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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Esqueceram de mim

Esqueceram de mim 2, o tema de Damian Lillard no All-Star Game    Assim como em todos os anos, pelo menos um jogador que merecia fica de fora do All-Star Game, e nessa edição em Toronto não será diferente. O mais interessante nesse ano será um cara que foi esnobado no ano passado. Trago aqui uma lista com cinco dos principais nomes elencados por John Chick, do site The Score.    Damian Lillard do Portland Trail Blazers foi esquecido novamente, ele que joga em uma equipe em reconstrução, mas que mesmo assim está chegando aos Playoffs. Na temporada passada Lillard ficou de fora do All-Star Game, mas com a lesão de Blake Griffin foi chamado para ocupar a vaga na equipe do Oeste. Dirk Nowitzki, o futuro Hall da Fama nascido na década de 1970 é mais uma vez o melhor jogador do Dallas Mavericks. Aos 37 anos ele é o líder do surpreendente Maverciks, em algumas de suas estatísticas nessa temporada superam os números de 2014-15.    DeAndre Jordan, o pivô do Los Angeles Clippers lid

Kerr elogia Kawhi Leonard: o melhor nos dois lados da quadra

Elogiado por Kerr    Mesmo com um elenco cheio de bons jogadores nos dois lados da quadra (ataque e defesa), motivo pelo qual os Warriors são o primeiro em ataque e terceiro em defesa.    Kerr possui em seu elenco Draymond Green, um cara que sabe fazer triplos-duplos e equiparou suas habilidades defensivas e ofensivas. Mas mesmo assim, Kerr disse que Kawhi Leonard é provavelmente o melhor da liga nesse sentido.     "Falamos sobre jogadores bidirecionais e como são importantes, especialmente na NBA moderna, onde você não pode esconder um cara em uma das extremidades. Ele é provavelmente o melhor jogador de duas vias da liga".-   disse Kerr a CSN Bay Area.    É complicado debater quem é melhor, se Green ou Leonard, para Kerr o ala dos Spurs é um jogador difícil de ser parado.  "Você tem que lidar com ele de todas as maneiras possíveis. Ele é um terror na quadra de defesa, e ofensivamente ele está ficando cada vez melhor. Seu arremesso de três é muito, muito bom.

Heróis do passado: Gary Payton

Um dos grandes da história     Hoje os fãs do saudoso Seatle SuperSonics ficarão felizes, vamos relembrar a carreira do  The Glove , Gary Payton um dos grandes armadores e defensores da história da NBA.    Nascido em Oakland, Califórnia, Payton jogou basquete universitário no Skyline High School, juntamente com outro ex-jogador da NBA, Greg Foster. Depois disso foi jogar por Oregon State na universidade, mas infelizmente em seu segundo ano suas anotas despencaram e ele se tornou inelegível. Depois que seu pai lhe aconselhou afocar nos estudos, ele conseguiu se recuperar e voltar a jogar, e em seus quatro anos de OSU foi um dos jogadores mais condecorados da história. Em 1990 foi capa da Sports Illustrated como o melhor jogador universitário do ano, foi três vezes consecutivas All-American, três vezes All-Pac-10 e nomeado o novato do ano na conferência Pac-10.     Sua passagem universitária foi tão boa que foi nomeado para o Time da Década da Conferência Pac-10, quando se formo

O mal dos "homens grandes"

Um dos piores aproveitamentos em lances-livres e o 4° jogador que mais arremesso    Não é de hoje que os pivôs e ala/pivôs, homens grandes da liga, tem sérias dificuldades em cobrar um simples arremesso, desmarcado e próximo a cesta (4,57 m), conhecido como lance-livre, mas para muitos jogadores poderia se chamar pesadelo.    O site PointAfter postou uma lista com os 25 piores aproveitamentos em lances-livres da história da NBA, e como esperado a maioria dos nomes presentes na lista eram de homens grandes. Entre os 10 primeiros colocados da lista, sete são pivôs (Olden Olynice 10°, Larry Smith 9°, Shaq 6°, Wilt Chamberlain 4°, Chris Dudley 3°, DeAndre Jordan 2° e Ben Wallace 1°) e um ala/pivô (Reggie Evans 7°).  Os outros dois são alas, que nunca nem tinha ouvido falar na vida. Pra se ter uma ideia, Ben Wallace teve na carreira 41,4%  de aproveitamento em lances livres, DeAndre Jordan tem 41,7%, o se demais citados tem um pouco mais que 50%, algo muito ruim para um arremesso t

