O texto de hoje é sobre os melhores ala/pivô sdessa temporada, esse artigo é uma tradução da publicação do Bleacher Report sobre os atletas. Eu trago aqui apenas o três melhores jogadores rankiados e compelto com a lista dos quinze nomes elencados.
A NBA está cheia de bons ala/pivôs, colocar bons nomes em um ranking é complicado, os jogadores mais tradicionais, grandes e fortes ainda têm o seu valor na liga. Mas ultimamente é crescente uma nova leva de atletas que atuam em até três posições, jogam na 2, 3 e 4. Os rebotes e a defesa no garrafão que determinam mais como cada atleta se encaixou nessa lista, além é claro de como atuarão na temporada, como Kevin Love que jogava como um 5 na temporada passada e agora assumi a posição 4 com a saída de Lebron.
Vamos a lista então, lembrando que os atletas lesionados foram desconsiderados:
15 - Nikola Mirotic - Pelicans
14 - OG Anuoby - Raptors
13 - Lauri Markkanen - Bulls
12 - Julius Randle - Pelicans
11 - Aaron Gordon - Magic
10 - Thaddeus Young - Pacers
9 - Dario Saric - Sixers
8 - Paul Millsap - Nuggets
7 - Tobias Harris - Clippers
6 - Blake Griffin - Pistons
5 - Jayson Tatum - Celtics
4 - LaMarcus Aldridge - Spurs
3 - Kevin Love - Cavaliers
Na temporada passada teve médias de 17.6 pontos, 9.3 rebotes, 1.7 assistências, 0.4 tocos e 0.7 roubos de bola. Vamos então voltar no tempo, quando foi a última vez em que Love foi a opção número do ataque? Foi lá em 2013/14, nos Timberwolves, MCW era novato e Al Jefferson era 11° cestinha da liga.
Agora Love é a principal arma dos Cavaliers, prova disso é a sua renovação de US$ 120,4 milhões em quatro anos. Ele chega como o sucessor de Lebron na pontuação, ele será muito mais acionado, seus movimentos no post lhe renderão mais pontos e assistências, e com o tempo de jogo sua média de rebotes certamente aumentará.
Colocar Love como 4 não é um erro, ou uma loucura, é como jogar dados, o único problema é sua transição defensiva que á não é das melhores. Ele não arremessava de qualquer lugar da quadra em Minnesota, seu jogo depende que alguém organize a quadra pra ele. Ainda assim, seu potencial lhe coloca no terceiro lugar.
2 - Draymond Green - Warriors
Eu particularmente odeio esse cara, mas ele realmente merece estar aqui. Na temporada passada teve médias de 11 pontos, 7.6 rebotes, 7.3 assistências, 1.4 roubos de bola e 1.3 tocos.
Três títulos da NBA, um título de melhor defensor do ano, e muitos maus exemplos, seu status continua ofuscado como uma super estrela no Golden State Warriors. Ele é um produto do eio que se insere, as vezes desnecessário, outras vezes superestimado, ou algo entre esses dois patamares.
Seu desapreço pelo jogo aparenta muito mais por conta de seua ansiedade. Ele provou que não era indiferente na temporada passada, seu padrão defensivo de uma fúria incansável tornou-se uma diligência inconstante. Mas isso não diminui o seu valor.
Green melhorou muito nos Playoffs e é um dos cães de guarda dos Warriors, mesmo que seja lento. Ninguém defendeu mais jogadas em isolation, desviou mais bolas ou disputou bolas perto da cesta. Ele é conhecido mais por sua defesa que ataque, mas ainda assim é talentoso ofesivamente, liderando a equipe em assistências por 36 minutos nas últimas três temporadas.
As bolas de três são seu problema maior no ataque, as defesas sempre lhe deixam aberto para arremessar de longe, seu aproveitamento é de 34% nas bolas longas e 33% nas bolas de três. Ainda assim, ele é a alma da equipe, continua sendo o segundo jogador mais importante até mesmo na frente de KD, por enquanto.
1 - Giannis Antetokounmpo - Bucks
Aqui não há discussão nenhuma, os números de um MVP suportam a posição desse grego maravilhoso. Foram médias de 26.9 pontos, 10 rebotes, 4.8 assistências, 1.5 roubos de bola e 1.4 tocos por jogo.
Antetokounmpo é uma aberração da natureza, sua temporada que poderia lhe coroar como MVP apenas demonstra o quanto ele é diferenciado. O mais incrível disso tudo é que ele segue melhorando a cada temporada.
Ele é capaz de facilmente anotar 30 pontos por jogo, pegar 10 rebotes e dar 8 assistências, basta ver suas performances na pré-temporada e já sabemos o que nos aguarda. Agora sobre o comando de Budenholzer o seu potencial deve beira o céu.
Porém, algumas coisas ainda precisam melhorar, ele ainda precisa melhorar suas bolas de três, sua precisão nas assistências diminuiu na temporada passada. Continua sendo um teste pra cardíaco tê-lo como primeira opção no ataque, ele parece resolver tudo sem usar sua bola de três, sua produção é baseada mais na força e na sua passada alongada do que por uma visão excepcional.
Mas isso não é problema, ele têm apenas 23 anos e nem chegou no auge do seu jogo, e ainda assim é um dos cinco melhores atletas da liga. Se ele já joga nesse nível assim, imagina quando atingir o auge de seu jogo?
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