Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2008

O medo ganha da racionalidade

Essa semana publiquei em meu blog ( http://maisbasquete.blogspot.com ) um e-mail que circulou no RS. Nele, Carlos Nunes repassava o e-mail recebido de José Medalha, indicando a matéria anterior do Draft Brasil, com o assunto de “Carlinhos leia essa matéria”. Logo em seguida o jornalista Juarez Araujo manda rasgados elogios para o Carlinhos, chegando a chamá-lo de “meu presidente” e dizendo que esse era caminho para a vitória. Contestei os dois e, óbvio, os dois responderam. A surpresa é a resposta do jornalista Juarez Araujo, com grosserias que em nada tem de positivo para o debate que ora estamos propondo. Já José Medalha assume sua posição, dizendo que caso Carlos Nunes seja candidato a presidência da FGB terá o seu apoio. Tudo isso está no mais basquete.

Medalha tem posição; discordo dela, mas a respeito

Caro José Medalha: essa é uma postura correta, de sua parte. Me dou ao direito de discordar dela, mas a respeito. Estou, com esse blog, procurando mostrar que Carlos Nunes não é a pessoa mais adequada para dirigir o basquete do bairro, quanto mais o basquete gaúcho e nacional. Várias armações, distorções da democracia, perseguições e pressões provam isso. Se vários gaucham levantam sua voz – não são muitos, pois a maioria crê que se livrará dele quando se eleger na CBB – e sendo, alguns deles, atletas comandados por ele e pessoas que trabalharam com ele na SOGIPA, há que se desconfiar. Mais que isso, nesse momento, no RS, temos 3 chapas inscritas, sendo uma de Carlos Nunes que, para garantir o próprio voto, conseguiu em uma assembléia repleta de irregularidades (leia os outros tópicos), postergar a eleição de janeiro para junho, ou seja, após o pleito da CBB: isso mostra insegurança com os votos que angariará para a CBB e a necessidade de não largar o osso. 

Isso parece resposta de quem está com a consciência tranquila?

Caro Jornalista:   sua ira deveria estar direcionada ao Carlinhos Nunes que usou teu e-mail pessoal, “meu presidente”, e distribuiu. Por quê? Por que reconhece o teu trabalho e a importância do teu nome e do José Medalha no meio do basquete. Olha para quem ele enviou e verás quem tem razão. Quando eu tento cuidar do basquete, estou cuidando de minha vida.   Cordialmente,   Prof. Carlos Alex Soares   De: Juarez Araujo [mailto:araujojuarez@hotmail.com] Enviada em: quarta-feira, 17 de dezembro de 2008 15:24 Para: carlosalexsoares@gmail.com Assunto:   Cara, vou te pedir uma coisa. Meu presidente, eu falo pro Chakmati, Grego, Andres Sanchez, Juvenal Juvêncio, Márcio Braga e até Lula da Silva. Então, cuide da tua vida, dos teus recalques que eu sei perfeitamente o que devo fazer como jornalista esportivo. Não pedi, e não vou pedir emprego de assessor. Não preciso disso. Então, cuide ta tua vida e me esqueça.   Invite your mail contacts to join

Medalha diz: "Carlinhos leia essa matéria"; Juka Araújo complementa: "...meu presidente!!!"

Recebi o e-mail, reproduzido abaixo, exatamente com esse título: "Carlinhos leia essa matéria". Entre surpreso e abismado, perplexo e assustado, visceral e reflexivo, resolvi dar uns arremessos... Só na quadra (quiçá tivéssemos muitas espalhadas pela cidade), no silêncio da noite, consegui deixar a energia fluir e compreender o que estava acontecendo. Minha surpresa vem da origem do e-mail: José Medalha. Depois do Medalha um jornalista conhecido e reconhecido no meio do basquete brasileiro, Juarez Araújo. O que eles fizeram: anunciaram a matéria do Draft Brasil para o King Charles, o homem dos 10 árbitros que, juntos, ele e os árbitros/procuradores, formam os Onze homens e um segredo , na verdade Dez homens, uma mulher e um segredo, mas isso é detalhe. Aliás, cabe um parêntese: quais interesses fizeram os árbitros saírem da obrigatória neutralidade e distanciamento da política federativa e passarem a ser representantes de clubes em atividade no RS? Ok, compreendo o medo dess

