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Mostrando postagens de novembro, 2014

Encantando o Mundo do Basquete

    Dominando a NCCA com status de NBA    Uma equipe de basquete universitária tem dado o que falar, me refiro a excelente equipe de Kentucky. Eles são os líderes da NCAA e na última semana foram comparados a uma equipe da NBA, quando Erci Bledsoe disse que eles poderiam chegar aos Playoffs.     Porque disso tudo? Primeiro, lideram a NCAA, segundo possuem um recorde de 13 vitórias e apenas uma derrota, contando os jogos de pré-temporada onde venceram 2 vezes a seleção de Porto Rico. No torneio da NCAA são 8 vitórias, todas com diferença superior a 19 pontos, jogando com um domínio que ainda não tinha presenciado. A equipe é formada por 4 freshmans, 7 sophmores, 2 juniors e 3 seniors, sendo que apenas um atleta é pivô (Dakari Johnson), e esse é o segredo da grande movimentação de bola e qualidade no passe que a equipe apresenta.    No jogo de terça a noite contra a Universidade de Arlington, parecia uma equipe adulta contra o Sub 15, muito desparelho, tanto que o primeiro tem

Olho neles

Futuro promissor, dois grandalhões com muitas habilidades e completos para a NBA    A temporada mal começou e já vou falar em Draft, dois jovens são destaque para a classe de 2015, Jahlil Okafor e Cliff Alexander, ambos jogam na mesma posição e já disputaram boas partidas como adversários, e vem com força para entrar na NBA no próximo ano.    Começando por Jahlil Okafor, pivô de 2,11 m, nascido em Chicago e ranqueado como a primeira escolha para o Draft, com apenas 18 anos. O jovem atleta possuí uma grande quantidade de prêmios em seu currículo (14), sendo os principais, High School Junior of the year (2013), FIBA Sub 17 Mundial MVP (2012), Campeão da Liga das Escolas Públicas de Chicago (2013), Illinois Mr. Basketball (2014), Atleta do ano (2014), Co-MVP Jordan Brand Classic e Mc Donald's All American, ambos em 2014. O jovem foi escolhido pela Universidade de Duke, para ser treinado por Coach K e evoluir muito mais para um jogador praticamente completo. Jahlil possuí uma gr

Mais de uma década

Uma década de história na liga, Nenê e Varejão os astros do Brasil na NBA    Ontem foi noite de confronto brazuca na NBA, dois dos brasileiros que estão a mais tempo na liga se enfrentam. Um duelo de pivôs entre Nenê e Varejão, como bom compatriota vou falar um pouco sobre a trajetória dos astros e como conseguiram seu espaço na liga.    Começando pelo mais antigo na NBA, Nenê que entrou em 2002 como a melhor escolha de um brasileiro na história, foi o sétimo selecionado pelos Knicks e trocado para os Nuggets. Logo em sua primeira temporada o pivô mostrou que tinha potencia, ficou entre os dez melhores da liga em aproveitamento dos arremessos com 51,9% e vindo do banco de reservas, terminando a temporada como titular. Nesse mesmo ano, foi escolhido para o NBA All Rookie First Team. Em 2005 sofreu uma séria lesão no joelho, quando rompeu o ligamento cruzado anterior, entorse do ligamento colateral medial e um rompimento do menisco do joelho direito. Depois em 2008 esteve afastado

A Bíblia do Basquete

   Para todos nós amantes do esporte da bola laranja, nesse ano foi lançado um livro que pode-se dizer que é a bíblia do basquete. Estou falando de "Onze Anéis: A alma do sucesso", escrito por Phil Jackson, só pelo fato de ser escrito pelo maior vencedor da história podemos imaginar o potencial.    Pois bem, o livro apresenta como Phil Jackson ganhou seus anéis como atleta, com os Knicks em 1970 e 1973, como foi sua época de atleta e o seu começo como auxiliar técnico, até ser o técnico que foi. Durante o livro nos é apresentado diálogos com astros, como Jordan, Kobe, comentários de seus atletas e muitos detalhes sobre o campeonatos vencidos. Para quem conhece e teve a chance de ler Cestas Sagradas, em seu novo livro Phil traz mais algumas histórias dos Bulls e explica com detalhes o que fez do time de 95/96 o melhor da história da NBA.    Também apresenta no livro e debate muito, sobre o Triângulo Ofensivo de Tex Winter, explicando o como foi imprescindível para os tít

A "maldição" de Rose

Fase de lesões continua    Antes de mais nada, não tenho opinião formada sobre as forças do oculto (sorte e azar), mas analisando os últimos dois anos de Rose já daria para dizer que o cara é "azarado".    Como professor de Educação Física não posso me basear nisso, vou tentar discutir aqui o porque isso acontece, e mostrar que Rose é apenas mais um exemplo dos muitos outros jovens atletas que sofrem com lesões constantes. Porque isso acontece? Alguns estudos (Gantus e Assumpção, 2002; Dario, Barquilha e Marques, 2010; Rose, Tadiello e Rose Junior, 2006), apresentam em seus resultados que o excesso de treinamento pode acarretar em lesões, assim como as lesões repetitivas ocorrerem por um tempo inadequado de recuperação. Acontece, muitas vezes, que o membro não lesionado se sobrecarrega e fica mais suscetível a lesões (caso do Rose), outro fator relevante é a quantidade de treinamentos a que são sucedidos os atletas desde muito pequenos, pois um atleta profissional segu