Mordidos

Curry falou e os Cavaliers se morderam    Hoje a noite temos a reedição das finais da temporada passada, os Cavaliers vão receber na Quicken Loans Arena Stephen Curry e o Golden State Warriors. A rivalidade já é acirrada por conta das finais passadas, mas alguns comentários do  "Chef"  relacionados a partida deram um tempero extra para o jogo.    "Obviamente, andando no vestiário, teremos boas lembranças. Esperamos que ele ainda cheire um pouco como champagne." - disse Curry ao Bay Area New's Group Diamond Leung ontem. Os jogadores dos Cavs ficaram sabendo e disseram que foi desrespeitoso, de acordo com Chris Haynes do Cleveland Plain Dealer.    Aparentemente Lebron tinha uma resposta pronta sobre os comentários de Curry, mas ninguém lhe entrevistou sobre o assunto hoje pela manhã no treino de arremessos. O clima hoje vai ser tenso, os Warriors vem de duas derrotas nas últimas três partidas, incluindo um 113 a 98 para o Detroit Pistons no sábado, a pi

Heróis do passado: Ben Wallace

Big Ben o ídolo de Detroit    Hoje nossa série irá homenagear um dos melhores jogadores defensivos que vi jogar, um dos melhores, senão o melhor da história. Um cara que fez o seu jogo defensivo torná-lo um astro, um All-Star e um campeão da NBA, vamos falar de Big Ben   Wallace, astro que teve seu número aposentado nessa semana pelos Pistons.    Wallace naseu em White Hall, Alabama, uma pequena cidade no Lowndes County, sendo o décimo filho da família de onze. No ensino médio frequentou Central High School em Hayneville, onde recebeu todos os prêmios estaduais no basquete, beisebol e futebol americano (linebacker). O ex-jogador Charles Oakley foi seu mentor, tendo descoberto Wallace em um acampamento de basquete em 1991, e depois recomendando-o para sua antiga faculdade, Virginia Union.    Sua carreira universitária começou em Cuyahoga Community College, em Cleveland, onde começou a demonstrar o seu potencial defensivo, com médias de 17 rebotes e 6.9 tocos por partida. Depois

Baron Davis de volta a ativa

Voltando a jogar    De acordo com Marc J. Spears do Yahoo Sports, Baron Davis irá atuar na D-League, era esperado hoje para assinar um contrato segundo Todd Ramasar seu agente.     Davis, que está com 36 anos e foi duas vezes All-Star decidiu no último final de semana que irá assinar um contrato para jogar na D-League depois de pensar por dois anos. Ramasar disse que a esposa de Davis recentemente deu a luz seu segundo filho, o que adiou os planos de assinar com a D-League até depois de 20 de janeiro. O Dallas Mavericks, que têm sido conhecido por adicionar veteranos da NBA ao seu time afiliado da D-League, o Texas Legends, que procurou Davis em Los Angeles no domingo passado.    "Ele está ansioso para jogar na D-League e mostrar as equipes o que ele é capaz de fazer. Ele sente que é o momento certo. Mais do que tudo, Davis tem treinado e está confiante em seu corpo. Ele sente que está pronto para voltar para a NBA". -  disse Ramasar.    Davis jogou pela última v

Calipari nos Nets?

Voltando para os Nets?    120 milhões, essa é a bagatela para que Calipari volte a treinar uma equipe da NBA, segundo Brad Penner do USA Today.    Como todo ano acontece, mais uma vez se especulou Calipari na NBA. Algumas reportagens ligam o treinador ao Brooklyn Nets, o mais recente rumor sugere que o técnico de Kentucky pediu 120 milhões por 10 anos, de acordo com Adrain Wojnarowski do Yahoo Sports.    No passado o nome de Calipari já foi alvo de inúmeros rumores sobre ofertas de trabalho na NBA, mas com a demissão de Lionel Helllis dos Nets e com a renovação do GM Billy King, Broklyn está de volta a procura de um treinador. E o melhor, Calipari já treinou os Nets de 1996 a 1999.    Ele teria recusado uma proposta de 10 anos e 80 milhões para treinar o Cleveland Cavaliers em 2014, o que levou os Cavs a contratarem David Blatt. De acordo com Wojnarowski, ele rejeitou a oferta pois foi apenas um aumento gradual sobre o que ganhava para supervisionar o programa de basquete

Heróis do passado: Alonzo Mourning

Monstro em Georgetown     Hoje vamos contar a história de um ídolo dos Hornets e Heat, Alonzo Mourning, um dos grandes alas/pivôs e pivôs da história da NBA. Um membro da Hall da Fama, que fez sucesso por onde passou na liga e dominou as quadras enquanto jogava.    Começou jogando basquete no Ensino Médio, em Indian Ruver, Chesapeake, Virginia, onde em seu primeiro ano levou sua equipe a 51 vitórias consecutivas e um campeonato estadual em 1987. Como senior teve médias de 25 pontos, 15 rebotes e 12 tocos por partida, ele foi nomeado jogador do ano pelo USA Today, Parade, Gatorade e Naismith. Em seguida jogou basquete na Universidade de Georgetown, em seu primeiro ano foi o líder em tocos da NCAA e foi All-American em seu último ano. Um novato que brilhava    Sua carreira profissional começou em 1992, quando foi a segunda escolha geral do Draft atrás de Shaquille O'Neal. De cara foi eleito para o All-Rookie Primeiro Time com médias de 21 pontos, 10.3 rebotes e 3.5 tocos

