É com extremo pesar que comunico o falecimento do Basketball Gaúcho, dirigido por Carlos Nunes, nos últimos 14 anos, com perdas ainda imensuráveis no que diz respeito ao seu patrimônio móvel e imóvel, mas com visível descrença e desrespeito pelo mesmo por parte de seus filiados, permissivos com tais atitudes e, infantilmente, determinados na defesa da unidade dos integrantes do ente querido, como se essa atitude fosse salvar a vida do mesmo que, permanecendo nas mesmas mãos, será totalmente exterminado, consumindo até as cinzas. Os presentes ainda perceberam, junto com a morte do Digníssimo Esporte, a morte da moral, da ética e do processo político realizado com lisura e transparência, além de continuarem sem respostas para questões como a venda da ação dos telefones pertencentes a FGB, os débitos do falecido, em lide Carlos Nunes, com os tributos estaduais e, longinquamente, na explicação dos R$ 486.587,00* recebidos pelo falecido para distribuição das Bolsas Olímpicas do Governo do Estado do RS em 1997 e 1998.
Basketball Gaúcho estava prestes a dar um grito de liberdade quando, as 16h de 11/12/2008, em Lajeado, repentinamente, foi sufocado pelo Sr. Carlos Nunes e 10 comparsas/coligados, utilizando-se do elemento procuração para assassiná-lo. Durante os jogos do mesmo, os comparsas/coligados se transformam em árbitros da modalidade no RS, com autoridade, autoritarismo, perseguições e revanchismos sem precedentes na história do falecido. Os mesmos coligados, apesar das diferenças e atritos com os técnicos e entidades desportivas, apareceram mascarados de representantes legais dos mesmos, de defensores dos interesses dos clubes. São eles: Árbitros Nacional José Luiz Azevedo Barbosa; Árbitros Regionais Daniel Maturro Dávila, Angela Martins dos Santos (Flor), Marcos Roberto Marzoni Filho, João Luciano Silveira Rosa e 2 Árbitros novos que não sei o nome; e, finalmente, o Diretor Técnico da FGB Sandro Vetorino Bengochea. Vamos ver em quanto tempo serão promovidos...
Lamento o ocorrido e ofereço aos jovens, aos praticantes e aos amantes do basketball gaúcho minhas condolências, bem como meus mais estimados préstimos.
* Esses são valores de 1997 e 1998 que, corrigidos a uma taxa de 12% ao ano, equivalem a R$ 1.590.025,11 (isso mesmo: mais de HUM MILHÃO E QUINHENTOS MIL REAIS). Que atleta pode me dizer que recebeu essa bola? O valor dela? O número de parcelaS? Eu tenho a lista completa, de 1999, além do parecer do Tribunal de Contas do Estado.
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