Caríssimo Anônimo de Santa Cruz do Sul (adoro essa cidade!), não pode haver diálogo enquanto as pessoas assumem uma postura covarde, escondendo-se no anonimato. Não sei quem és, sei de onde postaste, mas te sugiro ler o post Anonimato é covardia e entenda meu pensamento. Para esclarecer os demais leitores, acrescento que citei meu filho, mas poderia ter falado de outros meninos que conheço - fiz assim por achar interessante levantarmos a relação pai-técnico/filho-atleta e nossos desejos como pai que, nitidamente, superaram a postura ética de técnico. Dos meninos que citei, uns saíram daqui do RS, outros que conheci em SP,outros que se destacam no basquete brasileiro jogando o nacional e alguns que estão no exterior (como Renan, de Lajeado e na Espanha; Douglas Kurtz * que saiu do PBC, depois de outras equipes, para JUCO e agora vai para a University of Hawaii; Adonis, de Sorocaba; ou o irmão Dimitri, na Itália) e jogam um basquete muito bom, mas o pai deles não é assistente da sel