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Rio: a cidade que transpira basquete

A casa do basquete no Rio
   Sim, eu sei que Franca é o berço do nosso basquete e é a capital nacional do basquete, porém em minha ida ao Rio percebi e vivenciei algumas coisas que provam o que estou falando. 
   Um dos lugares que mais gostei de conhecer e que me deixou muito feliz foi a ABVRJ, Associação de Basquetebol de Veteranos do Rio de Janeiro. Para quem não conhece a associação fica situada na Praça da Bandeira n° 648, nesse local tem jogos todos os dias e a quadra pode ser alugada. Nas segundas feiras jogam os mais veteranos, nas terças e quintas tem jogos do pessoal entre 40 e 60 anos, e nas sextas um pessoal mais jovem joga. Porém o mais legal do espaço em si são as pessoas, primeiramente que o responsável pela associação é o Paulista, ex-atleta profissional e campeão mundial pela seleção brasileira em 1963, jogando com Rosa Branca e tantas outras estrelas que realizaram tal feito. Além dele, outros atletas que passaram pela seleção e foram destaques em clubes de nosso país.
Um espaço pra todos
   Tive a oportunidade de conversar com Marquinhos que jogou no Corinthians de Santa Cruz e foi atleta de Ari Vidal, imaginem o quanto o cara não joga. O melhor dessa visita foi a oportunidade de jogar com essas pessoas, além de serem ótimas pessoas jogam bola demais, nunca na vida tinha visto tanta gente habilidosa jogando junto e com uma inteligência tática que supera muitos jovens por aí. 
   Outro ponto que me faz pensar que o Rio é a cidade basquete, vem de uma liga chamada LSB, Liga Superbasketball. Essa liga é composta por equipes não são federadas, em grande número, a liga é dividida nas categorias Liga A, Liga B, Livre Feminino, Master +35, Categorias de base (sub 19, sub 17, sub 15 e Copa LSB). Algumas milhares de pessoas participam da liga, algumas equipes com mais outras com menos pessoas, mas movimentando muitos praticantes do esporte e torcedores todos os finais de semana. Sem falar, que no domingo a tarde em vários locais da cidade, como no Aterro do Flamengo, o pessoal se encontra pra jogar uma pelada.
   Se o Rio não é a cidade que mais prática basquete em nosso país é quase, e realmente isso é ótimo para esse esporte que amo. Quem derá que aqui no Sul voltassemos a ter tantos praticantes, se continuarmos assim Rios e São Paulo serão os pólos do basquete e as demais cidades e estados viram atrás. Espero que o basquete volte a ser o nosso segundo esporte principal, e quero relamente que isso aconteça, que o basquete retorne ao posto de onde jamais deveria ter saído. 
   Gostaria também de agradecer a oportunidade que me foi concedida pela Ana Fogaça da Adidas, que ajudou-me a realizar meu sonho de conhecer os atletas do Bulls. A meu companheiro de blgo Carlos Alex pela confiança de me ceder um espaço de escrita e a minha madrinha, Luciana Marins Nogueira Peil, além de paraninfa, professora e amiga me ajudou muito no Rio. Obrigado a vocês.

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