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Mostrando postagens com o rótulo NBA

É hoje. Marcel de Souza e o triângulo ofensivo

  Sam Berry, anos 1940, apresentou e passou para o atleta Tex Winter, que aperfeiçoou o Sistema de Triângulos. Phil Jackson gostou e adotou. O resultado? Onze anéis! No Brasil, Marcel de Souza tentou implementar e não obteve êxito. Mas agora, todos debatem o funcionamento do triângulo ofensivo. Vamos ouvir quem fala deste sistema a bastante tempo. E vamos ouvir histórias de nosso basquete e como pode ser melhor desenvolvido. Hoje, 18/08/2020, às 20h30min. Te inscreve clicando AQUI  e receba o link da reunião.

Surpresas da bolha

T. J. Warren a grande surpresa da bolha      O retorno da NBA nos trouxe muitas surpresas boas, a bolha parece ter afetado alguns atletas, como vimos Lebron, Kawhi, Paul George, Giannis jogando mal ou se poupando. Em outro lado, temos jogadores voando, se destacando e ajudando demais suas equipes, trago abaixo três nomes que são surpresas incríveis e positivas.     GARY TRENT JR.     O atleta que foi uma escolha de segunda rodada, oriundo de Duke, entre os dias 18 de janeiro e 9 de fevereiro tinha médias de 14.6 pontos em 11 partidas. O tempo que ficaram de fora em função da pandemia foi o gatilho para o jovem atleta, tudo que os Blazers precisavam para a disputa pela última vaga dos Playoffs.    Trent agora é o quarto cestinha da equipe, com médias de 18 pontos nas últimas seis partdias. O ala tem a incrível média de 56,9% de aproveitamento das bolas de três, em 8.5 arremessos por partida. A fase é tão boa, que até Paul George ficou irritado com o jovem e trocaram farpas na partida en

NBA: tu viste estes jogos?

A história da NBA em jogos que deixaram saudade e lembranças do melhor basquete. Jordan em seu último jogo pelos BULLS, LeBron marcando 25 pontos pelo CAVS, Magic Johnson comando os LAKERS ao substituir o lesionado Kareen Abdul-Jabbar na posição 5 e conquistando seu primeiro título na NBA em 1980. E os 81 pontos de Kobe Bryant? São momentos inesquecíveis da NBA, afinal são mais de quatro décadas de história que os estadunidenses deixam marcada nos ginásios dos clubes e alguns são nomeados para o  Naismith Memorial Basketball Hall of Fame.     Tu viste algum destes jogos? Não viu!? É muito novo? Eu também era criança e não passavam jogos da NBA no Brasil quando Earvin Jonhson fez magia na final de 1980 contra o 76ers, mas li muito sobre e, mentalmente, sinto a atmosfera causada pela lesão de Abdul-Jabbar, o sentimento de derrota, o momento que Earvin Johnson senta ao lado do Coach Pat Riley no avião e avisa que vai jogar na posição de Kareen, os pensamentos entre os coleg

NBA Playbook e a Revista Mais Basquete

Anos atrás busquei construir uma revista de basquete. Alguns profissionais da área entenderam o objetivo: fortalecer o nosso basquete. Então, contribuíram e ainda indicaram pessoas capacitadas e dispostas a dedicar algum tempo em prol da divulgação do conhecimento e crescimento de todos - até mesmo o próprio ao mostrarem-se desprovidos de vaidade. Hoje, pesquisando alguns temas de saúde e atividade física, encontrei este livro . É da NBA!!! Um livro de técnicos, para técnicos, com aspectos técnicos e táticos sendo analisados. Exatamente como a Revista Mais Basquete, que você pode baixar o número 1 e o número 2 nos links disponibilizados no final. Não quero parecer mais do que sou: apenas um apaixonado pelo basquete. E nem bancar o pioneiro: NCAA e NBA fazem isto há décadas. Apenas reproduzi a grande ideia. Também quero apenas somar. Seja quando critico e aponto caminhos ou quando desenvolvo ações que julgo significativas para o crescimento do basquete.  É fundamental que tenhamos

You are Basketball

Esta despedida do Kobe Bryant está sendo épica. Fracassado até escrever que estava realizando sua última temporada, Kobe arranca as mais diferentes emoções das pessoas nesta última semana. Sinceramente, quem viu Jordan, não se surpreende com Kobe, pois os lances plásticos são cópia descarada – tem vídeos do youtube sobre isto. Relevante nisto é que, como admirador, ele buscou ao máximo atingir a excelência de Jordan. Entretanto, sua carta é uma declaração de amor ao basquete e a busca pela excelência naquilo que se faz –serve apenas para a quadra, serve para a vida. E ela, a carta, trouxe a reação que, humildemente, resolvi traduzir, mas a original está neste link . Trata-se de Jonathan Jacobson, um torcedor do Celtics – sim, do Celtics – que começa dizendo, “Querido Kobe, eu te odeio!”. Vejam: Caro Kobe Bryant, Eu te odeio. Você pode me culpar? Como um fã do Celtics, eu torço contra você há duas décadas. Alegrei-me com sua agonia quando meu Celtics o venceu nas Finais de 2

