Pois é, que feio fez seu Carlos Arthur Nuzman, o “cara” que fez o voleibol crescer estratosfericamente até atingir o apogeu nos últimos anos, já sob o comando Ari Graça. Dizendo querer transformar o esporte brasileiro, foi para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – ou foi para o COB pelos interesses de aproveitar as mordomias que o olimpismo proporciona aos cartolas? Agora, depois dessa eleição, tudo o que fez ficará sob a sombra da dúvida, somado ao hiper-mega-superfaturamento do Comitê Organizador do Pan Rio 2007 e a eleição na ODEPA. Infelizmente o esporte nacional passa por esse momento de escândalos, talvez para que os verdadeiros desportistas resolvam assumir o trabalho árduo de comandar com suas experiências e contribuir com a educação dos brasileiros através e pelo esporte e, ao mesmo tempo, compreendendo e dando suporte ao esporte como um caminho alternativo de lazer, prazer e diversão que precisa ser gerenciado com responsabilidade, profissionalismo e ética.