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Mostrando postagens de julho, 2011

Jogos Militares: para militares ou para profissionais?

Eu não concordo com a omissão. Os jogos são militares, a grana que os bancou é pública, sai do meu imposto também. Mas isso é o de menor importância. Significativo mesmo foi a evolução do Brasil em relação a primeira edição dos Jogos Militares (1995) e a edição de 2007: 3.800%.  O salto que o Brasil deu na classificação geral fez com que ultrapassasse a China, país comunista, que vive uma ditadura, logo com exército forte e com mais de 1 bilhão de habitantes, ou seja, pelo menos 5 vezes mais que a nossa população. O Brasil jogou dentro das regras? É provável que sim, já que existe a figura do militar temporário no Brasil, mas também só existe uma maneira de sê-lo: na idade do alistamento militar optar pelo NPOR se tiver o ensino médio completo e matriculado ou cursando o ensino superior ou ir para a tropa, ser reco, recruta e soldado em agosto. Uma vez lá, o trabalho é ser destaque e galgar espaço, permanecer temporário por algum período, como soldado ou como cabo ou sargento

Refletindo...

Caríssimos leitores, todos que visitam o Mais Basquete, precisam saber que estou em uma fase de reflexão sobre muitas coisas que afirmei, principalmente por que quebrei om polegar dando treino e é muito ruim digitar com o dedo duro batendo no espaço, no enter...  Também penso que é complicado não reconhecer as vitórias que o Brasil teve nos últimos dias, especificamente a Seleção Sub-17 Masculina no Sul-Americano e a Seleção Militar, mesmo que eu tenha críticas as duas situações me sinto obrigado a reconhecer tais vitórias. No caso do Sub-17 o que me incomoda é a forma como o técnico da seleção conquistou seu, digamos, brevê para dirigir a equipe, através de um ato de provisionado para uma profissão que exerce, do meu ponto de vista, de forma irregular. Todos sabemos que o Demétrius era atleta em 1996, dois anos antes de promulgarem a Regulamentação da Educação Física e prazo para que qualquer cidadão comprovasse que era atuante no basquete como técnico, preparador físico e req

Sul-Americano Sub-17 Masculino

Bom, nova semana, muitas coisas para conversar... O Sul-americano Sub-17 Masculino começou no sábado. De sexta para cá fiquei procurando links na FIBA Américas, mas nada. Só a notícia de que estava tudo pronto para o começo do evento - ainda era só isso que conseguia por lá no início da tarde. A CBB poderia ter divulgado o link do evento (não o da FIBA Américas) antes do início da competição, mas ainda bem que fez no início dessa manhã, depois do Brasil realizar dois jogos. Não há por que terem demorado tanto, já que temos uma empresa terceirizada sob a justificativa que os jornalistas da confederação não davam conta da demanda. Quem quiser saber como esta se saindo a gurizada por lá, clique na imagem abaixo. Antecipo, porém, que as estatísticas estão vazias - só dá para ver os resultados, mas já é algo.  No site da FIBA Américas passa a   transmissão das estatísticas on line , mas depois não fica disponível. E, agora, minutos antes de publicar essa postagem, surgiu um

Larry Taylor já era

Melhor notícia para o basquete brasileiro: Larry Taylor já era!!!  Ministério da Justiça avisou a CBB da impossibilidade de Larry James Taylor Jr. se naturalizar a tempo de jogar o Pré-olímpico. Detalhe: Sr. Magnano liberou Nezinho para a seleção Militar pensando que o Brasil é a casa da mãe Joana... Huertas, ficou sem reserva, com experiência, rodado e Raulzinho terá de agarrar a oportunidade e fazer um bom uso dos minutos que vai ganhar. A gestão da CBB na situação é complexa e desrespeita a nossa inteligência. Através de cópia do processo que o  Giro no Aro  publicou na época da convocação, percebi que quem pediu o  visto do atleta foi a CBB, mas pela legislação quem deve realizar tal procedimento é  o empregador. A CBB é empregadora dos atletas? Creio que não... O atleta Larry Taylor é funcionário de Bauru. Mas a CBB além de encaminhar os documentos, está há 2 anos falando do assunto com o atleta.  Até sugeriram que ele se casasse para facilitar o trâmite dos documentos

Quando "treinar" não resolve nada

Quando nossa seleção Sub-19 perdeu o jogo para a Argentina, eu me frustrei demais. Essa é a consequência de acreditar em um time que não vai a lugar algum. Acontece muito com o meu Grêmio aqui. Mas esses moleques não são um time, por que os moleques desse grupo formaram uma equipe e são uma ótima safra de jogadores. Só resta saber se conseguirão vingar se ficarem no basquete brasileiro – lembremos dos moleques de 2007... Bom que alguns já estão em equipes europeias, universidades americanas e em clubes do NBB. Torçamos que conquistem espaços nessa fase de transição da adolescência para a vida adulta. Imediatamente após o jogo comecei a pensar e pesquisar. Freneticamente! A primeira coisa que fiz foi ir atrás dos números da Copa América de 2010. Na CBB nada além do resultado dos jogos. Nem a lista dos atletas esta lá. Incrível! Só se vive o presente nesse país e se deixa de lado o passado que pode nos ensinar tanto. Tudo vira lenda no basquete brasileiro por que a hist

Dez ações para massificar o basquete

"Não, não tenho um caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar" (Thiago de Mello) Alcir Magalhães dirige o Clipping do Basquete. Em junho ele perguntou:  “ Na sua opinião o que precisa ser feito para o basquete ser massificado e voltar ser o segundo esporte mais praticado no Brasil ” . E estipulou o prazo de resposta (assim, em caixa alta e vermelha): “ PRAZO PARA RESPOSTAS E DIVULGAÇÃO: ATÉ 20/06/2011 ”. Respondi lá no prazo e hoje publico aqui no blog parte de minhas ideias que tem sido colocadas  no  centro esportivo virtual  há 14 anos (sintam-se convidados a participar), neste blog há cinco anos e no clipping, mas lá, provavelmente, parte do público não seja o mesmo daqui ou o do CEV. Venho construindo essa jornada há anos, aprendendo, refletindo, debatendo e colocando o que penso sobre a administração do basquete brasileiro, sobre as demandas do cotidiano que interferem no conjunto da obra e muitas vezes não publico aqui. Separando e-mails envi

Basquetebol Sem Fronteiras 2011

O Brasil será sede de mais uma edição do Basketball Without Borders (Basquetebol Sem Fronteiras ou BWB), que se realizará no CEFAN no período de 29/7 a 1º/8/2011, na cidade do Rio de Janeiro, na cidade onde ocorreu em 2004 o primeiro do evento das Américas. O anúncio foi realizado pela NBA, FIBA, Basketball Whitout Borders, CBB e pelo Programa de Basquete Global da NBA que utiliza o esporte para efetuar câmbios sociais positivos nas áreas da educação, saúde e bem-estar, que o Brasil será novamente sede do Basquete Sem Fronteiras - Américas. Este evento reúne as 50 maiores promessas do basquete das Américas e ocorrerá no Rio de Janeiro de 29/07 a 1º/8/2011. Kathleen Behrens, vice-presidente Executivo de Programas Comunitários e Jogadores da NBA, disse que o  “basquete sem fronteiras tem tido um êxito incrível na última década graças aos esforços da FIBA, das empresas patrocinadoras, aos sócios comunitários e a família NBA que nos acompanha ao longa da caminhada. Este programa re

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