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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Ele é um hater!

Lebron James e Charles Barkley trocam farpas na mídia    O Hall da Fama e comentarista da TNT, Charles Barkley tem demonstrado que sua carreira como um popular radiodifusor com propensão para ser franco, sem remorsos. Semana passada criticou Lebron James por ser chorão, provocou uma resposta calma, mas nessa segunda-feira a estrela do Cleveland Cavaliers respondeu com brutalidade.    Em entrevista a Dave McMenamin da ESPN disse:  "Ele é um odiador (hater). O que torna creditável o que ele diz? Porque ele está na TV? Não vou deixá-lo desrespeitar o meu legado assim. Não fui eu quem atirou alguém pela janela. Eu nunca cuspi em uma criança. Nunca tive dúvidas não pagas em Las Vegas. Nunca apareci num All-Star Weekend no domingo, porque estava todo final de semana curtindo em Las Vegas. Tudo que fiz, por toda minha carreira foi representar a NBA da maneira certa. Quatorze anos, nunca me meti em problemas. Respeitando o jogo. Grave isso".    Barkley, que canaliza o &quo

Heróis do passado: Jerry Sloan

Sloan brilhou no Bulls    Relembramos hoje a carreira de um atleta que virou treinador, e teve sucesso com as duas trajetórias em sua vida. Vamos falar sobre Jerry Sloan, jogador que brilhou pelo Chicago Bulls e teve sucesso como treinador do Utah Jazz.     Jerry Sloan era o caçula de 10 irmãos, criados pela mãe, acordava sempre as 4:30 da manhã para fazer as tarefas da fazenda e depois caminhar por 3,5 km até os treinos de basquete as 7 horas. O esforço foi compensado, ele foi All-State jogando por McLeansboro em 1960.    Na universidade jogou basquete por Eansville de 1962 a 1965.  Em 1964 começou sua carreira na NBA quando foi a 19° escolha do Draft pelo Baltimore Bullets, mas ficou de fora da temporada. No Draft de 1965 foi selecionado como a 4° escolha pelos mesmos Bullets, atuou uma temporada com médias de 5.7 pontos e 3.9 rebotes e negociado a franquia nova, Chicago Bulls no ano seguinte. Pelo, Bulls, foi conhecido como The Original Bull, levando a franquia aos Playoffs

Warrios históricos

Warriors fazendo história    O Golden State Warriors tem o melhor recorde da liga com 39 vitórias e 7 derrotas, o que aparentemente influenciou na seleção de quatro dos atletas da Bay Area para o jogo do dia 19 de fevereiro em New Orleans.    O feito que os Warriors alcançaram é raro, ter quatro de seus atletas selecionados para o All-Star Game é difícil, aconteceu apenas pela nona vez na história da NBA. Kevin Durant e o duas vezes consecutivas MVP, Stephen Curry, foram votados como titulares, enquanto Klay Thompson e Draymond Green foram nomeados reservas pela Conferência Oeste. As outras franquias que atingiram esse feito foram:     Los Angeles Lakers de 1962 com Elgin Baylor, Frank Selvy, Jerry West e Rudy LaRusso     Boston Celtics de 1962 com Tom Heinsohn, Bill Russell, Bob Cousy e Sam Jones     Boston Celtics de 1975 com John Havlicek, Dave Cowens, Jo Jo White e Paul Silas     Philadelphia 76ers de 1983 com Julius Erving, Moses Malone, Maurice Cheeks e And

Possível lista de reservas do All-Star Game

   Hoje foram divulgados os possíveis reservas do All-Star Game 2017. Os nomes já eram esperados em sua maioria, mas eu destaco a ausência de Karl-Anthony Towns, pivô dos Wolves que está jogando demais na temporada e ficou de fora da lista.    De acordo com o Whistlesports, pelo lado leste os reservas serão: Kyle Lowry, John Wall, Kevin Love, Paul Millsap, Paul George, Isaiah Thomas, Kemba Walker, Kristaps Porzingis, Miles Turner e Joel Embiid. Aqui não vejo nenhum jogador que possamos contestar, temos Embiid e Porzingis que brigavam para serem titulares, os demais são os melhore atletas do lado leste.    Pelo lado oeste os reservas serão: Russell Westbrook, Klay Thompson, Marc Gasol, Draymond Green, Rudy Gobert, Chris Paul, DeMarcus Cousins, Damian Lillard, LaMarcus Aldridge e C.J. McCollun. No lado leste, na minha opinião faltou Karl-Anthony Towns, o pivô tem uma temporada muito boa, com médias de 22.4 pontos e 11.9 rebotes, médias muito superioras aos 12.8 pontos e 12.6 reb

