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Mostrando postagens de 2024

Dikembe Mutombo, o Humanitário

Quem viu a NBA nos anos 1990 lembra de Mutombo, o jogador de 2,28m, pra gonário do África e que foi estudar nos EUA, mas acabou na NBA. Mutombo se aposentou em 2009, mas apenas das quadras.. .  Dikembe Mutombo nasceu em Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, como o sétimo de dez filhos de Samuel e Biamba Marie Mutombo. Em 1987, ele foi para os Estados Unidos com uma bolsa acadêmica para estudar na Georgetown University, em Washington, DC. O objetivo era seguir uma carreira médica, mas seu talento chamou a atenção do treinador John Thompson, que o convidou para fazer parte do time da universidade. Com 2,18 metros de altura, Mutombo logo se destacou, mas concluiu a graduação. Desculpa, graduações - Linguística e Diplomacia - e tornou-se, ao longo do tempo, poliglota, dominando nove idiomas, entre eles cinco africanos. Mutombo ficou na NBA por 18 anos, após ser draftado pelo Denver Nuggets, em 1991, na quarta posição. Sua última temporada foi representando o Houston Rockets

Como seremos campeões?

 Após o jogo de hoje (BRA 87 x 122 USA) e de ouvir o Alexandar Petrovic dizer que veio treinar a seleção de graça, volto a pensar que precisamos assumir a nossa mediocridade e fazer algo para sair desse buraco que o basquete brasileiro se encontra. A situação do Petrovic é um exemplo de amor ao basquete e devemos agradecê-lo pelo carinho ao Brasil. Mas também devemos ser firmes e dizer: falta de respeito com técnicos, atletas e incompetência administrativa da CBB. Veja, como a globo trata mal nosso esporte, apesar dele ser parte de seu faturamento. Minha idéia pode ser resumida em quatro pontos - e é um esboço inicial que pode, e deve, ser lapidada, incluindo diversas áreas do esporte, do marketing ao treinamento propriamente dito. Vamos lá, resumidamente: Primeiro, massificar o esporte (aumentar o número de praticantes em praças, clubes e ESCOLAS); Segundo, aplicar uma forma básica de jogo, com formação gerenciada e permanentemente administrada pela CBB. Nesse modelo, acredito que dev

Caipiras são tricampeões: parabéns, Franca Basketball

 Sem basquete forte no RS, sempre mantive uma paixão pelo basquete de Franca. Exatamente por ser uma equipe forte e do interior, como eu. Confirmei minhas observações, nos momentos finais de Hélio Rubens à beira da quadra, o que muitos de SP já sabiam: Helinho o substituiria com maestria. Este texto, de Bota, circula pelas redes e merece ser multiplicado. O faço aqui, sem sua permissão, pela clareza de ideias, pela contextualização histórica e como homenagem a Franca. As fotos são do Instagram do @helinhobasket Lá vem esses caipiras metidos a besta, outra vez… Se vocês não sabem, pois fiquem sabendo é assim que nós Francanos somos chamados, pelos invejosos Brasil afora: “Caipiras metidos a besta”.  Houve um tempo que ser do interior, era ser atrasado, muita coisa a gente nem ficava sabendo, os moradores das capitais, vinham passar as férias aqui e traziam as novidades, e sempre se colocavam como melhores que a gente. Muita gente foi embora de Franca, pois não se conformava em ser infer

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