O Hall da Fama, membro do Dream Team, Larry Bird, agora presidente de operações do Indiana Pacers guarda a Seleção dos USA no coração. Ele sente-se muito orgulho do progresso que a sua estrela, Paul George, fez ao trilhar seu caminho para voltar a seleção, depois de uma fratura na perna direita em 2014.
"É uma boa situação para ele, porque ele voltou e teve um ano muito bom ano passado. Nenhuma dor. Passou por tudo isso. E acho que seu objetivo sempre foi voltar e jogar por seu país e estar em torno dos caras que são os melhores da liga, ou alguns deles são. Apenas voltar a estar envolvido na Seleção dos USA, porque ele teve um longo período de dois anos." - disse Bird a Nick Friedell da ESPN.
O Hall da Fama entende que não foi fácil para o jovem All-Star de 26 anos se recuperar da lesão, e o elogia por ter conseguido. "Quanto você passa por algo assim, acho que é algo mais mental do que físico. Mas foi uma lesão horrível. Levou tempo, mas ele trabalhou duro e fez as coisas necessárias para voltar."
Bird poderia ter guardado mágoas da seleção, já que a lesão de Paul George aconteceu em um treinamento com a seleção e lhe afastou da maior parte da temporada 2014/15. Mas as lembranças de competir pelo seu país falaram mais alto, Bird sente-se honrado por jogar na seleção durante o ensino médio, a universidade e como jogador profissional.
"Eu só queria que todo mundo tivesse esse sentimento. Se você ama seu país e começa a representá-lo, e pode ganhar, é um dos melhores sentimentos, e eu queria que Paul sentisse isso. E sei que ele se importa, ele quer jogar e quer ganhar, e eu acho incrível".
Paul George teve uma recuperação muito boa pela gravidade de sua lesão, apresentou um bom basquete na temporada passada com 23.1 pontos, 7 rebotes e 4.1 assistências por partida. É um dos principais nomes da seleção que vem ao Rio e com certeza deve jogar o máximo para conquistar uma medalha olímpica, de preferência de ouro, que é um dos grandes marcos da carreira de um jogador da NBA. Tá com moral com o chefe, hein?!
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