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Durante minhas leituras, encontrei a excelente entrevista do Rosa Branca, concedida ao Basket Brasil. Lá, de repente, ele dispara: "O Tony se candidatará a presidente da CBB e eu tenho certeza de que se ele for eleito o basquetebol brasileiro terá uma nova cara. Eu acho que está na hora de mudar, não sei o que está acontecendo com a CBB, está deixando as seleções muito de lado. O basquete precisa ser bem administrado e São Paulo sabe fazer isso" [grifo e destaque nosso]. Isso é muito importante, pois saímos do campo imaginário e partimos para o real; saímos das especulações e chegamos a um fato concreto, dito por uma das lendas do nosso basquete.: chakmati é/será candidato à presidência da CBB. Agora Grego tem um adversário qualificado e com experiência na condução adminsitrativa do nosso basquete - referência a competentíssima administração que possui o basquete paulista e a possibilidade de transformar o Brasil a partir da experiência de São Paulo. É um desafio e tanto.Coadunar os grandes nomes de nosso esporte em torno de sua candidatura é uma das tantas missões que terá nesses 6 meses que antecedem a eleição na CBB. Entretanto, ainda paira o temor em relação ao seu vice: quem será? A transparência, honestidade e ética proposta em toda a entrevista por Rosa Branca nunca se concretizará se o vice for Carlinhos Nunes. É fato: ele persegue e diz que foi decisão dos clubes; ele crê que os clubes lhe devem reverência e é ao contrário, pois a Federação só existe por causa dos clubes que são, em primeiríssima análise, os desenvolvedores e multiplicadores do basquete. Nesse aspecto, Rosa Branca disse: "Há divergências entre os clubes e a CBB, os clubes estão discordando de algumas coisas e a CBB, ao que parece, não os ouve e é fundamental que os clubes sejam ouvidos, afinal são eles que comandam o basquete brasileiro". Me sinto contemplado com essa frase, pois é o que tenho dito: apesar da autonomia administrativa, Carlos Nunes é nosso empregado, sem salário (????), mas nosso empregado. Onde já se viu um funcionário não prestar contas ao patrão? Onde já se viu um subordinado não ouvir os empregadores durante todo o ano (ele faz que ouve na prestação de contas e nas reuniões técnicas)? Assim como precisamos mudar na CBB, não podemos deixar se repetir essa adminsitração desastrosa por mais 4 anos ou mesmo ser substituído por um dos tantos que apóiam incondicionalmente Carlos Nunes na FGB, permitindo que seja turista no RS e residente no Rio de Janeiro, onde é Assessor do Grego na CBB, ou seja, seu vice (quem é?), o diretor técnico ou mesmo a secretária geral ou ainda o presidente da AGOB, que concorda com essas aberrações (pois se cala), como a intervenção branca na Associação Gaúcha de Oficiais de Basquete, criada para gerar autonomia e garantir os pagamentos das taxas sem os atrasos que Carlinhos promoveu na FGB logo após a primeira eleição e que se estendeu por anos. Limpeza total na CBB e na FGB. Vou plagiar Janio Quadros: "varre, varre, vassourinha!".
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