Começo lento

2° escolha e que não rende o esperado    A atual temporada começou a pouco tempo e dois atletas não rendem o esperado, comparando suas carreiras universitárias e as posições em que foram escolhidos, Andrew Wiggins e Jabari Parker começam a sua escalada na liga em marcha lenta.    Os jovens sensação da NCAA e cotados como astros, que iriam dominar a liga já em seu primeiro ano e renderiam bons frutos as suas equipes, aparentemente demonstram que vão ter que remar muito até alcançar o alto nível da liga. Tanto Wiggins, quanto Parker, possuem médias baixas em arremessos, passes, rebotes e aproveitamento. Ambos jogadores eram astros em suas equipes da universidade e muito diferenciados dos demais draftados, eram comparados a Lebron e Melo, os quais chegaram a liga jogando muito bem e sem sentir a transição para a mesma. 1° escolha e até então deixando a desejar    Pois bem, na NCAA Wiggins possuía médias de 17.1 pontos, 5.9 rebotes e 34% de aproveitamento dos arremessos de trê

Semelhantes

    O que os Lakers e os Cavaliers tem em comum? Na história nada, mas o Muito investimento e pouco rendimento momento dos Cavs lembra muito os Lakers de 2012.    Ontem me peguei pensando nessa singela comparação, vocês lembram do alvoroço que os Lakers de 2012 causaram? A história de entregar os anéis pois o campeão voltará? Pois bem, o mesmo está acontecendo com os Cavs, e mais coincidência ainda, em 2012 os Lakers recrutaram Dwight Howard e Steve Nash, para jogar com Kobe e Gasol, onde facilmente iriam dominar a liga. E o que aconteceu? Uma temporada péssima, sem que os astros conseguissem se acertar em quadra, jogando mal e chegando aos Playoffs em sérimo lugar, com 45 vitórias e 37 derrotas, caindo na segunda rodada dos Playoffs por 0-4 para os Spurs. A chave do sucesso, será?    Nesse momento da atual temporada os Cavs parecem com esses Lakers, trouxeram Lebron de volta para casa, trocaram a 1° escolha Andrew Wiggins (para mim um grande erro) e Anthony Bennett para t

Má fase?

A fase não é boa, mesmo assim Kobe fez 39 pontos ontem        Dois times da NBA, os de maiores tradição por assim dizer, os maiores campeões da liga, passam por um momento péssimo que dura 4 anos e parece não ter fim. O que esta acontecendo com Lakers e Celtics?    O que estamos vivenciando é um reflexo, talvez, da administração das franquias que não conseguiram manter bons plantéis e isso reflete dentro da quadra. Para duas equipes tradicionais na liga e que a dominaram nos anos 60, 70 e 80, e voltaram a brilhar nos anos 2000 com os Lakers em 2000,2001,2002, 2009 e 2010 e os Celtics em 2008. Depois disso a coisa ficou feia, seus astros ou saíram do time como Kevin Garnet, Paul Pierce e Ray Allen, se lesionaram como Kobe, Nash, Rondo, o que é culminante para resultados adversos e períodos turbulentos.  Retornando a temporada mas com uma equipe fraca    O problema é que esse período já dura quatro anos ou mais, as equipes tão vitoriosas tem amargado somente olhar os Playoffs

Dominantes

  Jogando muito e dominando o garrafão    A temporada apenas começou mais dois jovens atletas já se destacam em suas posições, ambos pivôs, Anthony Davis e DeMarcus Cousins vem jogando muito e dominando os garrafões por onde passam.    A temporada apenas começou e ambos atletas já possuem médias de dois dígitos (duplo-duplo), em pontos e rebotes, sendo fundamentais para suas equipes tanto na defesa, quanto no ataque, Davis tem médias de 28.5 pontos e 16 rebotes e Cousins de 23.7 pontos e 12.3 rebotes. Os pivôs vem em uma crescente e constante evolução na liga, cada ano melhorando mais, porém esse ano ambos foram campeões mundiais e foram treinados por Coach K, o que pode explicar essa ascensão.    Se formos analisar Davis e Cousins jogavam muito bem a alguns anos, e após essa temporada de treinamentos com a seleção ambos ficaram mais rápidos, ágeis e com um melhor posicionamento nos rebotes, sabendo antecipar a bola e protegê-la do adversário. Posso estar equivocado, mas podem

Bate papo com quem sabe

    Excepcional pessoa e profissional, o professor e comentarista de basquete Byra Bello     Tive a sorte de realizar uma entrevista com alguém que sabe muito de basquete, uma lenda viva desse esporte que amo, um profissional exemplar que me deu a oportunidade de responder dúvidas sobre o nosso basquete. Estou falando de Byra Bello, comentarista de basquetebol do canal SporTV, já trabalha com o esporte a quase vinte anos, também foi um atleta e técnico, formado em Educação Física. Ninguém melhor para nos mostrar em que rumo anda o nosso basquete e expor sua opinião acerca do futuro no esporte. Agradeço muito a experiência e a paciência de responder essa entrevista, foi um grande prazer. Mais Basquete: Fale um pouco sobre a sua carreira. Byra Bello: Comecei a jogar basquetebol aso 11 anos no Riachuelo Tênis Clube. Depois do falecimento do meu pai em uma partida entre Riachuelo e Tijuca, categoria infanto-juvenil, em 1969, ele era diretor de basquete e eu estava jogando,

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