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Sobre anonimato e meu post anterior...

Caríssimo Anônimo de Santa Cruz do Sul (adoro essa cidade!), não pode haver diálogo enquanto as pessoas assumem uma postura covarde, escondendo-se no anonimato. Não sei quem és, sei de onde postaste, mas te sugiro ler o post Anonimato é covardia e entenda meu pensamento.  Para esclarecer os demais leitores, acrescento que citei meu filho, mas poderia ter falado de outros meninos que conheço - fiz assim por achar interessante levantarmos a relação pai-técnico/filho-atleta e nossos desejos como pai que, nitidamente, superaram a postura ética de técnico. Dos meninos que citei, uns saíram daqui do RS, outros que conheci em SP,outros que se destacam no basquete brasileiro jogando o nacional e alguns que estão no exterior (como Renan, de Lajeado e na Espanha; Douglas Kurtz* que saiu do PBC, depois de outras equipes, para JUCO e agora vai para a University of Hawaii; Adonis, de Sorocaba; ou o irmão Dimitri, na Itália) e jogam um basquete muito bom, mas o pai deles não é assistente da seleção principal. 

Portanto, se TODOS cogitarem que estou com dor de cotovelo, aconselho refletirem melhor sobre o que ocorreu nessa convocação, o desejo de um futuro melhor para o NOSSO basquete e a posição do pessoal do Draft Brasil ou Fábio Balassiano ou, ainda, o Rodrigo Alves, do Rebote - eles, como eu, desconfiam, mesmo que com mais elegância, reocnheço. Eles também citam outros nomes mais próximos de uma seleção do que o filho do assistente-técnico de 17 anos. Isso foi uma grande piada.  
Assim, espero que minha ironia tenha sido entendida e que essa primeira besteira seja freada pela presidência. A promessa foi de profissionalismo, não paternalismo amodorista.

* Depois de ter sido ofendido e até agredido fisicamente por seu técnico da capital, retornar para estudar em Pelotas (imagina, 2,17m e deixar o basquete aos 17 anos por ter sido mal tratado?!?!), consegui renovar-lhe o prazer de jogar basquete, encaminhar-lhe no Brasil e também para o exterior (antes de ir para MCC orientei os treinamentos físicos e técnicos individualmente, voltados para os EUA). Encaminhá-lo para JUCO ocorreu através do incansável Walter Roese (uma pessoa que ajuda para oprtunizar um futuro para os brasileiros), pois não conseguiria fazê-lo sozinho naquele momento. Agora Kurtz alcança o basquete universitário americano e eu me sinto muito feliz pela conquista dele.

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