O amor está no ar

Falta dura marcou o começo do romance    Westbrook e Pachulia estão vivendo um caso de "amor recíproco", trocando "carícias" na quadra e fora delas. Se o armador do Thunder procura dar o troco pela falta dura que sofreu na última partida, o pivô dos Warriors não demonstra medo nenhum.    Pachulia disse em entrevista no programa Murph e Mac, da rádio KNBR-AM de São Francisco:  "Depois do jogo ele fez seus comentários e eu fiz meus comentários. Eu falei 'eu estarei lá', eu definitivamente estarei lá em OKC. Então qualquer coisa que ele quiser fazer, estarei lá''    Enquanto Westbrook manteve-se sereno para o restante da partida, ele guardou algumas palavras especialmente para Pachulia após a derrota, dizendo aos repórteres que ele está indo para "chutar o seu traseiro".    Pachulia não demonstra arrependimento ou remorso sobre o lance, ele admitiu que a falta foi realmente dura, foi mais do que necessário pelo que tinha

Heróis do passado: Lou Hudson

Passagem brilhante pela Universidade de Minnesota    Nossa série hoje conta a história de Lou Hudson, um ala que dominou o jogo e teve muito sucesso na carreira jogando pelo St.Louis/Atlanta Hawks, onde autou 11 anos. Hudson era um ala com um poder ofensivo invejável, que sabia atacar a cesta de todas maneiras possíveis e contava com um arremesso mortal.    Hudson começou  jogar basquete no ensino médio, na Dudley High School em Greensboro antes de juntar-se a Universidade de Minnesota. Nos tempos de universidade, Hudson teve boas médias em suas três temporadas, sendo um All-American em seu segundo ano, onde obteve médias de 23.3 pontos e 10.3 rebotes. Hudson foi um dos maiores nomes da história de Minnesota, com médias de 20.4 pontos e 8.9 rebotes na NCAA. 11 anos de sucesso com os Hawks    Sua carreira na NBA começou em 1966 quando foi selecionado na quarta posição do Draft pelo St. Louis Hawks, também sendo selecionado pelo Dallas Cowbys da NFL. Após optar pela NBA, Hud

"Eu me vejo nele"

All-Star, provável novato do ano e comparado a Olajuwon    As comparações entre Embiid e Olajuwon são impressionantes. Ambos nasceram em países africanos loucos por futebol e não jogaram basquete até a adolescência. The Dream é um Hall da Fama, um dos melhores pivôs da história da NBA e aparentemente Embiid pode estar indo pelo mesmo caminho.    Enquanto Embiid obviamente tem muito caminho para percorrer, o tamanho e a mobilidade dos dois são muito parecidas. A capacidade de arremessar de fora de Embiid é fruto da evolução do basquete, mas mesmo Olajuwon conseguia arremessar de três, algo que era inédito para a época. Tanto que, na sua temporada de MVP em 1993/94, The Dream foi de 8 arremessos de três convertidos para 19, com 42% de aproveitamento.     Olajuwon disse em entrevista ao site da NBA:  "Eu me vejo nele".    Ambos possuem muito em comum, estilos de jogo, começo no esporte, até mesmo o continente de que vieram, e pode não parar por aí. Embiid tem demons

Heróis do passado: Bob Love

   Hoje nossa série vai relembrar a carreira de um ídolo do Chicago Bulls, antes de Michael Jordan aparecer por lá quem comandava a franquia era Bob Love, um excelente ala que pontuava como ninguém e defendia com muita qualidade. Pra quem nunca ouviu falar na fera confere aí, vale a pena. Love fez sucesso no Bulls    Love começou sua carreira de sucesso na Morehouse High School em Louisiana, antes ir para a Universidade Southern onde foi All-American duas vezes em 1963 e 1965. Em 1965 foi selecionado na quarta rodada pelo Cincinnati Royals, mas foi jogar na LBL (Liga de Basquetebol do Leste), onde anotou 25 pontos de média e foi eleito o novato do ano e assim chegou aos Royals. Love atuou pela franquia de Cincinnati por duas temporadas, basicamente como um reserva com médias de 6.5 pontos e 3.4 rebotes, em 1968 com a expansão da liga, foi selecionado pelo Milwaukee Bucks no Draft de expansão e trocado para o Chicago Bulls.    No Bulls treinado por Dick Motta seu jogou fluiu, t

