Pra muitos um ano é pouco, pra outros uma eternidade, alguns falam que passa rápido, outros que dura uma eternidade. Quando se trata de saudade dura uma eternidade, quando se trata de felicidade passa com muita velocidade. Hoje faz um ano que o basquete perdeu um dos maiores atletas da história, um cara que influenciou uma geração, chegou perto de superar Jordan e criou uma mentalidade competitiva sem precedentes. No dia 26 de janeiro de 2020 comecei o dia com a triste notícia da morte de Kobe e sua filha Gigi, e mais nove pessoas. No momento minha namorada que me contou e não tina acreditado, depois que se confirmou a notícia foi como se alguém da família tivesse morrido. E eu nem era o maior fã do Kobe, muito menos torcedor do Lakers, mas aprendi a admirar a sua grandeza ao longo dos anos e apreciar o quão excepcional era como atleta e como pai. Kobe foi um cara que eu odiava quando adolescente, lá pelos meus 12 anos (2002), começava a jogar basquete e alguns amigos falava