Cheeks foi um dos grandes nomes dos Sixers nos anos 80 |
Maurice Cheeks nasceu em Chicago e começou a jogar basquete por DuSable High School. Depois foi jogar basquete com West Texas State University por quatro anos começando com médias baixas (3.9 pontos e 2.2 rebotes), evoluindo a cada ano, terminando sua passagem com uma média de 16.8 pontos, 5.6 rebotes e 5.7 assistências, com uma média na carreira universitária de 11.6 pontos, 3.9 rebotes e 6.4 assistências. Por três temporadas consecutivas foi All-Missouri Valley Conference, com 57% de aproveitamento dos arremessos e boas médias é o terceiro maior cestinha da história da WTSU.
Com sua boa passagem pela NCAA, Cheeks chegou a NBA no Draft de 1978 na 36° posição da segunda rodada, selecionado pelo Philadelphia 76ers. Foi titular por quase toda a sua carreira, um armador com boa visão de jogo, passes precisos, mas muito mais conhecido pela sua defesa agressiva e precisa lhe rendendo 4 seleções para o All-NBA Time de Defesa. Com os Sixers atuou por 11 anos, sendo campeão da NBA em 1983 com um time recheado de estrelas (Moses Malone, Charles Barkley, Doctor J), tendo chegado as finais no começo da década de 80 em três oportunidades (80, 82 e 83).
Cheeks foi 4 x All-Star, é o quinto na história da NBA em roubos de bola e o décimo primeiro em assistências. Ele jogou pelos Knicks, Spurs, Nets e Hawks, mas nunca com o mesmo impacto que teve nos Sixers, mesmo jogando bem. Terminou sua carreira como atleta com médias de 11.1 pontos, 6.7 assitências e 2.1 roubos de bola por jogo, quando deixou as quadras em 1993 era o líder da NBA em roubos de bola e o quinto em assistências. Têm seu número 10 aposentado pelos Sixers por tudo que fez pela franquia.
Depois de deixar as quadras começou a carreira que mantém até hoje, treinador e assistente técnico. Ainda em 93 começou sua carreira como treinador na CBA antes de assinar como assistente técnico dos Sixers em 1994, onde ficou até 2001 trabalhando com John Lucas, Johny Davis e Larry Brown. Foi parte importante da equipe que chegou as finais de 2001, pelo seu trabalho foi contratado para treinar os Blazers, levando a equipe a dois Playoffs em quatro anos, mas sem passar da primeira rodada.
Cheeks voltou aos Sixers em 2005 como treinador, mesmo sem chegar aos Playoffs nas duas primeiras temporadas, conseguiu chegar aos Playoffs com uma equipe cheia de jovens atletas quando era cotado como a pior equipe da liga. Na temporada 2008/09 foi demitido após um começo de temporada lento, com 9 vitórias e 14 derrotas, foi assistente técnico no Thuder, depois treinou os Pistons em 2013 e em 2015 voltou para o Thunder como assistente técnico, onde continua até hoje.
Com essa história tão legal dentro e fora da quadra, merecia ser lembrado por nossa página. Sem contar que é um dos mais novos membros do Hall da Fama, entrando na Classe de 2018.
Com sua boa passagem pela NCAA, Cheeks chegou a NBA no Draft de 1978 na 36° posição da segunda rodada, selecionado pelo Philadelphia 76ers. Foi titular por quase toda a sua carreira, um armador com boa visão de jogo, passes precisos, mas muito mais conhecido pela sua defesa agressiva e precisa lhe rendendo 4 seleções para o All-NBA Time de Defesa. Com os Sixers atuou por 11 anos, sendo campeão da NBA em 1983 com um time recheado de estrelas (Moses Malone, Charles Barkley, Doctor J), tendo chegado as finais no começo da década de 80 em três oportunidades (80, 82 e 83).
Cheeks foi 4 x All-Star, é o quinto na história da NBA em roubos de bola e o décimo primeiro em assistências. Ele jogou pelos Knicks, Spurs, Nets e Hawks, mas nunca com o mesmo impacto que teve nos Sixers, mesmo jogando bem. Terminou sua carreira como atleta com médias de 11.1 pontos, 6.7 assitências e 2.1 roubos de bola por jogo, quando deixou as quadras em 1993 era o líder da NBA em roubos de bola e o quinto em assistências. Têm seu número 10 aposentado pelos Sixers por tudo que fez pela franquia.
Trabalho fora das quadras continua |
Cheeks voltou aos Sixers em 2005 como treinador, mesmo sem chegar aos Playoffs nas duas primeiras temporadas, conseguiu chegar aos Playoffs com uma equipe cheia de jovens atletas quando era cotado como a pior equipe da liga. Na temporada 2008/09 foi demitido após um começo de temporada lento, com 9 vitórias e 14 derrotas, foi assistente técnico no Thuder, depois treinou os Pistons em 2013 e em 2015 voltou para o Thunder como assistente técnico, onde continua até hoje.
Com essa história tão legal dentro e fora da quadra, merecia ser lembrado por nossa página. Sem contar que é um dos mais novos membros do Hall da Fama, entrando na Classe de 2018.
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