Whiteside diz que votos do All-Star Game são sobre popularidade

Pivô do Heat vive grande temporada e está frustrado com as votações    A segunda parcial das votações para o All-Star Game de 2017 não tem Whiteside como um dos top 10 da Conferência Leste, um ponto que deixou o pivô aborrecido para abandonar o processo de votação dos fãs.    "As pessoas vão votar em quem elas gostam. É mais uma coisa de popularidade, quero dizer, eu realmente não posso me concentrar nisso, vou me concentrar em ir lá fora e fazer o que é melhor para minha equipe".  - disse Whiteside para Ira Winderman do Sun Sentinel.    A péssima temporada do Heat excluí Whiteside da consideração séria de All-Star, mas ainda assim suas médias individuais são impressionantes. Ele lidera a liga em rebotes com 14.4 por partida, além de colaborar com 7.5 pontos e 2.2 tocos por jogo.      Whiteside lamenta a campanha do Heat, enquanto outros como Embiid se agarram em qualquer oportunidade, ele prefere ficar acima da briga para deixar os fãs decidir.  "É mais um

Big3 a liga 3 x 3 só com ex-jogadores da NBA

Big3 superliga de basquete 3 x 3    Você que gosta de basquete e joga uma peladinha no final de semana normalmente joga 3 x3 né? Pois imagine só, Allen Iverson e Ice Cube estão usando o seu poder das estrelas para criar uma liga 3 x 3 de basquete profissional.    O magnata do entretenimento e o hall da fama da NBA anunciaram o lançamento da Big3, hoje pela manhã em uma coletiva de imprensa em New York. As equipes formadas por ex-atletas da NBA irão jogar a temporada de oito jogos no verão, a partir de 24 junho com as competições acontecendo cada semana em uma cidade diferente, com todas as oito equipes jogando em cada sábado. Os Playoffs finais terão duração de duas semanas.    Chauncey Billups, Rashard Lewis e Kenyon Martin são alguns dos ex-jogadores da NBA que estão empenhados em jogar no campeonato. George Gervin e Gary Payton serão dos dois treinadores.    Os jogos serão disputados em meia quadra e jogados até 60 pontos, com destaque para uma cesta de quatro pontos e

Onde está Rose?

Rose some em um dia e aparece como se nada tivesse acontecido    O armador do New York Knicks foi visto hoje no treino da equipe, um dia após ter perdido a partida contra os Pelicans por motivos desconhecidos como relatado primeiramente por Ian Begley da ESPN.     Enquanto Rose ainda não revelou o motivo da sua ausência, relatos dizem que o fato de estar longe de seu filho está abalando o atleta. Uma notícia separada diz que Rose ficou chateado depois de ser colocado no banco no último período do jogo de sexta-feira.     Rose ainda não enfrento punições por suas ações, mas poderia ter sido suspenso pelos Knicks. O antigo MVP da liga tem uma média de 17.3 pontos, 4.5 assistências e 3.9 rebotes na temporada, melhores que na temporada passada. O problema é saber o que realmente aconteceu e até onde isso vai afetar seu jogo, ou pior, seu relacionamento com a organização dos Knicks. Torço para que Rose ponha a cabeça no lugar, independente do que tiver acontecido e volte a jogar

Haróis do passado: Sidney Moncrief

Lenda de Arkansas    Hoje relembramos a carreira de um dos grandes nomes da história do Milwaukee Bucks, Sidney Moncrief, um ala que destacou-se desde o tempo de basquete universitário e que conseguia ser uma dupla-ameaça, atacando e defendendo com maestria.    Moncrief juntamente com Marvin Delph e Ron Brewer, conhecidos como The Triplets, fizeram sucesso na Universidade de Arkansas, juntamente com o trinador Eddie Sutton, reerguendo o programa da instituição nos anos 70. Graças a Moncrief e seus companheiros o programa passou de um modesto sucesso e desinteresse, para um dos melhores programas de baquete nos anos 90.    A liderança do ala e seu jogo rápido renovaram o interesse pelo programa Razorback, e inaugurando uma tradição vencedora no programa de Arkansas. Sua camiseta foi aposentada pouco depois que saiu da universidade e ainda é o único, foi o cestinha de todos os tempos de Arkansas até 1992, foi introduzido no Hall da Fama da Conferência Sudoeste e recebeu uma home

Atlanta Hawks procura ofertas por Tim Hardaway Jr.

