Amigos,
vejo
nas estatísticas do blog que alguns fiéis tem retornado diariamente atrás de
minhas opiniões. Mas estou em silêncio. Não totalmente afastado do basquete,
por que estou buscando formas de manter a Revista Mais Basquete em
funcionamento. Entretanto, longe do blog.
A
verdade, caríssimos, é que as coisas permanecem da mesma maneira. Tony Chekmati
reelegeu-se em SP - alguns dizem que vive do basquete, a exemplo daquele
dirigente gaúcho de outrora que agora senta em trono mais espaçoso. Assim, Sr.
Tony perpetua-se no cargo como ocorreu no RS e ocorre no COB.
Aliás,
o debate tem andado quente no meio esportivo por conta de Fittipaldi buscar na
lei de incentivo ao esporte verba para o neto, americano, correr de carrinho...
Que bonitinho... Desde quando automobilismo é esporte? Só é considerado assim
no Brasil e em função de interesses particulares de quem tem a mídia na mão.
Então,
ando com dificuldade para escrever. Falaria bem de Franca, mas o time vive
altos e baixos. Reclamaria dos arremessos exagerados de três pontos que o
Marcelinho (Flamengo) realiza. Poderia lembrar que o movimento pró-Larry Taylor na seleção esta progredindo silenciosamente enquanto nada fazemos e nem as atuações
recentes do Nezinho serviriam de justificativa. Quem surge de novo nesse quadro? E Raulzinho, como esta saindo-se na Europa?
Poderia falar de um árbitro
gaúcho que em menos de um ano atuando no interior catarinense já foi alçado a
cargo diretivo na associação da região onde vive. É um bom árbitro, idôneo,
dedicado, que buscou apoio junto a FGB para mudanças significativas e,
consequentemente, positivas para a formação de árbitros no RS. Mas é preterido
por um péssimo árbitro (juízo de sua qualidade como árbitro), aquele que foi
indenizado por Franca e hoje comanda a arbitragem brasileira. Por quê?
Enfim,
tudo continua no mesmo lugar; no ponto que eles querem... Todos nós queremos
esse basquete? Essa troca de favores onde a "influência" vale mais
que a meritocracia?
Não
esqueçam: abril vem aí e com ele o balancete da CBB de 2011. Estaremos,
matematicamente, positivos ou negativos?
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