Nota de Falecimento

É com extremo pesar que comunico o falecimento do Basketball Gaúcho , dirigido por Carlos Nunes, nos últimos 14 anos, com perdas ainda imensuráveis no que diz respeito ao seu patrimônio móvel e imóvel, mas com visível descrença e desrespeito pelo mesmo por parte de seus filiados, permissivos com tais atitudes e, infantilmente, determinados na defesa da unidade dos integrantes do ente querido, como se essa atitude fosse salvar a vida do mesmo que, permanecendo nas mesmas mãos, será totalmente exterminado, consumindo até as cinzas. Os presentes ainda perceberam, junto com a morte do Digníssimo Esporte, a morte da moral, da ética e do processo político realizado com lisura e transparência, além de continuarem sem respostas para questões como a venda da ação dos telefones pertencentes a FGB, os débitos do falecido, em lide Carlos Nunes, com os tributos estaduais e, longinquamente, na explicação dos R$ 486.587,00* recebidos pelo falecido para distribuição das Bolsas Olímpicas do Governo do

Manipulação de AGE no basquete gaúcho

Este texto também foi publicado no Draft Brasil ( http://www.draftbrasil.net/wordpress/ ). Hoje me sinto feliz, pois o Guilherme, do Draft Brasil, me convidou para escrever essa coluna sobre a realidade do basquete gaúcho. Não vamos perder tempo, pois as mudanças ou a perpetuação no poder estão sendo tramadas. Até traições bem arquitetadas, planejadas nos bastidores da CBB estão sendo colocadas em prática. Carlos Boaventura Correa Nunes. Esse é o nome que muitos jornalista, assessores de imprensa, clubes e federações no Brasil estão querendo apoiar para ser presidente da CBB, por sua postura “ séria e educada ” . A primeira coisa que essas pessoas devem fazer é perguntar para a SOGIPA por que demitiu o Diretor de Basquete em 1993, no auge do basquete adulto do clube, com patrocínio da Pepsi que contemplava todas as categorias, mas principalmente permitia que o adulto contasse até com jogadores norte-americanos. 

II Basquete Solidário

Pelo segundo ano consecutivo o Pelotas Basketball Clube irá realizar o Basquete Solidário , evento que visa desenvolver o basquete, aglutinar os praticantes e arrecadar alimentos. Este ano faremos a coleta e entregaremos o arrecadado para o Lar Assistencial Espírita Fabiano de Cristo. A novidade deste ano é a realização do das disputas no modelo do TriBasket espanhol, com torneio de habilidades, lance livre, arremessos de 3 pontos e de 2 pontos, além dos duelos 3 x 3, 2 x 2. O torneio termina com a partida entre Pelotenses x PBC/AFCEEE, marcado para iniciar as 16h. Informe-se através do site do PBC ( www.pbc2005.esp.br ) ou do meu e-mail: carlosalex@pbc2005.esp.br .

Maracutaia como princípio

Fico perplexo comigo mesmo ao perceber que durante algum tempo, e mesmo depois de ter passado uma borracha nas primeiras sacanagens, pude acreditar no Carlinhos Nunes. Pensar que poderia apenas tratar das coisas de meu interesse e que ele realmente queria fazer basquete no RS. foi de uma arrogância que me envergonha. Agora, depois de novas sacanagens, ainda me pergunto como tantos podem ter acreditado nesse senhor e confiado a ele a administração do basquete gaúcho? Só para relatar: o senhor Carlinhos não deixou minha equipe participar do estadual de 2007, pediu caução de R$ 5.000,00 e me disse que era exigência dos clubes, que se reuniram em Lajeado. No último dia 26/11/2008, me cobrou mais de R$ 10.000,00 de dívida, incluindo anuidades de 2007 e 2008, anos que não participamos do campeonato estadual e de qualquer evento da FGB – aliás, nesse período, o cestinha do estadual de 2006, pertencente a minha equipe, sequer foi convocado para a seleção gaúcha e hoje sei que a decis

Faltam 60 dias

"Sonho com o dia em que a justiça correrá como água e a retidão como um caudaloso rio." (Martin Luther King) Esse ano trabalhei para chegar no dia 28/11 e poder ter uma bela surpresa. E desde sexta-feira, 28/11/2008, tenho refletido sobre a situação atual e concluí: o basquete gaúcho merece um dos meus mais empolgantes textos. Livre, solto, sorridente, aliviado, vibrante e amoroso. Nada de ferocidade ou indignação. Não sei se vou conseguir, mas preciso me esforçar para traduzir em palavras o que senti quando recebi a informação que um grupo de basqueteiros transformou todos os anos de silêncio, de sussurros desconfiados, de ameaças e perseguições em um grito de liberdade. Saber que pessoas que enfrentei em quadra, que admirei da arquibancada e de técnicos que me inspiraram se mobilizaram – alguns ainda tentando fugir da razão, da auto-proteção que a mente determina para seguir o caminho que seus corações indicava – me lançou como um foguete ao espaço e, de lá, pude ver o R

RSS do Mais Basquete