Conheci Carlos Nunes em jogos de basquete quando eu era guri e jogava contra a SOGIPA. Ele acompanhava a equipe por ser pai de um atleta. Sempre estava pela volta do time, mas eu o cumprimentava como um senhor. Pessoalmente, conheci o Carlinhos quando tentei encaixar meu irmão na SOGIPA no final de 1991. Conversei com ele e depois voltei a falar com ele na época que ele trouxe José Medalha para ministrar um curso em Porto Alegre. Bateu na minha porta, com cartazes e promessas de repasse de percentual, além de livrar minha inscrição para participar. Mandei seis (06) pessoas e até hoje espero minha porcentagem pelo trabalho realizado. Depois disso ele me encontrou e falou da eleição para a FGB. Sempre viajei pelo interior como árbitro e falava com os árbitros. Nunca cheguei em um técnico ou dirigente para pedir voto para o Carlinhos ou para o Jairo, mas perguntava a posição deles sobre a eleição. Ele fez o lobby dele e a situação não acreditou que perderia, pela saída tumultuada que fo