Interminável

33 mil pontos na carreira, mais uma marca da fera    Kobe já é considerado um dos melhores jogadores da história da NBA, um jogador diferenciado e um dos melhores arremessadores. Contra o Sacramento Kings atingiu uma marca para poucos, ele juntou-se ao seleto grupo dos 33 mil pontos na carreira, ao lado de dois ex-Lakers: Kareem Abdul-Jabbar e Krl Malone.    Com o seu arremesso mais tradicional, um  fadeway,  tornou-se o mais jovem atleta a atingir a marca dos 33 mil pontos. No jogo Kobe teve um excelente primeiro tempo, anotando 18 pontos em 19 minutos. Infelizmente não impediu mais uma derrota dos Lakers, mas mesmo assim vai encerrando a carreira de forma espetacular, provando porque é uma lenda do basquete.    Mesmo sabendo que essa temporada é a última, podemos pensar se Kobe ainda alcançara Karl Malone. O  Black Mamba  está a 899 pontos da marca, faltando 44 jogos para acabar a temporada o ala tem médias de 17.6 pontos que se mantida chegará a 774.4 pontos a mais. Para

Lebron sobre Joey Crawford: "Muito respeito a ele"

O "melhor" da história    A grande dupla de Lebron James na NBA anunciou que vai se aposentar, não é Wade, nem Irving, falo de Joey Crawford. Brincadeiras a parte, Lebron se manifestou a Chris Haynes do Cleveland.com:  "Eu joguei com ele quando era jovem, joguei com ele em jogos finais, em temporadas regulares, e ele nunca vacilou. Ele tem sido o mesmo cara em um jogo de pré-temporada, e todo caminho até as finais, é obviamente sabemos o que vem com isso. Sempre foi uma referência, alguém com quem se pode falar. Muito respeito a ele".    Lebron ainda salientou a maneira própria como Crawford faz algumas chamadas:  "Os Joy-imos, ele tem o seu jeito de fazer algumas chamadas, caminhadas ou bloqueios, coisas do tipo, ele tem seu jeito, mas é sempre bom".  Porém a excitabilidade de Crawford ocasionalmente lhe gera problemas, o mais famoso quando ejetou Tim Duncan de um jogo de Playoffs por rir no banco, uma decisão impulsiva que fez Crawford ser suspe

Heróis do passado: Christian Laettner

Um dos maiores atletas universitários da história    Hoje nossa série vai contar a história de um grande jogador do basquete universitário, talvez o melhor de todos, membro do Dream Team, mas que não teve uma carreira brilhante na NBA. Vamos lembrar hoje a história de Christian Laettner.    Laettner estudou no Ensino Médio em Nichols, uma escola privada, onde teve de trabalhar como zelador para pagar os custos de seu estudo. Jogando basquete pela equipe da escola, foi duas vezes campeão estadual e chegou a uma semifinal, anotando um total de mais de 2000 pontos, estabelecendo um recorde. Devido as suas habilidade, foi muito procurado por Universidades para integrá-las.    Ele optou por jogar em Duke, atuando de 1988 até 1992, treinado por Mike Kryzewski. Sendo o melhor jogador do torneio nos seus últimos dois anos, levou a Universidade de Duke a seus dois primeiros títulos na história. Sendo titular em seus quatro anos, com suas aparições no Final Four como sophmore e freshman

Dois times em um só

   Como um jogador consegue fazer diferença para sua equipe, na quarta a noite acompanhava a partida entre Warriors e Mavericks, os atuais campeões sem seu principal atleta, e nem pareciam o time que tinha apenas uma derrota no campeonato.    Sem Curry, quem deveria chamar a responsabilidade era Klay Thompson, mas o ala jogou muito mal, estava completamente perdido em quadra, anotou apenas 10 pontos e acertou 4 em 15 arremessos. Tudo bem que os Warriors também não tinham Harrison Barnes, mas Thompson é um jogador que pode conduzir uma equipe sozinho, com visão de jogo, bom arremessador, sabe cadenciar a bola, e não jogou nada. A falta de Curry foi muito sentida, os Warriors não conseguiam se organizar em quadra, erravam arremessos sempre forçados e não conseguiam parar Zaza Pachulia, que dominou o garrafão.    Foi uma derrota que não aconteceria com Curry, o Dallas não vencia a equipe de Golden State a algumas partidas e não é superiora, teve uma noite brilhante em que todos

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