Pra guardar na retina

É fácil falar de quem tá vencendo. Todos querem saber o que o jogador realiza a cada jogo. Isto me lembra os jogos do Chicago Bulls, nos anos 1990, quando acordávamos querendo saber o que o Jordan tinha "aprontado" na noite anterior - afinal, não tínhamos essa enxurrada de jogos diariamente na TV (agradeço ao desenvolvimento tecnológico!). Ou tentávamos observar os raros lances do Drazen Petrovic, um grande armador - dos que vi, se não existisse Magic Johnson, seria o melhor.   Nos últimos meses venho observando com atenção este jovem do Golden State Warrions: Stephen Curry. O motivo é simples: sempre buscamos um grande líder, um organizador da equipe, James Harden (Houston Rockets)    também é talentoso, mas perdeu a chance de ser grande no Hornets . Antes eu acreditava que Rick Rubio seria a grande revelação da NBA como o armador, com a leveza de quem corre, usa de dribles desconcertantes e dá assistências como fazia na Espanha. Não o é e, principalmente, após as lesões

Quem é Chico Assis?

Calma, não é um novo contratado do NBB ou da NBA. Este jovem abaixo é Chico Assis! Chico Assis é um jovem profissional da educação física há 3 anos, tem 24 anos, meu colega de trabalho na escola e aqui no blog um baita colaborador. Sim, hoje uso do gauchês para enaltecer a dedicação do Chico ao Mais Basquete, pois nesse ano que ele tem exercido a difícil tarefa de escrever o que pensa da NBA, muita coisa deve ter passado pela cabeça, muitas postagens devem ter sido abortadas e muita coisa legal aconteceu. Para o Blog Mais Basquete a contribuição de mais de 130 postagens desde 18/4/2013 (é, eu sei quando começou, Chico!) e teve a árdua missão de representar o blog no Rio de Janeiro em 2013 no primeiro evento da NBA já seriam suficientes, gerando várias postagens do local. Mas o companheirismo de ser um apaixonado pelo basquete que dedica tempo para estar atualizado, manter contatos para bem longe dos pampas, manter a movimentação do blog já são imensuráveis. Além disso o ca

Ofensa da torcida: não reagir!

A NBA puniu, nessa segunda, Joakin Noah (Chicago Bulls), em US$ 50.000,00 por ter respondido a ofensas que vieram da torcida. Em vídeo divulgado na internet, Noah mandou o torcedor longe e o chamou de bicha. As pessoas precisam ter em mente que atletas não são deuses. Temos o direito de, ao pagar o ingresso, torcer pelo nosso time. Mas isso não é uma credencial para ofender os adversários, a mãe do juiz ou a cor da pele de um atleta. Essas atitudes são claramente uma tentativa de desequilibrar emocionalmente o ofendido. Mas, toda ação gera uma reação. É simples assim. Quem esta envolvido com a organização do basquete e esta no centro da atenção do evento, merece respeito. Afinal, ele é um dos motivos de eu estar ali, na arquibancada, torcendo para o time A ou para o time B. Por pensar assim – e eu aprendi da forma mais dura essa questão aos 13 anos – eu não concordo com a torcida do MEU Grêmio Football Porto-Alegrense ofendendo o Zé Roberto de macaco, assim como escrevi sobre a atitu

Mais um fora do pré-olímpico

Fábio Balassiano ( http://balanacesta.blogspot.com ) atualiza seu blog sobre basquete muito rápido. Ele é jornalista e acompanha a modalidade desde 1992. Eu estou sempre lá, lendo e postando comentários. E são sempre longos... Então, quando eu pensar em fazer comentários lá, vou postá-los aqui – e citar o link do assunto que levou ao mesmo. Hoje ele colocou uma citação do Leandrinho na coluna Alto falante de 24/04/2011 (leia em  http://balanacesta.blogspot.com/2011/04/alto-falante_24.html ) e o problema que surge com seu necessário afastamento. Eu penso que nosso problema é de gestão e a falta de uma política de desenvolvimento na modalidade. Essa política é questão estatutária da CBB, ou seja, ela deveria estar preocupada com isso, além das seleções. Envolvido com o basquete federativo, vejo e faço parte do sacrifício que fazemos para o basquete andar no RS sem o apoio efetivo ao desenvolvimento do mesmo por parte da CBB. Mas Leandrinho e os demais são uma questão olímpica. Temos um t

Nenhuma novidade, somente convite à ação

Ontem foi o dia de comemorar a liberdade para os norte-americanos. Lá onde o maior, mais organizado e cobiçado basquete do mundo é jogado. Lá onde índios, nativos e negros foram massacrados por séculos. Lá onde os gases poluentes e as land hovers estão ajudando no aquecimento global e o governo se nega a assumir tratados internacionais para preservar a vida no planeta. Com seis bilhões de habitantes estamos entrando em extinção. Mas lá continua sendo a Meca do basquete e dez em cada dez basqueteiro sonha em jogar no melhor basquete do mundo. Dez em cada dez trabalhador sonha em ter o melhor emprego e o maior salário que sua qualificação pode lhe dar. Só o Oscar abriu mão de jogar no Nets, ganhar uma fortuna, para defender o Brasil em olimpíadas e mundiais — lá na NBA onde o salário mínimo é em torno de US$ 700 mil, ou seja, um jogador de ponta brasileiro leva duas ou três temporadas para igualar esse mínimo e sem ter as mesmas mordomias extras e espaços para marketing e merchandising

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