Este post deveria ter sido publicado cinco dias atrás e, por isso, tive que reformulá-lo. Hoje, a expectativa deu lugar a esperança. Vi um Brasil vacilante no primeiro quarto, mas um Brasil esforçado e coletivo - isso mesmo: CO-LE-TI-VO - do segundo quarto em diante. Pra mim, isso fez a diferença. A bola chegou nos pivôs. E que pivôs temos! Nossos pivôs são qualificados, a bola tem que chegar muito mais neles, fazer o jogo pesado, carregar os caras de faltas, fortalecer o jogo do Nenê embaixo como fez o Splitter. Ainda faltou cadenciar, alguns arremessos precipitados e uma individualidade exagerada em poucos momentos. Para mim, o diferencial está na atitude do Magnano: errou, saiu. Conversa rápido e volta pra quadra. Rodízio, rodízio e o time tem que estar concentrado, focado no jogo - nada de ir para o banco e relaxar. Respira, foca e volta para o jogo. E o jogador brasileiro está assimilando isso. Isto é o que o trouxe ao Brasil. Eu iria escrever sobre minha expectativa, a imp