's na NCAA durante quatro temporadas. Na época apenas as estatísticas de pontuação eram computadas e suas médias foram evoluindo a cada ano 6.6, 7.8, 10.1 e 12.6, atuando em 83 partidas, foi duas vezes eleito o melhor jogador universitário da região metropolitana de New York.     Sua carreira profissional começou em 1949, quando foi o 7° escolhido do Draft pelo New York Knicks, passou oito temporadas com o New York Knicks e logo em sua primeira temporada j

Becky Hammon é o nome mais forte pra assumir Colorado State

Olha ela     A equipe de Colorado State está na busca por um novo treinador para a equipe de basquete masculina, e o diretor de esportes, Joe Parker, não está limitando-se a opções apenas do sexo masculino. Sua principal opção é a assistente técnica de Pop, Becky Hammon que inclusive já foi campeã da Summer League como treinadora.    Ele não mencionou especificamente Hammon, mas quando questionado se poderiam ser a primeira equipe da história a contratar uma mulher para o cargo ele não descartou a hipótese. Parker disse: "Eu pensei muito sobre isso. É a pergunta mais frequente que recebo, e o candidato recomendado. Não estou fechando a porta para ninguém".     Segundo Pete Thamel do Yahoo Sports, para a administração Hammon é considerada um dos melhores candidatos. Não apenas para um ineditismo e publicidade. Mas por que ela seria uma boa escolha para Colorado State?    Aqui temos muitos motivos, primeiramente ela foi uma das atletas mais premiadas de Colorado

Ah o March Madness

   Loucuras de março, melhor mês do ano para nós amantes do basquete praticamente todo dia teremos jogos sendo transmitidos. E o melhor de tudo são as histórias de Cinderela que acontecem todos anos, aquelas Universidades pequenas ou com programas não tão fortes que conseguem eliminar os grandes nomes do basquete universitário.     Existem três canais transmitindo partidas, a ESPN + que teve cobertura da temporada regular e já tem jogos todos os dias, a Band Sports que também transmitiu jogos durante toda temporada e a ESPN que começará a transmitir os jogos decisivos. As finais podem ser acompanhadas em qualquer uma das três emissoras, em todos os canais as transmissões são boas e os comentaristas excelentes. O March Madness já é famoso e tudo graças a um comentarista em 1932, que falava sobre outro torneio, inventou a expressão que foi usada em 1982 e adotada como símbolo da NCAA.    Pois então como funciona, na primeira divisão existem 327 equipes, das quais 31 campeãs regi

Heróis do passado: Buck Williams

Lenda de Maryland    Existem atletas que passam pela NBA (ABA) e marcam sua geração, assim como nosso homenageado do dia, Buck Williams. Ala/pivô, pivô que fez sucesso na liga por onde passou, mas teve mais destaque atuando pelo New Jersey Nets e têm na sua carreira média de duplo-duplos.    Williams jogava basquete na Rocky Mount High School antes de ir jogar e ser uma lenda em Maryland. Logo de chegada já foi eleito novato do ano na Conferência ACC em 1979, anotando 10 pontos e pegando 10.8 rebotes por partida. Em duas temporadas ele foi líder em rebotes da ACC, na sua segunda e terceira temporadas teve médias de 15.5 pontos, sendo eleito All-ACC em 1980 e 81. Seu nível de basquete era tão elevado que foi convidado para jogar na seleção americana nos Jogos Olímpicos de 1980, ao lado de Isiah Thomas, Mark Aguirre, mas não jogou nenhuma partida devido ao boicote americano nessa edição dos jogos. Ele foi eleito um dos oito jogadores de Maryland eleitos para equipe dos 50 anos da

Um futuro promissor

Bagley III domina segundo tempo e Duke vence    Provavelmente se você já acompanhou a NCAA ou olha vídeos no youtube sobre basquete deve conhecer, Marvin Bagley III, atleta de Duke. Antes de entrar na NCAA já era um atleta notável, mas agora atuando por Duke nessa temporada têm mostrado seu valor e já é cotado como 1° escolha do Draft.    Ontem a noite ele deu mais uma prova de sua qualidade e nível de basquete, na vitória contra North Carolina nos domínios do adversário, ele anotou 21 pontos e pegou 15 rebotes em uma virada incrível por 74 a 64. O começo do jogo deve ter enlouquecido Coach K, nos primeiros 25 minutos os Blue Devils acertaram apenas 1/12 nas bolas de três e e 4/14 nos lances-livres, terminando o primeiro tempo perdendo de 42 a 29. Com os Tar Heels encontrando os buracos da zona, parecia que Duke iria para o troneio da ACC com duas derrotas consecutivas.    Só parecia, foi a hora de Bagley III detonar com o jogo. Antes dele, alguns colegas abriram caminho,

Estaria Derrick Rose acabado?

Rose e suas lesões    Sim eu sei que o título é forte, mas infelizmente é quase uma realidade e poderia estar muito perto de se concretizar. Até hoje a noite, Rose poderia assinar contrato com qualquer equipe que lhe procurasse, depois disso somente na próxima temporada, e até o momento que escrevi o texto nada ligava o armador a qualquer equipe.    Semana passada saiu um vídeo que mostrava Rose treinando, sozinho na quadra da Universidade de Cleveland State, o mínimo que podemos sentir é tristeza. Dói pensar que um jogador atlético, explosivo, extremamente habilidoso, o mais jovem MVP da história possa nunca mais jogar basquete por que se machucou tanto que ninguém lhe oferece um contrato.    Hoje era o prazo máximo para que os agentes livres pudessem receber um contrato, segundo o Bleach Report ninguém contatou Rose com alguma proposta que lhe interessasse. O ex-MVP de 29 anos ficou então sem ter onde jogar, o cara que era uma força natural do jogo sofreu tanto com lesões

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