Inaceitável a atitude racista de Maxi Lopes no jogo de hoje (24/6) contra o Cruzeiro. O Brasil é um país multirracial, formado por portugueses, holandeses, alemães, russos, franceses, italianos em regiões específicas e o negro em todo o território nacional, sendo que no passado foi o escravo, o ser humano sem direitos, transformado em animal. Hoje somos, no mínimo, 50% da população desse país. Isso persiste em algumas mentes por aqui e os argentinos são sempre protagonistas de atitudes racistas nos jogos de futebol – ou já esquecemos o que aconteceu no Morumbi anos atrás. A disputa esportiva, a pressão do jogo não dá direito a nenhum dos protagonistas de ofender o companheiro de disputa, por que é o que são: o Cruzeiro não jogaria sem o Grêmio e vice-versa, logo são co-dependentes para que o jogo ocorresse.
Big Ben, fez história na liga Imagine que você tenha propensão para o basquete. Suponha que com seu talento cru, perseverança obstinada e apenas o trabalho puro e duro, floresce em uma universidade como um excelente jogador. Imagine-se como um jogador da NBA nos moldes, de talvez, Ben Wallace ou Bruce Bowen, Avery Johnson.Você se inscreveria para o Draft? Embora Wallace, Bowen e Johson tenham tido carreiras de sucesso, eles compartilham uma característica incomum: eles não foram selecionados no Draft. Todos eles lutaram contra o emaranhado de obstáculos da NBA como agentes livres. A situação de jogadores como esses ressoa alto e profundamente, ainda mais com a ascensão de Jeremy Lin nos Kincks, para o auge do conhecimento público. O filho de dois engenheiros de Taiwan, subiu da obscuridade da D-League para ser o rei de New York, liderando o Knicks a cinco vitórias consecutivas com médias de quase 27 pontos. Mas Lin também não foi draftado, depois de se formar em eco
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