Tim Hardaway Jr. está no mercado    O Atlanta Hawks está procurando um ala para envolver em uma troca por Tim Hardaway Jr., de acordo com Zach Lowe da ESPN.    Hardaway está quase completando um ano com os Hawks, mas está programado para agência livre restrita no final da temporada. A equipe de Atlanta não está disposta a pagar o seu próximo contrato, e depois de trocarem Kyre Korver na quita-feira, eles estão oferecendo Hardaway na espera de receber escolhas de segunda rodada, como escreveu Lowe em seu blog.    Os Hawks adquiriram Hardaway no Draft de 2015, quando trocaram-no com os Knicks por uma escolha de primeira rodada, que a equipe de New York usou para selecionar Jerian Grant.     O jogador de 24 anos tem médias de 11.4 pontos, 2.1 rebotes e 1.5 assistências, com 44,4% de aproveitamento dos arremessos de quadra e 34% das bolas de três. Com ele atuando os Hawks foram melhor 8.3 pontos por 100 posses. Particularmente gosto do jogo do Hardaway, vejo ele como um atleta

Durant quase escolheu os Celtics

Essa imagem quase se concretizou    Os Warriors não foram a única equipe a chamar a atenção de Kevin Durant na offseason.     Se o Golden State tivesse vencido o campeonato na temporada passada, muitos na NBA acreditam que o ala teria assinado com o Boston Celtics para evitar a percepção de que ele estava se juntando a uma dinastia, uma panela, disseram fontes a ESPN segundo Patrick Britton do The Score.    Durant admitiu no verão passado que as investidas dos Celtics eram muito convincentes, especialmente aquela que incluiu Tom Brady, que vendia a Durant a ideia de como é vencer um campeonato em Beantown.     "Eu estava pronto pra dizer 'ok vamos lá'" , disse Durant à Ramona Shelburne, da ESPN no mês de julho. Embora tenha chegado tão perto do acerto, Durant não parece arrependido de sua decisão.    Irritado com as vaias que recebeu ao retornar a Boston em novembro, o ala respondeu aos fãs dos Celtics, dizendo a Chris Haynes da ESPN que ele "não ti

Joel Embiid e Buddy Hield são eleitos novatos do mês

Embiid e Hield são nomeados os novatos do mês    O grandalhão dos Sixers, Joel Embiid e o armador Buddy Hield do New Orleans Pelicans, foram nomeados os novatos do mês de dezembro na NBA. Para Embiid é a segunda premiação de novato do mês conquistada, para Hield foi a sua primeira que vem forte após um começo bem lento na liga.     Embiid liderou os novatos em pontos (19.8), rebotes (6.8) e tocos (2.4) pelo segundo mês consecutivo, vendo seus minutos serem aumentados para uma média de 27,3 por partida, após um começo de temporada com uma restrição.     Hield terminou o mês como segundo lugar entre os calouros em pontos (10.6), e teve um aproveitamento de 47,8% nas bolas de três, ficando assim na 12° colocação da liga com pelo menos vinte tentativas. Parece que ele realmente encontrou seu jogo, especialmente nos últimos quatro jogos, onde têm médias de 15.8 pontos, acertando 53,6% dos arremessos de quadra e 55% das boas de três, ajudando os Pelicans a se recuperarem na tempor

Heróis do passado: Robert Horry

Alabama foi onde tudo começou     Hoje vamos contar a história de Robert Horry, detentor de sete anéis de campeão, conhecido por ser um jogador decisivo, que mesmo sem ter médias absurdas teve uma carreira brilhante.     Horry cresceu na Andaluzia, Alabama onde jogou basquete no ensino médio e teve destaque, recebendo o prêmio Naismith Alabama High School Jogador do Ano. Na universidade jogou por Alabama, sendo companheiro de Latrell Sprewell. Nos 133 jogos que disputou foi titular em 108, ajudando o Tide a vencer três títulos SEC e chegar duas vezes ao Sweet 16 da NCAA, postou um recorde de 98-36 em seus quatro anos e tornou-se o recorde da universidade em tocos. Com médias de 12 pontos, 7 rebotes e 1.4 assistências, sendo escolhido para a All-Southeastern Conference, All-Defensive SEC e All-Academics equipes, deixou boas impressões na NCAA. Começo de carreira com dois títulos    Sua chegada na NBA foi no Draft de 1992, quando foi selecionado na 11° posição pelo Houston R

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